Caro, Luisito os Gatos não tem de me espetar na cara, tem é que colocar no "generico" do programa que aquilo é uma versão de determinada musica. Eles arrajaram uma maneira ardilosa para modificando ligueiramente a musica não pagarem direitos de autor nem referirem o autor.Eles não arranjaram "nada", é prática comum. Nem imaginas a quantidade de músicas que há por aí que usam "UM" sample de outra sem que as pessoas dêem por isso. Qual é o stress? Não vejo ninguém a fazer polémicas por causa disso. Quanto ao início do que disseste, duvido que tenham obrigação de o indicar num genérico, mas também não quero afirmar nada sem saber.
(...) O programa vale pelos Tesourinhos deprimentes, o resto é mauzito, mas é como diz o outro, vale mais cair em graça que ser engraçado...
Sim, estão claramente em estado de graça.
Pessoalmente em relação ao programa deles, acho que já tiveram piada, no programa anterior, mas este formato é claramente ridículo. :?
Bem mais uma achega directamente do mesmo sitio!
O programa vale pelos Tesourinhos deprimentes, o resto é mauzito
Concordo.
Perderam muito com a passagem para a RTP.
Bem mais uma achega directamente do mesmo sitio!
Se isso fôr verdade … LOL
[b]Dizem que é uma espécie de plágio.[/b] Como reage?Com o dicionário. Plágio é a apropriação do trabalho alheio sem indicação da origem. Quando apresentámos o genérico à imprensa, indicámos a origem da ideia e a razão pela qual mantivemos o Un, deux, trois, quatre. Não há referências a Claude François porque a canção que ele canta é, basicamente, a conhecidíssima música tradicional inglesa Three Blind Mice. Sendo uma música popular, o autor é desconhecido. Como foi o maestro Ramón Galarza a fazer os arranjos, é ele que assina. Já agora, poupo trabalho futuro ao DN: também não compusemos a música do genérico do nosso programa da Radical. E os Painéis de São Vicente, que usámos na série da RTP, não foram pintados por nós. E também não pedimos autorização ao autor para os usar. Uma coisa garanto: no dia em que queiramos fazer-nos passar por compositores, com todo o respeito pelo François, optaremos por Bach.
Acha que estão a exagerar o assunto por inveja?
Não. É um assunto importante. Estamos a falar de um genérico cuja música é a adaptação duma canção popular. Dá primeira página em qualquer parte do mundo. Parabéns ao DN por se ter adiantado ao Le Monde.
Se tivesse só cem mil espectadores, davam conta do episódio?
Não percebo a pergunta. No DN de dia 23 assina uma notícia em que afirma: “Os humoristas assumem, desde o início, que a ideia não é deles.” Agora, diz-me que alguém “deu conta do episódio”. Se assumimos desde o início, de que “episódio” é “deram conta”? Só se for este: nós, não sabendo compor música, usámos uma que já existia (isenta de direitos de autor). Depois, explicámos o modo como o genérico foi concebido. Seis meses depois, inspirado por blogues, o DN faz manchete revelando ao País o que nós nunca escondemos. Só houve um pormenor que o DN se esqueceu de revelar: que a música em causa está isenta de direitos de autor.
Não deixa de ser curioso que seja no YouTube, onde o Gato tem os vídeos mais partilhados, que se tenha descoberto o original…
O facto de termos indicado o original a partir do qual fizemos o pastiche é capaz de ter facilitado a “descoberta”. Curioso é que, no YouTube, se encontrem também várias versões do Three Blind Mice, como esta (http/youtube.com/watch?v= kPNC1WsVxdU) e o DN não tenha dado por isso. Talvez quando um blogue fizer esse trabalho.
Acredita que o assunto pode ter algum impacto no sucesso do programa?
Claro. No sucesso do programa e também no futuro do País.
O Gato Fedorento pagou os direitos ou obteve o consentimento do autor original da música para utilizá-la no genérico do programa?
Nem uma coisa nem outra, na medida em que o autor original da música é um inglês não identificado que terá vivido no século XVI. Não digo que seja impossível obter o seu consentimento, mas nós achamos complicado. Manias. No entanto, se o DN o encontrar, teremos todo o gosto em pagar-lhe.
http://dn.sapo.pt/2007/05/29/media/a_musica_esta_isenta_direitos_autor.html
Houve pessoal que entrou na onda… e agora, banho! :arrow:
Excelente! :lol:
Houve pessoal que entrou na onda... e agora, banho! :arrow:
Vindo agora do banho…
Plágio - Copia mais ou menos disfarçada de obra alheia.
(Nada mais apropriado)
Por partes:
- Quando uma canção é popular indica-se “popular” tal como fizeram variadíssimos artistas como os Pogues ou Rio Grande.
(Claro que não colocou no genérico, colocando Ramón Galarza, isto não é plagio é talento concerteza).
" E os Painéis de São Vicente, que usámos na série da RTP, não foram pintados por nós",
- esta é muito interessante é o mesmo dizer que um livro aparecer num filme ou plagiar esse livro e colocar o nosso nome com umas ligeiras alterações é a mesma coisa
Não sei se Deus existe (e com ele a verdade absoluta), eu pessoalmente sou muito céptico, mas mesmo que exista duvido que esteja na Terra e não acredito minimamente que seja o Bodo, mas posso estar enganado.
Sr. Joaquim pagou os direitos ou obteve o consentimento dos autores da Bíblia para escrever o seu livro, quase igual à Bíblia?
Nem uma coisa nem outra, na medida em que o autor original do livro são uns palestinos não identificados que terão vivido há muitos séculos atrás. Não digo que seja impossível obter o seu consentimento, mas eu acho complicado. Manias. No entanto, se o paraver os encontrar, terei todo o gosto em pagar-lhe.
Vou voltar ao banho…
Old Lion, espero que não me leves a mal mas estás a entrar em decadência, com este último post. E chamar Deus ao barulho era evitável. :arrow:
Se a resposta dada pelo Ricardo não te chega, vai là pessoalmente pedir-lhes explicações, ou leva o caso a tribunal.
Old Lion, espero que não me leves a mal mas estás a entrar em decadência, com este último post. E chamar Deus ao barulho era evitável. :arrow:Se a resposta dada pelo Ricardo não te chega, vai là pessoalmente pedir-lhes explicações, ou leva o caso a tribunal.
E se conseguir processar alguem por algo que aparentemente não tem direitos de autor, entãoi fará história! É uma boa onda!
Já agora processa o autor que os gatos plagiaram … é que parece que ele tb plagiou, ou escreveu lá que tb era “popular” ?
Não vale a pena … o humor dos gatos vai piorando de dia para dia, mas mesmo assim parece que incomoda alguns que se prestam a estas coisas!
Não é uma chapada de luva branca a ninguém aqui, mas sim ao DN, que já aprendia a fazer investigação, em vez de apresentar noticias em que a fonte é um blogue!
a partir do momento em que o RAP diz em directo que se quiser nunca goza com o benfica porque está no seu direito, e o programa passa em regime de serviço publico, eu passei a ignorar o programa dos GF.@ Ricardo: no generico creio qeu aparece, “musica original: Ramon Galarza”
Porque 3 deles são benfiquistas? Que extremista! :roll:
Um texto muito bom do RAP, a propósito do Benfica e de crenças:
Sempre que me perguntaram se deve haver limites para o humor, minto com quantos dentes tenho na boca (que, ao contrário do que acontece com a maioria da população portuguesa, são ainda 32), e digo que não. Na verdade, creio que não se deve fazer humor sobre tudo.Há um tema que, por ter que ver com crenças muito profundas, com convicções estruturantes da personalidade e com valores eternamente e sagrados, não seve ser tocado pela comédia. Esse tema é obviamnete, o Sport Lisboa e Benfica.
Atenção: não estou a brincar.
Aquilo que eu sinto pelo Benfica, o espaço que o Benfica ocupa na minha vida e nas minhas preocupações aproxima-se, admito, da demência. Mas, pervertendo a frase famosa do Herberto Helder, seu eu quisesse, “desenlouquecia”. Tenho a certeza de que, se me puser a pensar no assunto, consigo deixar de sofrer cada vez que aquele grupo de onze milionários não acerta bem com os pontapés numa esfera cheia de ar. Só que não quero.
No dia em que perdemos com o Celta de Vigo por aquele resultado, a dez minutos do final do jogo, eu dizia para mim: “Se marcarmos um golo já, talvez ainda consigamos empatar isto”. Repito: não estou a brincar. Acreditava mesmo que a reviravolta era possível. Portanto, não me digam que as crenças religiosas são profundas. Eu acreditei que uma equipa em que o Paulo Madeira, o Ricardo Rojas e o Calado eram titulares conseguia virar aquele resultado, apenas porque vestiam umas certas camisolas vermelhas.
Ao pé disto, acreditar que Cristo conseguia ressuscitar mortos é, claro, uma brincadeira de crianças.
É evidente que, apesar de tudo, para mim há coisas mais importantes na vida do que o Benfica. Tenho é dificuldade de me lembrar que coisas são essas. Ah, por exemplo: a minha filha. Quando a minha filha nasceu, mandei para todos os meus amigos a seguinte mensagem: “A Rita nasceu. Já somos seis milhões e um”. E quando a enfermeira me entregou a menina, pensei: “Esta é a coisa mais importante da minha vida e eu não sei como lhe hei-de pegar. Como é que se pega na coisa mais importante do Mundo?” E então peguei-lhe como o José Águas pegou na Taça dos Campeões em 61 e em 62, beijei-a na testa, levantei-a no ar e… OK, internem-me. Preciso de ajuda.
Nunca apreciei muito os «Gatos», e nunca percebi a euforia que recaiu/recai sobre eles. Existia quase uma unanimidade. Mas isso mudou quando optaram por satirizar de forma mordaz o cartaz do PNR. Vamos lá saber porquê…
Agora dizem que copiaram um original. Afinal, ninguém sabe de quem é o original. Qualquer manifestação artística (escrita/música) deixar de possuir direitos de autor passados alguns anos. E qual o problema de utilizarem algo que já existe para conceberem um genérico (é disso que se fala)?
Para quem não sabe, podemos através de lixo produzir obras fantásticas. O sampling na música é disso exemplo.
Neste caso a quem considera que não têm graça ou interesse, há uma opção: mudar de canal. :arrow:
[b]Dizem que é uma espécie de plágio.[/b] Como reage?Com o dicionário. Plágio é a apropriação do trabalho alheio sem indicação da origem. Quando apresentámos o genérico à imprensa, indicámos a origem da ideia e a razão pela qual mantivemos o Un, deux, trois, quatre. Não há referências a Claude François porque a canção que ele canta é, basicamente, a conhecidíssima música tradicional inglesa Three Blind Mice. Sendo uma música popular, o autor é desconhecido. Como foi o maestro Ramón Galarza a fazer os arranjos, é ele que assina. Já agora, poupo trabalho futuro ao DN: também não compusemos a música do genérico do nosso programa da Radical. E os Painéis de São Vicente, que usámos na série da RTP, não foram pintados por nós. E também não pedimos autorização ao autor para os usar. Uma coisa garanto: no dia em que queiramos fazer-nos passar por compositores, com todo o respeito pelo François, optaremos por Bach.
Acha que estão a exagerar o assunto por inveja?
Não. É um assunto importante. Estamos a falar de um genérico cuja música é a adaptação duma canção popular. Dá primeira página em qualquer parte do mundo. Parabéns ao DN por se ter adiantado ao Le Monde.
Se tivesse só cem mil espectadores, davam conta do episódio?
Não percebo a pergunta. No DN de dia 23 assina uma notícia em que afirma: “Os humoristas assumem, desde o início, que a ideia não é deles.” Agora, diz-me que alguém “deu conta do episódio”. Se assumimos desde o início, de que “episódio” é “deram conta”? Só se for este: nós, não sabendo compor música, usámos uma que já existia (isenta de direitos de autor). Depois, explicámos o modo como o genérico foi concebido. Seis meses depois, inspirado por blogues, o DN faz manchete revelando ao País o que nós nunca escondemos. Só houve um pormenor que o DN se esqueceu de revelar: que a música em causa está isenta de direitos de autor.
Não deixa de ser curioso que seja no YouTube, onde o Gato tem os vídeos mais partilhados, que se tenha descoberto o original…
O facto de termos indicado o original a partir do qual fizemos o pastiche é capaz de ter facilitado a “descoberta”. Curioso é que, no YouTube, se encontrem também várias versões do Three Blind Mice, como esta (http/youtube.com/watch?v= kPNC1WsVxdU) e o DN não tenha dado por isso. Talvez quando um blogue fizer esse trabalho.
Acredita que o assunto pode ter algum impacto no sucesso do programa?
Claro. No sucesso do programa e também no futuro do País.
O Gato Fedorento pagou os direitos ou obteve o consentimento do autor original da música para utilizá-la no genérico do programa?
Nem uma coisa nem outra, na medida em que o autor original da música é um inglês não identificado que terá vivido no século XVI. Não digo que seja impossível obter o seu consentimento, mas nós achamos complicado. Manias. No entanto, se o DN o encontrar, teremos todo o gosto em pagar-lhe.
http://dn.sapo.pt/2007/05/29/media/a_musica_esta_isenta_direitos_autor.html
Que baile…
Não respondo, já o disse e volto a dizer a considerações pessoais tipo está a entrar em decadência ou és burro.
Em relação a uma musica tradicional não tem que usar essa referência aqui vai o exemplo:
De uma das minhas bandas preferidas:
Album: RED ROSES FOR ME - Pogues
Track Title Composers Performers Time
Transmetropolitan Shane MacGowan The Pogues (4:26)
The Battle of Brisbane Shane MacGowan The Pogues (1:51)
The Auld Triangle Brendan Behan The Pogues (4:22)
Waxie’s Dargle Traditional The Pogues (1:53)
Boys from the County Hell Shane MacGowan The Pogues (2:56)
Sea Shanty Shane MacGowan The Pogues (2:24)
Dark Streets of London Shane MacGowan The Pogues (3:17)
Streams of Whiskey Shane MacGowan The Pogues (2:32)
Poor Paddy Traditional The Pogues (3:09)
Dingle Regatta Traditional The Pogues
(2:52)
Do Album dos Rio Grande a musica “Menina estás à Janela” vem (Popular/Vitorino).
Isto é etica …
Não está em causa processar alguém ate porque esse já morreu. O que está em causa é a ética ou melhor os Chicos-espertos.
Copiaram uma musica não colocaram de quem a copiaram. Na primeira entrevista, ainda não sabiam que a musica era uma adaptação de uma musica popular inglesa (que Claude François referenciava na sua versão, ironia das ironias). Depois de saberem que afinal era uma versão de uma musica popular inglesa pensaram: Agora vamos crucificar esses gagos que tiveram a ousadia de nos criticar. Com a sua habitual soberba e bazófia.
Mas isto sou eu com a minha teoria da conspiração.
[b]Pinto da Costa processa 'Gatos' por difamação[/b]Nuno Santos também é acusado pelo líder portista
Os humoristas do Gato Fedorento e o director de programas da RTP, Nuno Santos, foram acusados de difamação por Pinto da Costa, presidente do Futebol Clube do Porto (FCP). Em causa está o programa Diz Que É Uma Espécie de Magazine, emitido a 5 de Novembro de 2006, onde os humoristas fizeram um sketch intitulado “A história nunca contada de Pinto da Costa”.
Segundo o site Portugal Diário, a acusação do líder portista não foi acompanhada pelo Ministério Público, que não considerou o programa injurioso. Mesmo assim, a acusação terá seguimento nos tribunais, já que se trata de um crime particular.
Ricardo Araújo Pereira, José Diogo Quintela, Tiago Dores e Miguel Góis - os humoristas que constituem o Gato Fedorento - são acusados de “cultivar o escândalo e o sensacionalismo”, com afirmações e expressões “altamente difamatórias e injuriosas”, as quais o presidente portista afirma “não corresponderem à verdade”, refere o site.
A acusação contra Nuno Santos é justificada por Pinto da Costa com o facto de o episódio ter sido previamente visionado pelo director de programas, que “baixando o nível” pretendia “elevar o que lhe interessava, o share”.
Contactado pelo DN, o director de programas da estação pública afirmou que não vai comentar a notícia, já que o processo se encontra nos tribunais. Também Miguel Góis, do Gato Fedorento, se escusou a prestar declarações, afirmando que não fará qualquer comentário ao DN.
Sem indemnização
Pinto da Costa considera que o conteúdo do programa “abalou profundamente” a sua “vida pessoal e profissional”, pelo que ficou “revoltado e indignado” com o programa e “sentiu desse modo feridas a sua credibilidade, reputação, prestígio e imagem pública”.
Os arguidos “sabem muito bem do prestígio, do sucesso e consideração de que goza” Pinto da Costa e o clube a que preside, diz a acusação, acrescentando que o líder portista “é estimado por todas as pessoas que o conhecem como sendo um homem íntegro, honesto, honrado, pacífico, ordeiro e defensor dos mais elevados valores morais e sociais”. Um “dirigente desportivo de renome nacional e internacional”, adianta ainda o documento.
Ao longo da acusação, o queixoso descreve os vários momentos do programa que motivaram a sua indignação e o levaram a processar os humoristas (ver caixa em baixo).
O queixoso entende que os arguidos cometeram um crime de difamação agravada por ter sido feita através da televisão. Neste caso, o crime é punido com pena de prisão até dois anos e oito meses ou pena de multa não inferior a 160 dias. O líder portista não exige indemnização.
Pinto da Costa indicou como testemunhas o empresário Joaquim Oliveira (proprietário do DN), o médico Fernando Póvoas, bem como o seu motorista, Afonso Ribeiro, e os membros da SAD do clube, Reinaldo Teles e Adelino Caldeira.
Segundo informações recolhidas pelo Portugal Diário, os arguidos pediram a abertura da instrução, uma fase destinada a apreciar a decisão de levar o processo a julgamento.
http://dn.sapo.pt/2007/07/01/media/pinto_costa_processa_gatos_difamacao.html
Os arguidos "sabem muito bem do prestígio, do sucesso e consideração de que goza" Pinto da Costa e o clube a que preside, diz a acusação, acrescentando que o líder portista "é estimado por todas as pessoas que o conhecem como sendo um homem íntegro, honesto, honrado, pacífico, ordeiro e defensor dos mais elevados valores morais e sociais". Um "dirigente desportivo de renome nacional e internacional", adianta ainda o documento.
É sim um lobo a querer vestir-se com pele de cordeiro , o típico mafioso.
Coitado. Parece uma virgem ofendida. :twisted: Oops, dá-me ideia que ele me vai por em tribunal por o chamar de virgem. :rotfl:
o líder portista "é estimado por [u]todas as pessoas que o conhecem[/u] como sendo um homem íntegro, honesto, honrado, pacífico, ordeiro e defensor dos mais elevados valores morais e sociais".
A começar pelas ex-mulheres. ;D
O PdC e RAP, para mim o Papa e o Bobo são dois grandes cómicos. ;D
Não é o que pensam, não me rendi às qualidades do Bobo.
O homem (vestido de rosinha, não sei não :)) é ateu e estudou na [b]Universidade Católica./b
É comunista e deve ser a personagem que mais ganha com publicidade a bancos privados e empresas telecomunicações privadas.
Critica o português-tipico (boçal, acrítico, ignorante e bufo) e é galinha (já mais condizente com o equipamento rosinha do seu clube de coração :)).