O orgulho de ser sportinguista

Ainda nao. Acaba quando e se (o se e importante ja que ninguem faz ideia do que vai acontecer) o estadio e academia passarem para a SAD e o clube perder o controle da SAD, ai, acaba efectivamente como clube de futebol professional.

Meu rico Dias da Cunha! Tão injustiçado foi (mea culpa igualmente) e afinal estava coberto de razão!
Desde que o silenciaram nas AGs do património que lhe passei a dar o devido valor.

Sim, o Sporting fecha portas no dia seguinte…

Há com cada uma. Em vez de fazeres comentários “revolucionários” como esse, seria produtivo se justificasses essa tua teoria com algo mais que as habituais suposições ou os contos de fadas que dizem que o SF está a dever muito dinheiro ao BES e precisa urgentemente de pagar, como tal fez-se presidente do clube para roubar o Sporting e poder pagar ao BES.

Houve aí um filme há uns anos atrás chamado “Teoria da Conspiração”, salvo erro. Devem ter visto…

Daqui a uns anos, quando estiver um palhaço qualquer a frente do Sporting, dirás a mesma coisa sobre o FSF…

Lamentar a saída do FSF? Isso significa que estamos a piorar progressivamente…Deus me livre de ter que lamentar a sua saída, não quero chegar a esse ponto.

Eu até posso compreender que não concordem com o projecto do SF.

O que não percebo é que, tendo o SF explicado pormenorizadamente todas as etapas do seu projecto e sido eleito com mais de 2/3 dos votos, agora é vítima de uma enorme contestação por fazer o que já tinha dito que iria fazer caso fosse eleito. Até hoje, não fez nada que não tivesse dito que ia fazer.

  • Vendeu o património não desportivo como disse que ia fazer.

  • Está perto de resolver definitivamente a questão dos terrenos do antigo estádio, como disse que ia fazer.

  • Irá propôr aos sócios a passagem do estádio e da academia para a SAD e a consequente venda de parte da participação da SAD, como disse que ia fazer.

  • Irá questionar os sócios acerca de qual a magnitude da venda da participação da SAD, como disse que ia fazer.

  • Não vendeu nenhum jovem talento por menos que o valor da cláusula e já prometeu que não irá fazê-lo.

  • Renegociou a dívida com a banca como disse que ia fazer.

Que falta fazer? Construir um pavilhão? Não há nada que nos permita afirmar com segurança que isso não irá acontecer a médio prazo.

::slight_smile:

Conclusão:

  • Vendeu o património não desportivo por 10 euros.

  • Deu os terrenos do antigo estádio (aka, à borla).

  • Se os sócios não aceitarem veremos o que ele vai fazer. Ou também fazes futurologia e já sabes que mesmo com a recusa dos sócios ele vai vender as acções todas deixando o clube com 0% das acções da SAD (se for empresarialmente possível, claro)?

  • Se vender 10-15% salvaguardando o controlo total da SAD, o clube ganha mais uns quantos milhões para abater ao passivo e mantém o controlo da SAD. Fica a perder? Se sim, explica-me porquê (não estou a ser irónico, se achas que o clube fica mesmo a perder, explica-me porque eu gostava de saber)

  • Toca lá então a vender todos os talentos, porque mesmo que isso aconteça, não vamos parar à Vitalis. Aliás, essa medida é insignificante, manter os jovens talentos para quê? Repito, para quê? Segurem é os Farneruds e os Ronnys. :great:

  • Se vendeu a alma ao diabo, então foi a alma dele que terá vendido, não a do Sporting.

:beer:

Sim, foi um post ridículo, mas convenhamos que o teu não foi menos que o meu… ;D

Algumas passagens do “Golpe de Estádio”. Apesar de escrito há mais de dez anos, mantém toda a actualidade.

O grupo de seguranças foi-se refinando alicerçado pela parcialidade e impunidade com que os próprios jagunços era tratados e alongou-se até alguns agentes de autoridade que não se importavam de ostentar as suas armas como forma de intimidação. Foi sobre esta onde de poder e segurança que Pinto da Costa construiu o seu império e imperializou a sua própria imagem. Ele sentia-se um Al Capone à portuguesa, com a vantagem de não poder ser apanhado pelo fisco, pois não tinha rendimentos legais que justificassem qualquer tributação. Tinha, isso sim, o poder nas mãos e ficou ainda mais seguro disso a partir do dia em que se aliou a um bruxo muito conceituado em terras brasileiras que dava pelo nome de Pai João (Delane Vieira), um bruxo que não se limitava aos orixás, fornecendo também a equipa de futebol com frasquinhos de vidro que continham um guaraná em pó muito especial, esmagado por uma tribo de índios do interior do Brasil. [b]O speed, normalmente recomendado para os gulosos do sexo, ajudava os craques e, aliado à normal injecção de «vitaminas», tornava-os super-homens dentro do campo. E era certo que a aparelhagem do anti-doping estava completamente desajustada para detectar o que quer que fosse. Mas até este sector, a seu tempo, foi devidamente controlado.[/b]
De início, o negócio correu bastante bem, mas passados alguns meses, a polícia começou a ameaçar com algumas buscas, tendo inclusive ido esperar o autocarro do clube à portagem dos Carvalhos para o revistar de alto a baixo. Mas nunca encontrou nada, porque a rede estava bem montada e não faltavam informadores. No entanto, Pinto da Costa sentiu o perigo que essa situação podia estar a criar e, como tinha consciência de que inimigos era coisa que não lhe faltava, depois das primeiras prisões de pessoas ligadas ao grupo que actuava em paralelo com D´Onofrio, deu ordem para se terminar com o [b]negócio da cocaína que começava a ser vendida um pouco descaradamente pelos jogadores de futebol[/b].
Para além da publicidade nos estádios, a Olivedesportos tinha de se dedicar às transmissões directas dos jogos pela televisão. Este era o grande trunfo de Pinto da Costa eque foi muito bem acolhido por Joaquim Oliveira. Os clubes de futebol tinham-se unido através de uma Liga, e Pinto da Costa movia-se como ninguém nesse sector, apesar de não ter lá qualquer cargo directivo. [b]Através dos seus jogos de bastidores, jogando com várias situações, conseguiu arranjar o primeiro negócio para a Olivedesportos. Sob as suas ordens, Joaquim Oliveira encontrou-se com personagens ligadas à televisão e com grande poder no sector. Pinto da Costa tinha-lhe garantido que a melhor situação para se atingir qualquer objectivo é o dinheiro.[/b] -Toda a gente gosta e quase ninguém resiste. Só tem de se saber como é que se vai lançar o anzol. Joaquim Oliveira nunca deixou o gosto pela noite. As grandes discotecas de Lisboa e os melhores pubs foram sempre locais que não deixou de frequentar. Através de conhecidos, surgiram algumas amigas de apurado físico que serviram de isco para as personagens ligadas à televisão. Cresceram as amizades, e as portas acabaram por ser abertas. De facto, Pinto da Costa tinha razão: era tudo uma questão de dinheiro. Joaquim Oliveira, com uns poucos milhares de contos, conseguiu fazer com que a televisão não interferisse directamente no negócio das transmissões directas. A[b] Olivedesportos não tinha nada a ver com televisão nem meios para fazer qualquer transmissão, mas a televisão tinha de negociar com eles se queria transmitir os jogos.[/b] Claro que esta situação fez correr muita tinta, e Pinto da Costa voltou a sair um pouco chamuscado, percebendo-se que ele estava indirectamente ligado ao negócio. Mas voltou a sair por cima da situação. Para garantir a sua participação nos lucros da empresa, um dos vices da sua confiança foi feito sócio, mas acabou por abandonar essa ideia, até porque os seus projectos iam para além do primeiro negócio efectuado. Os «Oliveiras» passaram a fazer parte da sua gente de confiança, muito embora o ex-jogador e treinador se mantivesse sempre afastado de qualquer contacto ou tipo de negócio. Era inteligente de mais para se deixar envolver por situações menos claras. A sua participação surgia somente na distribuição dos lucros. Para afastar qualquer tipo de desconfiança, Pinto da Costa colocou logo em prática outro projecto. A sua participação na agência de viagens estava a ficar um pouco comprometida. Ele não podia surgir de forma alguma como um dos interessados no negócio e tudo passou a ser gerido através de uma holding encabeçada por Joaquim Oliveira. O futebol começava enfim a dar os seus lucros. Mas era necessário criar um sector de poder onde se pudesse promover a imagem das pessoas ligadas a todos estes negócios e que por razões conhecidas saíssem chamuscadas. Um jornal desportivo ou uma rádio local era o ideal. A ideia começou a avançar, mas a rádio local não deu resultado. O poder de comunicação tinha de ser nacional. [b]Ao longo dos tempos, Pinto da Costa foi semeando a sua força na comunicação social, promovendo jornalistas ao mesmo tempo que os colocava em posições chave no interior dos jornais desportivos. Sem grande esforço, conseguiu criar o seu clã. Arranjava bons empregos, com a condição de ditar o silêncio quando melhor lhe convinha. Os escândalos rebentavam, mas tinham sempre uma dimensão muito restrita.[/b] Nem era necessário pedir censura. Os próprios jornalistas tinha a consciência de que no clube de Pinto da Costa não se podia tocar e quem não respeitasse essas regras recebia um primeiro aviso dos capangas e eram-lhe fechadas todas as portas de acesso à informação. PC conseguiu, assim, implantar a lei do medo. Uma ditadura capaz de fazer inveja a um Salazar ou a um Pinochet, indo mesmo ao ponto de «sugerir» às direcções de alguns jornais, quais os jornalistas que gostaria de ver a tratar dos assuntos do seu clube. Para ajudar, os jornais desportivos entravam também numa guerra declarada pelas audiências, o que permitiu a PC jogar sempre com o chamado pau de dois bicos, ora fazendo de conta que favorecia este, ora mudando a sua simpatia para o outro. Os directores dos jornais sabiam bem como gerir a situação.
O plano era simples e partia do seguinte pressuposto: no futebol, nem só os jogadores são a mercadoria; há que contar também com o treinador. -E os treinadores, Reinaldo, é que marcam golos ou os permitem! - referiu PC, nmerecendo o assentimento de Reinaldo. -Vai ser canja - continuou o presidente. - Fulano precisa de clube, e nós arranjamos esse clube, a quem damos a garantia de que, com aquele treinador, é que a equipa não desce; não sendo preciso dizer mais nada, eles ficam logo a saber que nós seremos os anjos-daguarda. -E o que é que nós vamos ganhar com isso, presidente? -Tudo.[b] Começamos por ganhar nos treinadores, que nos vendem a alma para o que for preciso. Depois, ganhamos com os clubes que os contratam, que também nos ficam a dever favores. Mas não é tudo. Para além de eventuais comissões que virão directamente para os nossos bolsos, os bons jogadores que aparecerem nesses clubes ficam garantidos para o nosso lado e aqueles que forem excedentários do nosso plantel podem ir asilar para esses clubes, o que nos desobriga logo de lhes pagar os ordenados.[/b] Isto é o ovo de Colombo. (...) -Calado - prosseguiu, já algo irritado, Pinto da Costa. - Vai ser assim: [b]andam por aí uns rapazes com talento, alguns até foram nossos jogadores, mas os clubes são mais que muitos e as melhores oportunidades normalmente são dadas aos treinadores estrangeiros. Vamos acabar com isso. A nossa garantia vai abrir os olhos aos clubes, que passarão a perguntarnos que treinador é que podem contratar. Nós é que o escolhemos, percebes? Mas o rapaz que for escolhido já sabe que nos deve não um, mas muitos favores, entendes? Para além de passarmos a controlar o que já sabes, ficamos também com a certeza de que eles farão tudo para derrotar os nossos adversários directos, enquanto que nos jogos com a nossa equipa!... [/b] percebeste agora?
-[b]Se desligarmos o José Veiga da nossa organização, simulando um desentendimento, ele fica mais livre para poder trabalhar com outros clubes, nomeadamente com os nossos maiores adversários. Com esta acção, para além dos lucros que daí podemos retirar, ficamos com a possibilidade de minar os nossos adversários por dentro. Ficamos com o campo livre para lhes vendermos jogadores com rótulo dourado, mas fora de prazo, e também podemos vender os seus melhores jogadores para clubes estrangeiros, criando, assim, focos de instabilidade ao mesmo tempo que se lhes diminui a força. [/b]
Pinto da Costa e Reinaldo Teles tinham encontrado nos escalões inferiores as suas melhores fontes de receita nas negociatas directamente relacionadas com processos de corrupção da arbitragem. O nível dos dirigentes era mais baixo, e a vaidade dos endinheirados empresários que procuravam o futebol para evidenciarem a sua posição social estava a ser soberbamente explorada.
[b]O futebol continuava a ser a guarida dos homens endinheirados à procura de promoção social. Ter muito dinheiro não bastava. Eles gostavam de ser conhecidos, e nada melhor que o futebol para promover socialmente os novos ricos. Reinaldo Teles sabia melhor que ninguém quais eram os empresários que manifestavam grande disponibilidade financeira. A maior parte deles eram seus clientes e deixavam no seu bar muitas centenas de contos através das suas raparigas contratadas.[/b] Era só arranjar uma forma de lhe aliviar um pouco mais a bolsa, e o futebol era o melhor meio para isso. O desporto-rei servia de capa para o mais variado tipo de situações. Era só saber aproveitá-lo. Servia para lavar dinheiro e principalmente para fazer esquecer certos preconceitos sociais.
Chegada a hora de o abutre picar sobre a carcaça, Reinaldo começava a gerir a situação, dando toda a cobertura ao clube cujo treinador lá tinha colocado. As tabelas eram feitas mediante os escalões em que os clubes militavam e, como normalmente as coisas melhoravam de imediato, toda a gente se sentia satisfeita. [b]O presidente tornava-se um bom cliente, diminuindo o orçamento para a contratação de jogadores e aumentando a verba de despesas confidenciais que iam direitinhas para os bolsos de Reinaldo. A qualidade do futebol decrescia também, porque já não era necessário investir-se em bons profissionais, mas sim nas habilidades e manobras de bastidores.[/b]
[b]Os mais altos dirigentes federativos recebiam luvas da Olivedesportos para ultrapassar regulamentos, dar exclusivos sem concursos públicos ou marcar jogos seguindo as conveniências horárias da televisão.[/b]
Adriano (Pinto) e PC escolhiam os lugares que mais garantias lhes davam para a continuidade dos seus vários negócios, mas, como não podiam escolher todos os lugares, autorizavam mesmo que alguns mais importantes caíssem nas mãos de dirigentes ligados aos seus mais directos rivais. [b]Não seriam necessários mais de dois meses após o acto eleitoral federativo para que se tornasse claro que os dirigentes indicados pelos clubes da capital já estavam do lado de PC.[/b] Mestres na arte da corrupção, proporcionavam vidas faustosas aos dirigentes inimigos(?), e a clubite era de imediato esquecida. Era normal ver-se um presidente federativo ao lado do clube de Pinto da Costa, quando este tinha de enfrentar algumas dificuldades e, sabendo-se que esse dirigente se afirmava de determinado clube da capital, nunca ninguém se espantou por ele nunca aparecer ao lado do clube das suas cores para o defender. Pelo contrário, até surgiu um presidente lisboeta que se tornou mais nortenho que um galego!

http://nunomsilva.no.sapo.pt/golpe%20no%20est�dio.pdf

Depois de ter pedido aos sócios autorização para vender, e de os sócios lhe terem dito claramente que não … ele vendeu! ^-^

:lol:

E se os sócios disseram que não novamente, qual é mesmo o próximo passo dele? Ahhh passar na mesma … :liar:

E Se os sócios não quiserem venda de participação da SAD … será que ele venderá na mesma? :think:

Obviamente … então se é a única desculpa que ele tem para se ir desfazendo de tudo o resto … ::slight_smile:

Ainda nada está renegociado, uma vez que aparentemente ele precisa de praticamente tudo o que descreveste antes aceite pelos socios para o fazer. Antes de dizeres que o fez … espera com cuidado pelo que tens de dar em contra-partida. :shhh:

Nada indica que possa contecer em curto, médioo ou mesmo longo prazo. Tal como o investimento , e aposta no modelo desportivo que nos permita ser mais, muito mais do que somos.
Falta ainda dinamizar os activos od sporting, vanda melhorar o desempenho no merchandising, no numero de sócios, nos serviços para sócios. Falta basicamente, criar riquieza, pois o que ele tem é feito é vender …

:inde:

totalmente de acordo

Quase 65% dos votos foram a favor da venda do património. Ou seja, os votos a favor da venda foram quase o dobro dos votos contra. Portanto, dizeres que os sócios disseram “claramente que não” à venda do património é erróneo, embora eu perceba a tua ideia. Simplesmente, usaste as palavras erradas.

Seriam precisos 2/3 dos votos para aprovar a venda. O SF conseguiu perto de 65% pelo que a venda não foi aprovada. Isso não significa que a maioria dos sócios não estivesse a favor da venda, uma vez que em termos absolutos quase 2 terços dos votos foram a favor da venda do património não desportivo.

Aliás, caso não tivesse sido vendido, neste momento com toda a certeza já teriamos Veloso e Moutinho vendidos por valores consideravelmente inferiores aos da cláusula de rescisão.

Agora até o facto de não vender os jovens talentos por menos que o valor da cláusula é usado como arma de arremesso. Está tudo dito… Qualquer dia temos o SF a convencer o ManUtd a oferecer o passe do CR ao Sporting e a convencer o CR a vir jogar à borla para o Sporting e mesmo assim teremos aqui uns quantos foristas a criticar o SF por ter feito isso… :lol:

Portanto, ele está a dar algum poder de decisão aos sócios? Isso é bom ou é mau? Ah já me esqueci, é muito mau porque foi o SF que o fez. Se tivesse pura e simplesmente ignorado os sócios, seria igualmente muito mau. Se optasse pelo meio termo, então seria ainda pior. Conclusão: faça o que fizer, está sempre mal. :think:

(perdoem o sarcasmo)

O Sporting tem aumentado nos últimos anos os proveitos do merchandising e da venda de bilhetes. Está em fase inicial o novo projecto de angariação de sócios e aumento dos proveitos com a quotização. O investimento no core-business só acontecerá quando o clube puder desviar os fundos que habitualmente gasta a pagar juros para investimentos no futebol.

Quanto ao pavilhão, é falso que “nada indica que possa acontecer em curto, médio e longo prazo”. O SF já falou por diversas vezes desse assunto e já explicou os pressupostos do Sporting. O projecto de construção do pavilhão é uma das promessas do SF e até hoje ele não mentiu relativamente a nenhuma das promessas dele.

Seja como for, a construção do pavilhão é que menos me incomoda na gestão corrente do clube.

:beer:

Balakov2007 agora a alienacao do estadio e academia é considerada patrimonio nao desportivo? Nao venhas dizer que é a mesma coisa estarem no clube ou SAD, pq na SAD aparece 1 dono poe-se a vender os jogadores da academia q quiser.
A passagem da academia e estadio para a SAD é um embuste completo, nunca foi apresentado nas eleicoes, e nunca o foi pq nunca ganharia se o fizesse. Agora vai misturar isso com a renegociacao da divida a ver se passa

Portanto, até há meia duzia de dias, achavas que o PC era um santinho… :wink:

Se eu já estiver senil, sou gajo para isso! É que já lá está um palhaço à frente daquilo.
Um PALHAÇO que contra a vontade dos sócios (aqueles que hoje em dia são meros códigos de barras) vendeu o nosso património!!!

Mensagem Editada: Linguagem abusiva
Spittelau

O CLUBE fica quase sem património, estará tudo na “mão” da SAD.

Nem santinho nem inveja de não ter no meu clube um presidente do género. A prova em contrário, para não achar uma pessoa séria, não é preciso vir de uma decisão dum tribunal, embora esta seja condição suficiente.

A mim parece-me que, até à divulgação do teor das escutas telefónicas, os elementos que permitiam fazer juízos sobre o PdC eram tão palpáveis - se não menos - do que os que estão, por exemplo, na base das acusações de falta de independência de FSF perante o BES.

Até leres essas escutas não tinhas qualquer suspeita ou juízo formado sobre o PdC?

Desde os casos “Quinhentinhos”, “Calheiros”, “Chitos na Sueca com o Adriano Pinto”, agressão ao jornalista Marinho Neves, etc, que tenho opinião formada sobre Pinto da Costa, Reinaldo Teles, António Pinheiro, José Veiga, Jorge Gomes, Delane Vieira, António Garrido e outros que agora de repente não me vem à cabeça o nome. Todas essas pessoas não considero pessoas sérias, ao contrário do FSF, DC, Roquete, Bettencourt, MRT que continuo a considerar pessoas sérias (mas como qualquer outro não deito as mão no fogo por qualquer um deles).

O que é curioso no meio disto tudo, é que este tópico tem como objectivo estar a elogiar aquilo que é uma obrigação natural dos dirigentes, ou seja, não entrarem em esquemas de corrupção tentando adulterar a verdade desportiva!

Que os outros não tenham sido correctos a esse ponto, é problema deles! Não é por isso que devemos ter mais ou menos orgulho em ser sportinguistas, e tão pouco com isso tapar o sol com uma peneira sobre a actual classe de dirigentes que comanda os nossos destinos…

Agora há uma coisa curiosa! É que apesar de tudo, existem desconfianças sobre os processos que decorrem em Alvalade, sobre a legalidade deles, e quais os intentos… E aí, é triste constatar que os negócios de trafulhice em Alvalade, ao contrário dos de pinto da Costa, não visam em nada favorecer o clube, antes pelo contrário…

E isso também deveria fazer pensar!