Mundiais de Atletismo - Londres 2017

Portugueses em prova no dia de hoje:

David Lima - 200 metros (Qualificação) - por volta das 18H30

Nélson Évora - Triplo Salto (Qualificação) - por volta das 18H35

Patricia Mamona e Susana Costa - Triplo Salto (Final) - por volta das 20H25

David Lima apura-se para as meia finais dos 200 metros! :clap:

Nélson Évora apura-se para a Final do Triplo Salto com a marca de 16.94 metros!

Pelos vistos tanto a Susana como a Patricia falharam os últimos 3 saltos.

A transmissão está uma bela porcaria, poucos saltos transmitidos.

É um crime não poder ver a nossa Patrícia :cry:

Rojas campeã do mundo, tem um grande futuro pela frente.

MUNDIAIS: PATRÍCIA MAMONA 9.ª E SUSANA COSTA 11.ª NA FINAL DO TRIPLO SALTO Portuguesas não passaram aos últimos três saltos

Final da participação lusa no triplo salto. Patrícia Mamona (14,12) ficou em 9.º e Susana Costa (13,99) em 11.º lugar, falhando ambas a passagem aos últimos três saltos.

Posteriormente, a venezuelana Yulimar Rojas confirmou a medalha de ouro, com 14,91. A prata ficou para a compatriota Caterine Ibargüen, com 14,89, e o bronze para Olga Rypakova, do Cazaquistão, com 14,77 metros.

Record

MUNDIAIS: DAVID LIMA REPESCADO PARA AS 'MEIAS' DOS 200 METROS Português avança com 20,54 segundos

O português David Lima apurou-se para as meias-finais dos 200 metros dos Campeonatos do Mundo de atletismo, que decorrem em Londres, ao ser um dos repescados na fase de séries de qualificação.

Lima correu na série 4 e foi o quinto na corrida, com 20,54 segundos, o que lhe valeu ser o terceiro e último dos repescados por tempos, para completar o grupo dos 24 que voltam a correr na quarta-feira.

O velocista luso aproveitou bem a colocação na pista, ao lado do francês Christophe Lemaitre, para chegar bem colocado na reta da meta, acabar forte e não muito longe dos três que tiveram apuramento direto (o turco Ramil Gulyev, o norte-americano Ameer Weeb e Lemaitre) e ainda o costa-marfinense Wilfrid Koffi Hua, apenas cinco centésimos mais rápido do que Lima.

O sul-africano Wayde van Niekert, grande favorito, ganhou sem forçar a sua série, entrando a par do inglês Daniel Talbot, que fez recorde pessoal com 20,18.

Quanto a Isaac Makwala, rival de Niekert sobretudo nos 400 metros, optou por não correr hoje no duplo hectómetro.

Ninguém desceu dos 20 segundos e os melhores da ronda foram Jereen Richards, de Trindade e Tobago, com 20,05, o britânico Nethanael Mitchel-Blake (29,08) e Ramil Gulyev (20,16).

Record

NÉLSON ÉVORA: «NA FINAL HÁ QUE JOGAR TUDO» Triplista português promete melhorar na decisão

Apurado para a final do triplo salto dos Mundiais de atletismo de Londres, Nélson Évora admitiu sentir-se em boa forma, apesar de confessar que a falta de provas internacionais lhe complicou um pouco a vida.

“Senti-me bem mas a falta de competições a nível internacional pesou um bocadinho. Mas estou em muito boa forma, embora tenha sido obrigado a fazer muitos acertos à corrida. Depois, no último ensaio, fiz uma corrida só para testar até onde é que dava o máximo. Sem saltar, que não foi preciso porque estava dentro dos 12 atletas para a final e joguei um bocado com a experiência”, começou por explicar.

Agora para o que aí vem, nomeadamente a final, a disputar-se na quinta-feira, o português deixa claro que agora “há que jogar tudo”. “Sinto-me bem, estou tranquilo. Sempre estive tranquilo e sereno, mas na final quero soltar tudo cá para fora e dar o meu melhor. E vai ser melhor, de certeza!”, garantiu.

Record

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PATRÍCIA MAMONA: «PRIMEIRO SALTO DEIXOU-ME UM BOCADINHO NERVOSA» Portuguesa frustrada por ficar fora das oito primeiras

Patrícia Mamona saiu esta segunda-feira frustrada da final do triplo salto dos Campeonatos do Mundo de atletismo, em Londres, por ter ficado fora das oito primeiras, admitindo que foi demasiado cautelosa.

“Senti que devia estar lá, senti que tinha potencial para estar lá, mas o primeiro salto que eu fiz, o nulo, deixou-me assim um bocadinho nervosa porque tinha de me qualificar. Tentei jogar pelo seguro nos outros saltos, [mas] não seguro suficiente”, explicou, no final da prova.

Para a triplista, esta eliminação precoce na primeira final mundial da sua carreira teve um “sabor a derrota”, agravado por não ter alcançado o outro objetivo que tinha para esta competição, o de bater o seu recorde nacional, 14,65 metros

Mamona, atual campeã europeia, perdeu o lugar na finalíssima dos últimos três saltos mesmo no ensaio final da espanhola Ana Pelleteiro, que fez 14,12 e relegou a portuguesa para o nono lugar. “Acho que este ano merecia um recorde pessoal e esperava que hoje fosse o dia, estava a sentir-me muito bem. O meu dia há de chegar, espero que seja num campeonato”, disse.

“Aprendi que se calhar tenho de controlar os meus nervos um bocadinho mais e se calhar tenho de arriscar um bocadinho mais porque, depois de fazer um nulo, em vez de continuar com a mesma atitude de conseguir ir para além, resguardei-me um bocadinho e se calhar foi demasiado para o que devia ser”, acrescentou.

Record

A Patrícia Mamona parece-me cada vez mais uma versão aumentada da Naide Gomes. Como Naide parece ter todas as condições físicas e técnicas para chegar ao topo mundial, mas nos momentos cruciais falta quase sempre qualquer coisa.
Digo versão aumentada porque me parece que o potencial de Patrícia é até superior ao de Naide mas por este andar vai terminar a carreira com resultados menos relevantes em competições internacionais. É pena.

^-^ Fazer o funeral a uma atleta de 28 anos, que falta de noção.

A Patricia, neste momento, nem sequer está perto do topo mundial.

Daqui a uns anos sim terá essa possibilidade, quando a Rypakova e a Ibarguen se reformarem, se não aparecerem por aí mais Rojas entretanto.

A Naide em altas conseguia os 7 metros, algo que em qualquer competição internacional dá medalha, no salto em comprimento.

No triplo salto, agora em “Mundiais” tem que se saltar acima de 14,70, para conseguir medalha, num nível europeu, ela conseguirá sempre lutar pelas medalhas, mas agora num nível mundial, com estas duas Sul-americanas, a fazerem perto de 15 metros (ou até superam) é muito díficil lá chegar.
Vai ser o mesmo que o Nélson, relativamente aos 18 metros, com a Patrícia vão ser os 15 metros.

Exato há que ter noção da competição existente no momento atual.

Não se trata de fazer o funeral. Patrícia Mamona quando voltou dos EUA prometia muitíssimo e desde que veio para Portugal parece que estagnou. Se o problema fossem as duas que referes a Patrícia estaria a lutar por uma medalha. Nono lugar pode ser um resultado brilhante para a Susana Costa para a Patrícia é decepcionante.

Só por essa frase a negrito vê-se logo que estás a falar sem sequer teres noção do que estás a falar.

Quanto ao nono lugar, todas as atletas têm más provas.

Então explica-me lá como é que duas atletas de tão boas que são ficam com três medalhas?

Exactamente, não tens mesmo noção nenhuma do que estás a falar.

Eu falei nessas duas, ficaste a pensar que só havia 2 atletas melhores que a Patricia e que as restantes eram passeio.

Fim de conversa.

Ah claro, afinal há mais algumas atletas que se têm que reformar para a Patrícia chegar ao topo mundial.

Fim de conversa indeed e para sempre!

Inacreditável o comportamento do público para com Justin Gatlin, ainda para mais em Inglaterra onde também houve um atleta, Dwain Chambers, que foi suspenso dois anos por doping e que é aplaudido nesse país quando compete.