não vi reação nenhuma nesse minuto 2`vi algunhos carinhos e os jogadores nao demonstraram nada de especial ,…
e ja agora…o que segundo falam o relvado a vir para alvalade sera de 5 geração ou seja melhor que o do bessa 4ª…
O fala barato do nosso Treinador já está a preparar a massa associativa, adeptos e simpatizantes psicologicamente.É que na próxima época vamos voltar a jogar sem rotinas, joga-se novamente com dois 11 o do relvado sintético em casa, e o outro do relvado natural em casa do adversário.Agora é a desculpa do mau estado do terreno e falta de rotinas em casa, e na próxima época é a constante troca de piso.Portanto vamos ter duas equipas aquela que se dá melhor no piso A e a do piso B.
É claro que queima, então se tem borracha no seu enchimento claro que vai queimar. A borracha, que está lá para fazer com que as fibras verdinhas se mantenham verticais a simular relva de um natural (caso contrário ficavam espalmadas como se fosse um tapete liso), atinje elevadas temperaturas ao contrário do substrato dos relvados naturais (uma vez que estas borrachas são materiais escuros que absorvem muito a luz solar… no fundo é pensarem em pneus dos carros). O próprio material em si é mais abrasivo que a terra de um relvado natural.
O do Bessa queima menos que alguns sintéticos mais antigos, porque contém fibra de côco misturada que absorve a humidade diminuindo assim a temperatura do sintético para níveis próximos dos do natural (ainda assim algo acima). No entanto, isso causa um outro problema, que é a necessidade de hidratar em elevadíssima abundância o sintético… ou seja, se passar por um período de tempo seco sem chuva ou irrigação a fibra de côco perde as suas propriedades e o relvado fica inutilizável (necessitando de descompactações e processos do género).
Se de facto for verdade que o sistema de escoamento do piso de Alvalade está mal concebido e que é necessário gastar mais água que o habitual num relvado natural então podem imaginar a despesa em água que vai ser necessária com este tipo de sintético.
Actualmente só se fala em relvados sintéticos de 1ª, 2ª 3ª e 4ª geração (esta última são relvados artificiais de tecnologias patenteados de 2008 e 2009). Isso da 5ª geração cheira-me a tanga… no mínimo. ???
Bem, se a ideia com esse video do Novara x Atalanta era passar uma espécie de má imagem (por queimar e tal) dos sintéticos (se não foi essa a intenção, peço desculpa desde já), eu pelo contrário fiquei bem mais convencido do que já tava a ficar de que o Sporting a optar por uma situação igual ou melhor ainda, se possível … estará a optar bem.
[b]Fui o único a ver a bola a correr maravilhosamente, sem andar aos saltinhos em cada passe que os jogadores faziam ?
Fui o unico a ver a relva sempre no mesmo lugar, em vez de saltar de cada vez que os jogadores faziam um remate ou um corte ?
Eu sei que o meu desporto é mais sentado à mesa a comer, ainda assim lembro-me bem de grandes “queimaduras” que apanhei em relvados naturais. É só fazer um carrinho à homem (basicamente aquilo que o Abel não faz :twisted:) e queimamo-nos todos, seja a superficie qual for.
Acho que não será bem por aí… :inde:
PS. Notei que os GR’s, habitualmente gente mais dada à fricção com o terreno de jogo, jogavam de calções.
Não acredito que haja esse problema com os sintéticos “profissionais”. Naqueles em que jogamos umas peladinhas… claro. Eu próprio tenho uma enorme queimadura num joelho por causa dessa borracha.
Agora, não acredito que nenhum clube possa colocar em risco a integridade física de um jogador que custa milhões anualmente ao clube, com um relvado sintético. Acredito que os sintéticos não apresentem esse problema.
Mais problemático será o actual relvado, no qual me admiro não existirem mais lesões devido ao número de buracos que o relvado apresenta todos os jogos.
Épá, desculpem lá, ou é de mim, ou os jogadores são todos muito maus ou é a bola que saltita e rola de uma forma “artificial” ( leia-se estranha). E acelera que parece um Ferrari!
É capaz de ser, de facto, diferente, e a bola parece realmente saltitar de forma um bocado esquisita… Mas os jogadores, seguramente, também têm a sua(grande) quota parte de responsabilidades nisso :lol:
Não digo que não queime num relvado natural, mas o fenómeno da temperatura elevada de um sintético devido à borracha nele presente é a causa das “queimaduras” extremas que fazem com que os jogadores evitem os carrinhos neste tipo de piso. Este fenómeno vem descrito em todo o lado, basta googlar - os sintéticos atinjem com facilidade os 60º Celsius de temperatura em dias de calor enquanto que os naturais ficam-se por metade desse valor.
Caro Celsus
NO MEU PROXIMO POST COMENTO OS RELVADOS DE 3,4,5,6,7,8,9, GERAÇÃO!!!
De novo vejo com satisfação o teu post!
Permite que te corrija:
-Num sintético ou em outra qualquer superfície, mesmo a relva natural, o atrito, induz ao aumento da temperatura, e pode provocar queimaduras de 1º e 2º grau.
Uma simples camisa, que roce numa zona do corpo com intensidade velocidade… queima!
Um estudo efectuado na Universidade de Ghent, aferiu que uma "pele digital” com sensores térmicos montada num charriot com 4 rodas, quando lançada de uma rampa com um metro de altura, deslizando sobre qualquer superfície, mede o aumento térmico da “pele” quando esta depois de percorrer um trajecto, se fixa e pára.
Este exercício é giríssimo de ver e de 100 % accuracy!
Usando o equipamento na relva natural seca, padrão, dá um valor de aumento térmico na ordem dos 12 a 14 º celsius.
Se a relva estiver molhada, e usando uma distancia de deslize d> que 1 m, a temperatura da pele sobe 5º!
Hoje há uma fibra usada na relva artificial que atingem valores próximos deste… a DESSO TEM-NA! Esta no estádio CHIVAS no México, palco do campeonato do Mundo sub 17 2011 e palco da final da taça dos libertadores, equivalente á “nossa taça dos campeões europeus”, disputada este verão…
MAS DEFINITIVAMENTE, SINTÉTICO, SEJA ELE QUAL FOR NÃO É SOLUÇÃO, ENQUANTO HOUVER SOLUÇÕES DE RELVA NATURAL ADEQUADAS, E HÁ,
JÁ VIMOS QUE A RELVA DA CAMPOSOL E A ASSESSORIA DA FILIPA MATEUS DE ALMEIDA + A AREA GOLFE, NÃO FUNCIONAM.
SISTEMAS DE VENTILAÇÃO FORÇADA, GRASSMASTER DE NOVO, E VONTADE DE MUDAR, É O QUE ALVALADE MERECE, PRECISA, E O PRESTIGIA NO FUTEBOL NACIONAL E EUROPEU.
Temos assistido todos, sentados nas bancadas do estádio, de forma despreocupada a um verdadeiro RELVADICIDIO!
RELVADICIDIO, termo que aqui lanço, para que entendam a gravidade e vergonha que todos presenciamos sem nada fazer.
Este tema, prima pela mentira, a impunidade, a incompetência, e atrevo-me escrever. a corrupção que o sustenta desde há anos, é vergonhoso a vários níveis:
TECNICO, na visão da Arquitectura enquanto Ciência que transforma um conjunto de “imagens virtuais definidas num Universo sem medida” que se consubstanciam em matéria por quem as desenha, e depois por quem as executa e faz OBRA!
Neste aspecto o Taveira, desenvolveu o que temos com base no que lhe pediram, e com base numa realidade bem diferente dos princípios por que se rege este tipo de obra, e que consiste em projectar uma unidade física para prática de futebol e não uma unidade multidisciplinar PARA FACTURAR, que por acidente tem um relvado… TAMBÉM…
EFICÁCIA FUNCIONAL, o que DEVE PRESIDIR este tipo de espaços; é o palco, neste caso o relvado, que é a razão de ser de toda a envolvência; ESTA, deve-se coadunar, pautar, por: conforto, visão, condições de acessibilidade e evacuação rápida de multidão, ás diversas plateias do espectáculo O MATCH no RELVADO.
Como vemos todos, o palco, desde o DEFUNTO relvado COM O GRASSMASTER, assassinado pelo Concerto dos Stones , QUE O INTERESSE ECONÓMICO DE QUEM METEU A MASSA PARA FAZER ALVADE XXI mandou realizar (o concerto) é vergonhoso desde aí!
Os artistas, os jogadores, os treinadores, por muito bons que sejam, são HOMENS e como tal sensíveis aos múltiplos factores que os rodeiam, E sendo, neste caso, o RELVADO O SEU PALCO, este deve PRIMAR!
Homens e mulheres, erram! Dai haver dias de melhor performance dias de pior! Os sucessivos planteis, treinadores, assessores, directores, enfim o elenco, tem vindo a ser sucessivamente mudado e condizentemente ou não, desde que se deu o RELVADICIO com o GRASSMASTER!!
MASSA CINZENTA, ENCEFÁLICA (E NÃO PLASTICINA na mesma cor) que, planifica, organiza, faz funcionar e controla, os 5 anteriores pontos!
Esta anterior, existe??? em ALVALADE, mas apenas se limita a procurar encontrar os meios para liquidar o saldo devedor aos “filantropos de Alvalade” que, pressionados pelos BANCOS, neste caso o BES, querem se ressarcir da sua filantropia aparente , feita com a massa dos outros…
Por ultimo, um clube da dimensão do SCP não pode ser dirigido porque a pressão constante da “ditadura da tesouraria” que comanda o clube.
Já me estiquei, e sob palavra de honra que não pretendo FAZER POLITICA COMUM, de baixo valor acrescentado para mim e as ideias que defendo e de todos os que lerem este post, que espero não fira a susceptibilidade de ninguém… responsável e esclarecido.
O meu contributo neste fórum será para AJUDAR O SCP, e quem veste a sua camisola, com a mesma gana com que na rua onde brincava, vibrávamos quando a bola feita de meias rotas e velhas, cheias com serradura, entrava na baliza feita com pedras, éramos miúdos de 4 e 5 anos!
HOUVE EM 1910 um regicídio, que destrona a Monarquia, e implanta a Republica, há 100 anos!
Este ultimo teve 5 protagonistas, cinco!!!
Em Alvalade, há um RELVADICIDIO em curso, em que 5 é o número de anos que são decorridos na sua perpetração. A imprensa relata e apoia!!!
5 é um numero curioso!
SE A MEMÓRIA NÃO ME FALHA E A CULTURA NÃO ME TRAI,FOI O SCP QUE TEVE OS CINCO JOGADORES MAIS FAMOSOS DO MUNDO,? NÃO FOI…
ERAM 5, os VIOLINOS!
Grupo de 5 jogadores da linha avançada da equipa principal de futebol do Sporting Clube de Portugal que, entre 1946 e 1949, maravilhou os espectadores pela arte, harmonia e entrosamento que empregava em campo.
Os 5 Violinos levaram o futebol aos maiores êxitos e marcaram uma época sem paralelo na vida do clube
Enquanto jogaram juntos, durante três temporadas, o Sporting Clube de Portugal foi sempre campeão nacional. Na Selecção Portuguesa de Futebol, este “quinteto” também contribuiu para alguns êxitos.
Esse grupo constituído por Jesus Correia, Vasques, Albano, Peyroteo e José Travassos, hoje rebolam-se de vergonha nas suas tumbas, ao assistir á cobardia NACIONAL que assiste ao RELVADICIDIO e nada faz para o impedir de facto.
OCUPEMOS O RELVADO E GRITEMOS BEM ALTO, LA DENTRO, QUEREMOS RELVA NATURAL, ESTAMOS NO SEC XXI.
OU ESTOU ENGANADO?
Acho que está na hora, de identificar publicamente os RELVADICIDAS, puni-los severa e exemplarmente (não é apedrejá-los) e HUMILHÁ-LOS NA PRAÇA PUBLICA, usando a sentença de condenação em tribunal, para os apartar E DE VEZ de voltarem a TENTAR fazer o mesmo noutro QQ lugar ou MOMENTO.
E de uma vez por todas tirem de lá JÁ o GALÃO ESCURO, que mata a inteligência, e é o gajo que FAZ acreditar o BETENCOURT, que o sintético é a solução, a do BESSA a melhor, porque se o conseguir, é HEROI, é bem provável que lhe toque algum GEOFILL para limpar a pele…não fora ele um perfeito METROSEXUAL.
O presidente BETTENCOURT até aparenta ser boa pessoa, e acredito seja SÉRIO, mas desesperado porque não tem resultados desportivos, a única fonte capaz de trazer EUROS de receita do SCP, para honrar os compromissos que DORMEM na mesa de cabeceira dele…
Toma isto ultimo como verdade!
Sobre o BOTILDE, nome que me lembra o tal do Botas do Bessa, (a original era bem gira).
Conheço bem a peça, pelas vigarices iguais ás que continua a fazer, agora a coberto da IMPRENSA, por ser irmão do PATEIRO DA TSF, o que relata FUTEBOL nessa estação de rádio… é o que me dizem, e de fácil conclusão, basta investigar…
Para quando e por quem o pedido de insolvência do SCP?
Antes disto, HÁ QUE TRAVAR ESTE TSUNAMI PERPRETADO PELA IMPRENSA apoiada pelo MINISTRO, no escuro, lugar onde vivem as baratas, que se calhar “mandatado”, quer que o SCP desça á 2ª, conseguindo o que o seu “ mandatário “ fez AO BOAVISTA!!! OU TENS DUVIDAS?
O RELVADO COMO ESTÁ, É O INICIO DO FIM DO CLUBE,
E O CASO DO RELVADICIDIO será arquivado por falta de provas, como tudo o que fede neste país que Deus fez como o melhor, mas onde colocou o pior, povo, que ele tinha.
E eu SOU DESSE POVO, mas não consigo fazer ouvir a minha voz, e com isso inverter o sentido de muitas situações, mas acredita que bem me esforço…
MEDIDAS PARA O PRSCP (PLANO RECUPERAÇÃO DO SPORTING CLUBE DE PORTUGAL)
Temos que exigir que se exonere a equipa técnica que matou o relvado, e onde o RELVADICIDA MOR, continua alegre e contente a receber um chorudo salário…
Correr com a empresa que nos últimos anos tem ENVENENADO, a relva que sobra, e por a menina dos belos glúteos, como assistente do Fernando Mendes no preço certo, que já estou farto da Lenka da Silva.
Convidar a DESSO SPORTS SYSTEMS, a fazer o relvado com O GRASSMASTER, e pedir-lhe desculpa e prestar-lhes a devida homenagem pelo ASSASSINIO de que o seu produto foi ALVO, prometendo que o KILLER será encontrado e sujeito a um tratamento de rejuvenescimento com DRYJECT.
Trazer o PAUL BURGUESS, GROUNDKEEPER do REAL MADRID para ALVALADE, que este se encarregará de nos dar um dos MELHORES RELVADO DA EUROPA.
Este pode estar de saída do REAL apenas porque tem um razoável relvado, mas sem GRASSMASTER… e isso “no le gusta nada”.
AINDA, SÓ LHE DÃO TRABALHO E TORTILHAS, E ELE NÃO GOSTA DE TORTILHAS, NEM DE PRESIDENTES QUE SE JULGAM DONOS DA VERDADE E DE RELVADOS… (onde já vi isto)
E já sendo pedir demais, sugiram ao Mourinho que nos intervalos dos treinos venha treinar o SCP, usando a sua boa vontade, que foi desprezada pelo genial MADAIL! A malta do Forum ajuda no Diesel….
O teu PS é muito pertinete! ai reside a questão ultima no RELVICIDIO de alvalade! A tecnica DRYJECT usada pela AREAGOLF em Alvalade não tem utilização num relvado de futebol.
Comfrontei um quadro superior da RED sobre esta manobra, e este declarou, que esta manobra se usa quando os solos, são compactos, coisa que não pode acontecer num relvado natural! Para teu esclareciemnto, a RED é a Empresa que fez FCP SLB e os mantém. Foi a RED que cosntrui o primeiro relvado do SCP da nova ERA, e foi esta empresa, trucidada pelo actual quadro tecnico que superintende as manobras de conservação do relvado.
Hoje, e isso está DECLARADO na imprensa, posso enviar-te a explicação, foi introduzido por essa consultora que FAZ DE ALVALADE A COBAIA DE UMA TECNICA QUE NÃO DOMINA MAS QUE VENDE EM PORTUGAL… E O SCP PAGA PARA ISSO!!!
Podes acreditar que os Engenheiros da batata, não são os tecnicos indicados para preservar um relvado para a pratica desportiva!! Um biólogo especializado em plantas siim.
Na Alemanha Inglaterra, Suecia NORUEGA, Holanda, os grounkeepers saõ acompanhados por biólogos especializados em nutrição de solos…
Aqui. pôem um Engenheiro civil a tomar conta de uma agrónoma, que escreve que a dificuldade de fixação da relva de Alvalade ao solo, nada tem a ver com a dimensão das raízes, mas sim com um defice de arquitectura… E O MINISTRO ATÉ DIZ QUE NÃO CONSEGUE ENTENDER COMO SE FEZ UM ESTÁDIO ASSIM!!!
Nao concordo com a tua analise no que toca a responsabilidade do Taveira. O Taveira foi escolhido para conceber um estadio de futebol com superior qualidade acustica e com uma zona de comercios, nada disto é incompativel ou/e impossivel e ainda muito menos inédito. Toda a estrutura deveria ter sido pensada para proporcionar o melhor relvado possivel e nao o foi. O taveira nao pode ser simplesmente desresponsabilizado porque “fez o que lhe pediram”, sendo que É ele o homem da arte com know how e cabe a ele impor as condiçoes minimas para que o projecto seja funcional e adequado a pratica do futebol, caso contrario nao precisariamos de arquitecto. Mesmo se a entidade empregadora nao aceitou os seus conceitos e o “obrigou” a fazer como lhe mandam, cabia a ele recusar faze-lo. Ao aceitar continuar o projecto com as condicionantes impostas cometeu um erro professional grave porque abdicou das regras da arte em prol das regras de pessoas que nao percebem nada de arquitectura. A responsabilidade é claramente dele e dos incompetentes que o contrataram.
[glow=greenyellow,2,300]REPORTAJE: EL JEFE DE TODO ESTO Paul Burgess, jardinero del Real Madrid
105 metros de alfombra real
Cuida el césped del Santiago Bernabéu tras dejar el campo del Arsenal en 2009
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Trabaja entre 50 y 120 horas semanales, “como Mourinho”, puntualiza. Se levanta a las siete de la mañana y no desayuna hasta que enciende a las ocho el ordenador de su despacho del Bernabéu para mirar la predicción del tiempo. Entonces bebe un café. Nada de alubias estofadas, salchichas o huevos revueltos típicos del desayuno inglés. Los anglicismos los deja para el pub irlandés en el que se junta con sus compatriotas.
La obsesión de Paul Burgess (Manchester, 1979) mide 105 metros de largo por 74 de ancho y es verde, el césped del estadio Santiago Bernabéu. Su trabajo es mantenerlo toda la temporada como una alfombra de seda capaz de aguantar las pisadas de una manada de búfalos con tacos de aluminio. Pero hay otras amenazas: le salieron hongos el pasado mes de septiembre. El entrenador portugués del Real Madrid, José Mourinho, afirmó que no era fácil jugar en un “campo de patatas”, y el jardinero inglés decidió cambiar toda la hierba antes de que los tubérculos echasen raíces. “Me pasé de martes a jueves trabajando sin dormir”, explica.
Burgess y sus empleados tuvieron que unir 484 trozos de césped importado de la frontera entre Holanda y Alemania (unos 200.000 euros de verdor). Ahora el campo tiene buena cara. Observándolo de cerca se puede ver que para que la hierba respire está uniformemente agujereado y relleno de arena fina para que las nuevas piezas de césped se compacten.
Elegido cinco veces groundsman of the year (superjardinero) en la Liga inglesa, donde parece que afeiten con una hoz cada brizna de hierba entre taza y taza de té, Burgess llegó del Arsenal Fútbol Club al Real Madrid en abril de 2009. Desde ese día se pasó el resto de la temporada viendo cómo se hacían las cosas y concluyó que se hacían rematadamente mal. “El modo de trabajar, la composición del terreno. Era todo un desastre”, recuerda.
Al año siguiente se puso manos a la obra. Cambió el terreno de juego de abajo arriba. En el fondo, las tuberías de drenaje. Encima, una capa de guijarros. Después, los tubos de la calefacción, el sistema de riego y un buen estrato de arena y materia orgánica. En la superficie, el tepe: un pedazo de tierra y césped de cuatro centímetros de alto.
La forma del estadio Santiago Bernabéu suponía un problema. La mayor parte de la temporada no daba el sol en el fondo sur. Burgess lo solucionó iluminando la zona con un armazón de lámparas que utilizaba desde 2005 en Highbury, el campo del Arsenal. “Descubrí el sistema cuando visité un invernadero de rosas en Holanda”, explica en su lengua, el inglés, una lengua distinta a la de sus empleados, que son españoles. “En un país con un 20% de paro no creo que hubiese gustado que me trajera 10 guiris conmigo”, comenta. Tiene tres personas a sus órdenes en el campo del Bernabéu y nueve en el centro de entrenamiento del equipo en Valdebebas, al noroeste de la capital.
“Una pa-lo-ma blanca…”, canturrea uno de los empleados mientras transporta un brazo de lámparas en un carricoche.
Su castellano es aún limitado. Intenta comunicarse con Agustín, un veterano que lleva 40 años siendo delegado de campo del club y le salen unas palabras indefinidas. “Paul, es que como hablas inglés no te entiendo bien”, se lamenta el caballero mayor. En realidad, Paul estaba intentando hablarle en español.
A veces su corto vocabulario le ayuda un poco. Con el director general del Real Madrid, el argentino Jorge Valdano, se entiende en spanglish, una chapuza lingüística a medio camino entre castellano e inglés. Cuenta que el portero Iker Casillas y él compiten por faltarle al idioma del otro: “Él trata de hablar en inglés y yo en español”, dice Burgess. Xabi Alonso, que jugó cinco años en el Liverpool, es su desahogo y con quien le complace charlar sobre el estado del césped.
Burgess está satisfecho en Madrid. Vive en un piso del centro con su esposa, Melissa, y su hijo, Oscar, que nació hace dos meses en Inglaterra. Aunque también estaba contento en Londres. Le gusta recordar el jardín de su casa, al que le colocó hierba artificial para no tener que trabajar después del curro. Y se le pone cara de niño cuando recuerda la trastada que le hizo al portero del Tottenham, rival londinense del Arsenal. “Ian Walker hacía cosas ridículas en su portería antes del partido, durante el calentamiento. El día del derbi compré una caca de juguete y se la dejé en el área. Estuvo cinco minutos mirándola. Hasta que me vio riéndome”.
El jardinero también siente la presión del Real Madrid. “Todos los días”, reconoce. El delegado sabe por qué: “Esto es muy difícil”, dice Agustín mientras pasea la mirada por las gradas. “Haces 100 cosas bien y eres feliz. Haces una mal…”. El veterano le da una palmada en el hombro a Paul Burgess y se pierde por la boca del vestuario. http://www.elpais.com/articulo/madrid/105/metros/alfombra/real/elpepiespmad/20101102elpmad_14/Tes
Celsus:
Desculpa a minha persistência, mas esse é o meu maior defeito!
De facto, como te expliquei, o atrito num sintético é com a relva não com a borracha que deve estar até cm abaixo da altura útil do pelo onde rola a bola,
Hoje e indiquei-te isso, já é possível na industria da relva sintética, fazer em laboratório, protótipos.
Aqui, nem todas as marcas, investigam o comportamento dos seus produtos em condições absurdas, e mesmo irreais!
Tal como a nossa roupa, feita de fibras, a relva sintética de qualidade superior, começa ai; na fibra.
A fibra do Grassmaster, é uma fibra dessas, e por ai podes ver que não pode apodrecer ao fim de 3 anos como por ai se diz em torno do RELVADICIDIO…
Por essa ordem de ideias, os cerca de 1 biliao de metros quadrados de relvados sintéticos sindicalizados, ao fim de 3 anos iam para o lixo!
Consegues ver o problema ambiental disso? Um relvado artificial topo de gama pesa só 240 toneladas, só de fibra! Faz o resto das contas, é multiplicar, simples!
A questão é simples:
Não se deve dar um psicotrópico da família de um neuroleptico, a um paciente com uma infecção urinária, porque os colateral damages podem coloca-lo em estado zen; o gajo esquece-se que tem uma infecção, não volta ao medido, urina-se todo mas deixa de se importar, uma reacção extrapiramidal até pode significar para ele que está com frio ou que amiga colorida o deixa a tremer… e no fim até pode morrer! Relatório de autópsia: septicemia!
Nos sintéticos, o fenómeno do aumento de temperatura controla-se tal como nos relvados naturais: regando o campo sempre que a temperatura exterior suba acima dos 24ºcelsius.
Referes temperaturas de 60º.
Eu aumento, 80º!
Isso não resulta da borracha, essa é um isolante!
O que faz a aquecer o relvado é a fixação do calor á fibra, que por ser verde, (que se obtêm misturando pigmento amarelo+azul) absorve os UV, e a fibra fixa-os!
Daí esse novo desenvolvimento de fibra que te descrevi, por acaso da DESSO, os do Grassmaster, que “inventaram” uma fibra que retém água á sua superfície, durante algum tempo.
Estes gajos tão muito á frente!!
Em fibras, vão 30 anos á frente dos outros!
Já aqui te disse que tenho um campo deles, e nem imaginas a seca que lhes dei sobre este tema.
QUIS SABER DE TUDO e ver as provas que fundamentam o seu MARKETING … e eles mostraram-me, virei-os do avesso… e so depois comprei!
Esse gajo da ITALGREEN o BOTILDE mandou lá um emissário, coitado, arrependeu-se de ter nascido por me ter conhecido!!!
O meu campo, no meio do Alentejo, onde ocorrem amplitudes térmicas incríveis, de -9º a + 51º este Agosto, á sombra, nele medi os 80º com termómetro equipado com sonda em inox, com interior em MERCURIO, o metal mais fidedigno para medir temperatura e pressão, vide termómetros de vidro e esfigmomanómetros arteriais da velha geração… aqueles que nunca falham!
Se puderes acreditar, uma vez regado o campo, cerca do final do dia, a temperatura baixou para 20º! A areia que esta debaixo da borracha é um vaporizador de frescura!
Mas deixa lá isso, definitivamente sintético em ALVALADE, NÃO!
Não por preconceito, mas sim por o que expliquei ao Morpheus: o relvado faz parte do jogo, assim como as suas imprevisibilidades resultantes de o relvado ser matéria viva, logo mutante. É isso que faz a diferença e o espectáculo, na minha opinião.
Tu que tens boas ideias, e te inspiras na disciplina da razão, o que podemos fazer para travar esta aberração que se instalou em Alvalade e seduzir aquelas inteligências que têm de voltar ao GRASSMASTER mas desta vez com uma boa relva colocada por empresa competente e séria, e mantida por quem sabe conservar e não embarca em lobbies?
:drool: :think:
ok postas um link de uma noticia.
e depois? concordas?
que tributo pensas dar para contrapor o que diz, que para mim é uma repetição de afrimações e motivos esfarrapados de quem não soube dominar a relva.
queres que me convença que por haver sintético em alvalade, isso vai soluccionar o problema de tesouraria do clube, as receitas, que se vai encher o est+adio, que o plantel vai subir de produtividade, a equpa vai passar a aganhar jogos á farta?
TRETAS
pode se dar o caso de ser mais um interesse a querer instalar-se que nada de bom traz ao clube!
seguindo a logica do pensamento do clube, os lampiões tinham as mesmas dificuldades…
treinar? para que serve a academia? poruq q trespassaram? a quem? porquê? para quê? é o que eu digo, algu+em fez pré aviso de pedido de insolvência, e como tal há que descer á segunda, asaloiar ainda mais o est+adio, dar-lhe o destino do Bessa, e po-lo a facturar, mas pondo de lado a alta competição.
ou não me digas que o boavista é uma equipa de alta competição… ??? >:
AFRA’
que sabe o Afra de sintéticos? ou de relvados?
quando estava na direcção foi um dos que vetou a vinda da equipa da fabrica do Graasmaster para resolver o problema da falta de manutenção!
é porque sabe mais que eles queres ver!
é porreiro fazer experiências com dinheiro dos outros…
não dá para ver que isso resulta em pleno?
Basta olhar para a ruina em que estamos!!
Razão tem o Coelho, cadeia com eles!
Experimenta gamar o que não te pertence, seja por exemplo um imposto devido ao estado, não o devolvas e vais ver o que a ti e a mim acontece… >:D >:D >:D >:D
O recurso ao sintético é apenas uma das eventuais soluções para um problema que é efectivo.
Tenho alguma dificuldade em aceitar que após tantos anos não exista um conhecimento, mesmo que mínimo, acerca das razões que levam a não existir um relvado em condições em Alvalade, sendo que por lá já passaram empresas diferentes.
Não tenho, reconhecidamente, o mesmo tipo de aversão ao sintético que outros, pelo que para mim é uma opção viável e que resolveria o problema, salvo se (e aqui aceito que desconfio) existir uma incapacidade grande em toda aquela organização.