Mundiais de Atletismo - Londres 2017

Penso que ainda não havia tópico para comentar os mundiais de atletismo.

Dos portugueses, já participaram Marta Pen (1500m) e David Lima (100m), ambos eliminados. Hoje ainda há Bolt e Farah para ver.

Está a ser transmitido na Eurosport 1.

Calendário completo: http://www.iaafworldchampionships.com/events

Como esperado, Bolt nas meias, apesar da péssima partida.

Calendário dos tugas: runningmag.pt

Obrigado pelo calendário!
Ainda não acabou e já tenho saudades do Bolt.
Alguém sabe se o comentador da rtp (não me lembro do nome) vai estar em algum lado. São muitos anos a ouvi-lo e já nem sei ver atletismo sem ele. É como ver programas de animais ou natureza sem o Attenborough.

É o Luís Lopes, e sinto o mesmo. Costuma ser ele nas transmissões da RTP2, aparentemente não vão transmitir por isso duvido. Talvez uns compactos, não sei.

Mo Farah mais uma vez contra o mundo a vencer, impressionante este atleta. Aquele pé fora da pista é que será origem de polémica.

Isso mesmo, Luis Lopes!
[emoji106]

Muito mau a RTP não der os direitos televisivos

Ontem o David Lima fez uma prova longe do seu melhor, com 10.41, é pena…

Agora a Patrícia fez 14.29 e qualificou-se para a final.

Susana Costa também se apura para a Final do triplo salto. Parabéns ás duas (especialmente á Patricia Mamona).

Gatlin vence os 100m, Bolt despede-se com 3º lugar

Bolt [emoji853]

Ridículo a RTP não ter direitos disto.

Pela sua carreira, por ser o melhor de sempre, não merecia acabar assim.

O Eurosport não transmite a maratona feminina que começou agora e que conta com duas portuguesas!?

ÁTIA AZEVEDO ELIMINADA NOS 400M ATLETISMO 12:44 Por Redação A portuguesa Cátia Azevedo foi sétima classificada no heat 2 dos 400m, nos mundiais de atletismo que decorrem em Londres.

O tempo de 52,79 segundos não foi suficiente para ser repescada, tendo terminado no 39.º posto geral em 46 atletas.
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A Bola

MUNDIAIS: CÁTIA AZEVEDO LAMENTA "AZAR" DO SORTEIO DAS SÉRIES DOS 400 METROS Portuguesa competiu frente à campeã olímpica

Cátia Azevedo disse este domingo que preferia ter corrido na série anterior dos 400 metros, em vez de competir frente à campeã olímpica, que acelerou o passo e deixou a portuguesa em penúltimo lugar da eliminatória.

“Foi aquilo que eu disse: se eu fosse na primeira série estava entre as três primeiras”, disse no final, aos jornalistas, alegando que a primeira série foi mais lenta.

A portuguesa tinha razão apenas em parte: as três primeiras classificadas da primeira série terminaram todas na casa dos 52 segundos, tal como Azevedo, mas os 52,79 segundos da portuguesa só garantiriam o quarto lugar: a norte-americana Allyson Felix fez 52,44, a grega Iríni Vasilíou 52,61 e a atleta das Ilhas Virgens Ashley Kelly 52,70.

Na série de Cátia Azevedo, a vencedora Shaunae Miller-Uibo, das Bahamas, campeã olímpica em Rio2016, correu hoje os 400 metros em 50,97.

“Foi azar ter a campeã olímpica na pista três e eu ia numa pista de dentro, mas é o sorteio. Foi azar ir numa série muito forte e chegámos todas juntas. Venceu a melhor”, declarou Cátia Azevedo.

Cátia Azevedo veio para Londres com um recorde pessoal de 51,63 segundos, alcançado no ano passado em Madrid, e de 51,90 como melhor marca do ano, também conseguida na capital espanhola.

Record

Manhã muito discreta dos portugueses em Londres Ribas desistiu na maratona, Ribeiro não conseguiu fazer um salto válido na vara, Cátia Azevedo não passou das eliminatórias nos 400m.

Os portugueses passaram bastante despercebidos na sessão da manhã do terceiro dia dos Mundiais de atletismo, que estão a decorrer em Londres, o que, com a excepção das saltadoras do triplo, tem sido a regra.

O primeiro a entrar em acção foi Ricardo Ribas, na maratona, mas o atleta transmontano, que era o único português em prova, abandou antes de chegar a meio da prova, aos 18 quilómetros, com dores musculares.

No estádio, a sportinguista Cátia Azevedo ficou-se pela primeira eliminatória dos 400m. A portuguesa correu na segunda série e ficou em sétimo, com 52,79s, bastante longe do seu recorde nacional de 51,63s.

Na vara, o benfiquista Diogo Ferreira foi um dos três que não conseguiu fazer um salto válido na qualificação, derrubando por três vezes a fasquia a 5,30m – a marca exigida era de 5,75m, mas ninguém chegou tão alto e houve gente a apurar-se para a final com 5,60m.

“Sentia-me bem, tentei arriscar tudo no início da competição, mas não correu bem. Tentei uma vara mais forte, para ter mais margem de segurança a passar a fasquia”, justificou o português, que esteve bem perto de passar num dos saltos, derrubando a fasquia com o braço depois de ter passado o corpo todo.

No heptatlo, Lecabela Quaresma segue no 24.º lugar, com 4826 pontos, depois de cumpridas seis provas. No segundo dia, a portuguesa fez 5,88m no salto em comprimento e 36,71m no dardo, faltando ainda cumprir o último evento da prova combinado, os 800m.

O Público

Que aconteceu ao Bolt para perder com o Gatlin?! :frowning: :frowning:

Que má maneira de acabar a carreira, ainda por cima ficou em 3º lugar… :menos: :menos:

MUNDIAIS: DIA DO TRIPLO SALTO Patrícia Mamona e Susana Costa entram na luta pelas medalhas; Nelson faz a qualificação

Corações ao alto para os portugueses. Hoje é um dia muito especial no Campeonato do Mundo de Londres, virado para o triplo salto. Nelson Évora, o nosso campeão olímpico das disciplinas técnicas (ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008), inicia às 18h35 a fase de qualificação, no Grupo A, e às 20h25 Patrícia Mamona e Susana Costa iniciam a final do triplo, repetindo o feito alcançado nos Jogos no Rio de Janeiro em 2016, onde a sportinguista foi 6ª e a benfiquista 9ª.

Depois dos resultados convincentes na qualificação, especialmente para Susana Costa, que foi terceira com recorde de 14,35 metros (Patrícia fez 14,29 metros), é de esperar algo positivo.

Será difícil vaticinar uma medalha para as portuguesas, mas não é de todo impossível. É certo que tanto a cazaque Olga Rypakova (campeã olímpica em Londres e bronze no Rio) como a colombiana Caterine Ibarguën (ouro no Rio e campeã mundial em 2013 e 2015) ou a venezuelana Yulimar Rojas (prata no Rio) são quase intocáveis, mas basta haver um ou dois ensaios nulos para a confiança não ser a mesma e dessa forma, tanto Patrícia como Susana podem espreitar uma oportunidade de subirem ao pódio.

Boas indicações

Em termos técnicos, as duas portuguesas deram boas indicações e competem em Londres num ambiente que lhes é favorável sem a eterna pressão das medalhas.

O sexto lugar com recorde nacional (14,65 metros) nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro conferiu uma maior estabilidade à pupila de José Uva. E João Ganço, técnico de Susana Costa, também tem feito um excelente trabalho. Esta ida à final é o melhor exemplo dos progressos da benfiquista.

Évora com Taylor

Quando Mamona e Susana pisarem o Estádio Olímpico, Nelson Évora já terá concluído a fase de apuramento para a final do triplo, que será na próxima quinta-feira às 20h20.

O mínimo de qualificação é de 17 metros e isso está perfeitamente ao alcance do sportinguista, que foi este ano campeão europeu de pista coberta em Belgrado com 17,20 metros.

Évora, que foi campeão mundial em 2007 em Osaka (Japão), vai ter a companhia do líder mundial deste ano, o norte-americano Christian Taylor, o único que esta temporada logrou um resultado acima dos 18 metros (18,11).

É de esperar que o recordista nacional possa ter uma qualificação tranquila. Em Londres preferiu não prestar declarações antes de entrar em prova, mas antes de embarcar para o Mundial, Nelson revelou os objetivos à sua assessoria de imprensa. “Estou no meu pico de forma físico e psíquico. Vou para Londres focado em passar à final e bater o meu recorde pessoal. E passo a passo chegar o mais longe”, frisou.

Concentração máxima para o português que passou a ser orientado pelo cubano Ivan Pedroso – antigo campeão mundial no comprimento –, a seguir aos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro em 2016, onde foi 6º na final, terminando assim uma relação de 25 anos com o seu técnico João Ganço.

Record

Do que se lembram será o saudoso Jorge Lopes, que era extraordinário a comentar as provas todas, com uma sabedoria fantástica. Dava gosto ouvir manhãs e tardes/noites inteiras de atletismo de alto nível a ouvir este senhor, que infelizmente já não está entre nós.

Enquanto o Jorge Lopes teve na RTP, o Luís Lopes comentava na Eurosport. Não sei se existe alguma relação familiar entre os dois, mas o Luís é muito similar a comentar atletismo.

Quando o Jorge faleceu, a RTP contratou o Luís Lopes, para comentar Atletismo.

Falta de pernas! A fisionomia dele não perdoa com a idade. O outro sendo mais velho, tem mais força muscular.

Lembro-me do Jorge Lopes mas creio que já morreu há muitos anos! Referia-me ao Luis Lopes. Mas é bem lembrado. Era outra enciclopédia.
Pena não o termos a comentar. Os tipos do Eurosport estão bem preparados, justiça lhes seja feita, mas o hábito e o conforto de ouvir o Luis Lopes…