Mau resultado da Patrícia, mas também temos que ver que ela não é nem nunca foi elite mundial tal como o Nelson ou a Naide foram. Basta olhar para o recorde nacional da Mamona e para as marcas daquele top 3 ou 4 mundial. Realidades diferentes.
Também inacreditável é ainda deixarem o Gatlin competir. Fosse russo e era irradiado ad eternum pela IAFF.
Esse sujeito roubou uma medalha de ouro ao Francis.
Mundiais atletismo: Loréne Bazolo será a única portuguesa do diaA portuguesa dificilmente chegará às meias-finais.
A participação portuguesa desta terça-feira nos Campeonatos do Mundo de atletismo de Londres é especialmente reduzida, limitando-se a Loréne Bazolo, que vai alinhar numa das séries de 200 metros.
A portuguesa de origem congolesa, já com 34 anos de idade, dificilmente chegará às meias-finais, ambicionando sim baixar da casa dos 23,00 segundos.
Com 23,08 esta época, tem a sexta marca da sua série, em que passam diretamente à ronda seguinte as três primeiras. Mesmo a repescagem por tempos parece muito distante, pois é a 36.ª melhor entre as inscritas.
A final mais aguardada do dia é a dos 400 metros masculinos, com a nova coqueluche da velocidade, Wayde van Niekert, em pista.
O sul-africano, campeão e recordista mundial no Rio’2016, é muito naturalmente o favorito. Isaac Makwala, do Botswana, impressionou nas séries, onde foi o mais rápido, e nas meias-finais que deu nas vistas foram os atletas das Caraíbas, com o recorde nacional das Bahamas de Steven Gardiner e a boa marca também de Nathen Allen, da Jamaica.
Órfã do campeoníssimo David Rudisha, a final dos 800 metros também não tem outro queniano, Emmanuel Kipkorir, o mais rápido do ano. Sobra, para defender a honra do país, Kypegon Bett, campeão mundial de sub-20 no ano passado.
Nijel Amos, do Botswana, segundo mais rápido do ano, e Adam Ksszczot, da Polónia, o vice-campeão mundial, também são favoritos.
O paradigma do domínio queniano no atletismo, os 3.000 metros obstáculos, dificilmente verá repetir-se a tripla no pódio de 2015. O melhor dos quenianos continua a ser o campeão, Ezekiel Kemboi, e também lá está o seu vice, Conseslus Kipruto, enquanto os Estados Unidos contam com Evan Jager, o mais rápido do ano, e Marrocos com Soufiane Elbakkali.
No programa há ainda dois concursos, o do dardo feminino e salto com vara masculino.
Na vara, a supremacia do recordista mundial, o francês Renaud Lavillenie, tem sido mais contestada que nunca.
Sam Kendricks (Estados Unidos), Armand Duplantis (Suécia) e Pawel Wojciechowsky (Polónia) saltaram mais que Lavillenie e estão na final, tal como o canadiano Shawnecy Barber e o alemão Raphael Holdzeppe, campeão e vice-campeão do mundo, respetivamente. o grande ausente é o brasileiro Thiago Braz da Silva, campeão olímpico.
No dardo, a recordista mundial, a checa Barbara Spotaková volta a estar na luta e quer reconquistar o cetro mundial à alemã Katherina Molitor. A líder do ano é a croata Sara Kolak, também presente na final, tal como a chinesa Huinu Lyu, a melhor na qualificação, com recorde asiático.
Programa dos portugueses:
19h30, 200 m (F), Loréne Bazolo (séries de apuramento)
Programa de finais:
19h20, Dardo (F)
19h35, Salto com vara (M)
21h10, 3.000 metros obstáculos (M)
21h35, 800 metros (M)
21h50, 400 metros (M)
O Jogo
A partir do momento em que compete e é campeão do mundo e tendo o país que recebe os mundiais um atleta (Dwain Chambers) que também foi apanhado no doping e continuou a competir (e a ser aplaudido), não faz sentido os assobios. E o Gatlin já cumpriu o seu castigo como também atletas russos que também já foram apanhados no doping e voltaram a competir depois de cumprirem o castigo.
Talvez, ainda assim tinha a quinta melhor marca entre as presentes e acho que se estivesse no seu melhor teria lutado pelas medalhas - a distância entre o seu melhor salto e a medalha de ouro neste concurso são 26 cm e 12 cm para a medalha de bronze, não é nada de estrato-esférico. Patrícia Mamona tem um excelente domínio da técnica de salto, há uns anos acreditava que ela chegaria ao topo, mas acho que me enganei.
MUNDIAL: BAZOLO ELIMINADA NA PRIMEIRA RONDA ATLETISMO 21:33 Por Redaçao A portuguesa Lorène Bazolo falhou o acesso às meias-finais da prova de 200 metros do Campeonato do Mundo de atletismo que está a decorrer em Londres.Bazolo foi sexta na segunda eliminatória com 23.85 segundos, tempo que a colocou em 39.º, longe dos lugares que davam acesso à próxima ronda.
A última atleta qualificada foi a jamaicana Jodean Williams (22.º) com o tempo 23.38, a holandesa Dafne Schippers conseguiu o melhor registo das eliminatórias (22.26).
A Bola
MUNDIAIS: LORÈNE BAZOLO INSATISFEITA COM "PIOR MARCA DA ÉPOCA" Portuguesa afastada nos 200 metrosA atleta portuguesa Lorène Bazolo ficou insatisfeita por não ter conseguido um recorde pessoal esta terça-feira nas eliminatórias dos 200 metros nos Campeonatos do Mundo de atletismo, em Londres.
“Correu mal, não era isso que eu esperava, estava a sentir-me bem fisicamente. A nível de tempo e a nível de ranking, correu mal”, afirmou, no final da série 2, que terminou no sexto lugar, em 23,85 segundos.
A série foi ganha pela norte-americana Kimberlyn Duncan (22,74), seguida pela suíça Mujinga Kambundji (22,86) e pela brasileira Vitoria Cristina Rosa (23,26), que se qualificaram automaticamente para a meia-final de quinta-feira.
Além das três primeiras de cada uma das cinco séries, qualificam-se para a fase seguinte os três melhores tempos seguintes, mas Bazolo não conseguiu melhor do que 39.º lugar em 46 concorrentes, um resultado em linha com a marca de qualificação, 23,08, que a colocava em 36.º entre as inscritas.
“Já tinha corrido em condições piores e nunca tinha feito esta marca, acho que foi a pior marca da época. O meu objetivo era correr abaixo de 23 [segundos] porque em todas as provas que fiz estava a sentir-me capaz de correr abaixo de 23”, admitiu.
Na mira de Bazolo continua bater o recorde nacional dos 200 metros de 22,88, que pertence a Lucrécia Jardim e remonta a 1996, feito nos Jogos Olímpicos de Atlanta.
No ano passado, a luso-congolesa conseguiu melhorar o recorde de Lucrécia Jardim dos 100 metros, para 11,21 segundos, derrubando uma marca que persistia desde 1997.
“O meu objetivo é correr abaixo de 23, nos 22. Eu sei que sou capaz de fazer isso, só que não deu hoje”, lamentou.
A holandesa Dafne Scheppers, que ganhou a primeira das sete séries, foi a mais rápida da tarde, com 22,63. Boas marcas também para Shauna Miller-Uibo, das Bahamas (22,69) e Marie Josée Ta Lou, da Costa do Marfim (22,70).
Record
Mais uma vez gigante Nelson. No grandes momentos os campeões dizem presente. Orgulho imenso!
Grande resultado do Nelson! Impressionante currículo em provas internacionais.
Amanhã de manhã entra em competição a Irina Rodrigues.
A despedida do Bolt… 
Não é que ele tenha alguma coisa a provar, mas acham possível uma presença no próximo mundial (penso que em 2019) ou mesmo Jogos?
Para bem dele e do seu legado, espero que não.
Inês Henriques campeã do mundo dos 50km marcha com novo recorde do mundo.
Muito bom. 
Primeira campeã mundial de 50 km marcha! Parabéns à atleta!
Fantástico mesmo!!!
Eu não sabia era que eram só 6 atletas a participar nisto. Penso que é nova prova no lado feminino.
Grande Inês, temos que continuar a ter nome na história do atletismo.
Marcha 50km:
Inês Henriques | 1º lugar | 4:05:56h (novo Recorde Mundial)
João Vieira | 10º lugar | 3:45:28h (melhor marca da época, ficou a 11 segundos de bater o Recorde Nacional que lhe pertence)
Pedro Isidro | 32º lugar | 4:02:30h
Marcha 20km:
Ana Cabecinha | 6º lugar | 1:28:57h
Grande Inês.
Negativo mesmo , a pronta colagem do Marcelo e do Costa , para isto são sempre os primeiros. :cartao:
Fantástico!! :venia: :venia:
[hr]
Bolt fds que maneira de acabar a carreira, não merecia!! :‘( :’(
O Mo Farah também não acabou com a medalha de ouro nos seus últimos mundiais!
Muitos parabéns pela Medalha de Ouro e pelo Recorde do Mundo, Inês!
Espetacular. Grande Inês!