É um verdadeiro regalo|entusiasmo ver esta equipa de Arizona.
1.Ricky Rubio conseguiu a proeza de me apaixonar ainda mais agora que se equipa pela equipa dos Suns: a sua valia transcende o halfcourt ofensivo - onde actua com propriedade enquanto maestro de uma orquestra que se vê valorizada pelo esforço|dedicação que colocam off the ball - e alicerça-se em meio campo defensivo. Ele encontra-se atualmente no top 5 em charges e no top 6 em defleções de bola. Haja vontade de regressar ao passado na formação deste tipo de atletas que respeitam as tradições da posição 1. Diga-se, em off note, que no duelo com Kyrie, esbofateou-o de mão cerrada: 22-4-12 para 15-4-5. Tem uma trademark curiosa: para lá do reverse layup, é capaz de ser o único atleta under 1.90m que gosta de executar lançamentos na passada praticamente a andar|correr. * confirmem no minuto 7.
2.Cameron Johnson até ao dia de hoje (ainda) não me tinha entusiasmado particularmente pela inutilidade demonstrada em campo, por mais agradável que seja|é o seu gesto técnico. 23 anos, a experiência|maturidade deveria ser um posto, o lançamento exterior um cartão de visita e a inteligênica on court uma mais valia. E escusado será dizer que até à data, à excecpção dos elogios babados do Eddie Johnson, pouco ou nada justificava a sua utilização, sendo que se a mesma tivesse ocorrido nas 4 épocas anteriores, teriam sido 10 jogos de uma exposição dramática, anti-climática e de efeitos psicológios devastadores. Hoje, num plantel agradevelmente construído, e sem necessidade de o expôr irracionalmente, dá para o proteger em off nights e minimizar o dano mental que se pode avolumar numa época de tanta ansiedade quanto a de rookie. E o resultado traduziu-se à 7ª partida do SG|SF: lançamento bonito [15 PTS, 6-10 FG], confiante, e digno de entusiasmo a médio|longo prazo. É incrível como um mau planeamento de época pode ser tão devastador para uma organização, tantos e tantos caloiros que “aturei” nos últimos 4|5 anos que desesperaram por uma cultura que os ensinasse e racionalmente gerisse a sua aprendizagem. É lembrar as palavras do Alex Len: “I would have been way ahead of where I’m at right now, like that’s not even crazy to say. I did learn how to run around and set good screens and work on my rebounding. That’s really it,”. Haja espaço, compreensão e inteligência.
Em quick notes:i. adormecia todas as noites a ouvir os cânticos de M.V.P. para o Devin Booker ; ii. alguém que me convença que o Aron Baynes não é sobrinho do Stephen Curry ; iii. 10 jogos realizados e ainda se sente o trauma na minha pessoa das últimas épocas: abordo cada jogo em modo “ui, hoje não está ninguém lesionado na equipa adversário”, vejo uma run mínima do outro lado e bufo logo “pronto, sempre a descer a partir daqui”, vejo 2|3 pedradas ao cesto e dá-me automaticamente vontade de vender toda a equipa. Eu estou como o Frank The Tank, preciso da minha confiança de volta. 3ª diante da nova bandwagon team [LAL], antevejo dificuldades na manutenção de um resultado equilibrado - dado o poderio interior dos Lakers - mas esta desconfiança toda prévia é o que me tem dado sorrisos babados de manhã quando ligo a app. #FuckingLoveYouSuns
Os que estamos a fazer esta época é…
Assombroso!
O coach Stevens funcionam na perfeição com tipos sem tiques de estrela. Faz de autênticos pinos jogadores úteis ao sistema com uma facilidade do caraças. Só é pena que ainda não tenha provado ser capaz de meter as estrelas da liga na linha e a seguirem os seus processos colectivos.
Ver os nomes dos jogadores que têm jogado até assusta mas depois em campo funciona como uma máquina muito bem oleada.
Ricky Rubio, que prazer em ver que estás a ser finalmente bem utilizado e que evoluiste muito no lançamento, algo que sempre foi o teu maior defeito. Aqui o fan boy desde os teus (e meus) 14/15 anos, desde que te vi ao vivo pela primeira vez, está a ver jogos dos suns só isso é um feito. as lesões graves que tiveste retiraram-te uma grande carreira na NBA. Espero que ainda consigas dar um cheirinho do que wonderboy que eras. Um verdadeiro base, infelizmente em extinção.
Ricky, Luka, LeBron… Os meus jogadores preferidos desde a barriga da mãe a jogarem ao mais alto nível. Celtics no topo. Nada melhor podia pedir para este início de época.
14 pontos seguidos para esta vantagem no 1º.
Markannen continua uma miséria. all-star my harss! defende uma trampa e continua a querer disparar de fora com percentagens miseráveis.
este jogo está a ser um hino aos turnovers…
(2nd) Bulls 60 - 54 Knicks
ia escrever qualquer coisa sobre o Markannen… ia repetir-me.
LaVine está quentinho lá de trás. Wendell Carter Jr continua muito bem. Dunn, neste novo papel de running off the bench, está diabólico! mas isto, no geral, continua uma pobreza! este treinador é fraquinho que dói.
(3rd) Bulls 85 - 85 Knicks
Markan… esquece.
apagão geral para os Bulls. é W Carter Jr e pouco mais. e neste pouco mais está o LaVine e o Dunn.
(4rd) Bulls 120 - 102 Knicks
Mar… quais Markannen quais carapuça (6 turnovers ). COBY WHITE! foram só 7 triplos neste período!!! franchise record!
pintou a manta o puto! acordou tarde, mas para dar a vitória. tinha lá o Roy Williams na bancada (NC coach) e o velhão curtiu largo este quarto período do pupilo! fixe de ver.
LaVine muito bem também.
Baynes e Rubio.
Fácil mudar um franchise com jogadores que sabem jogar e não jogam para estatísticas ou para os “flashes” das câmaras. Que duo fantástico que os suns têm. Jogam e fazem jogar a equipa, estou encantado.
Quando não é “jogo interior do poste e jogo exterior do base”, é “jogo exterior do poste e jogo interior do base”. Ambos estão a dar uma equipa brutal a uma equipa que tem um grande jovem jogador como é o Booker.
Dá gosto ver os Celtics, Suns e Lakers jogarem à bola, além do estilo colectivo que sempre têm os Spurs. O verdadeiro basketball está de volta com estas equipas, depois de uns anos perdidos no atiranço do martelo. (menção honrosa aos Jazz que também priveligiavam o jogo colectivo e defensivo, por ser um oásis no meio de tantas equipas desesperadas pelo triplo de meio campo ou pelo triplo dos 4 passos para trás, com triatlo à mistura)
Aquele Kendrick Nunn é muito bom, a juntar ao Tyler Herro, Dragic e Butler.
No entanto, sou Celtic e espero que este ano seja o ano verde e branco.
Falta claramente ali um poste à antiga… Kanter apesar de ser bom jogador… não é o poste que a equipa precisa.