Legislativas 2024: em quem irás votar?

Miguel morgado a dizer tudo o que ha para dizer sobre o assunto na sic noticias

Desculpa, a pergunta mantém-se. Diz a Rita Matias que um deputado do PSD chega ao Pedro Pinto e mostra um acordo que viabiliza um presidente e logo de seguida, aceita nomes indicados para a mesa pelo Chega. A própria Rita Matias assume que isso é um direito constitucional que advém da votação.

O PSD já ontem tinha dito que comunicou aos partidos que o nome era X e que aceitaria os nomes para vice.

Era um acordo partidário, discutidos nomes e etc. ou foi um comunicado do PSD? São coisas diferentes.

Está encontrado um excelente ministro para integrar este governo e destes que são preciso para tirar eleitorado ao chega e não gajos mansos.

Não acusei ninguém. Foi só um facto.

A nomenclatura da coisa é discutível mas é claro que existia um entendimento que depois foi desdito por uma infantilidade do Rangel e do ex partido do táxi - agora side-car, que o PSD resolveu ligar à máquina.
Perante isto e o silêncio do PSD parece-me legítima a atitude do Ventura.

PS: já não suporto a conversa do 25 de Abril e dos heróis da liberdade… afinal devemos ao PS e ao PCP a Democracia?… isto de revisitar a história sem contraditório nem 50 anos depois diz bem da tal democracia que eles dizem ter criado.

Claro que não ia, mas de certeza que não se importava de anunciar como tal mesmo que não fosse para encostar logo a AD às cordas. Ou duvidas que essa foi a intenção do Ventura desde o início?

Honestamente, não não acho. Aliás, acho que é a única altura em que não deve haver durante a legislatura. É preciso lembrar que a eleição está consagrada de determinada maneira no Regimento. Mas é triste achar-se que até para cargos como estes agora tem de se fazer taticismo político e é por aí que, para mim, reside o problema. Já não ha nos nossos partiods um mínimo de sentido de Estado (apesar de em alguns nunca ter existido e não me refiro ao Chega).

Reuniu-se com o ex-PM, para receber e perceber os dossiers, no que realmente interessa que um PM aja. O Montenegro não pode descer ao nível de tiranos como o PNS e o Ventura, que querem é folclore. O PNS teve que vir falar não sei para quê, quando tem o Eurico para estes momentos.

Era o que mais faltava avaliar o trabalho já de PM do Montenegro, por estes dois dias.

O Pacheco de Amorim tmb tem um tacho?

É isso…?

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Aí não interessa para nada haver diálogo quando não se tem maioria, e que, sem o CHEGA, tem menos deputados que a esquerda?

Tão tá bem, que continuem nessa arrogancia.

Se o Montenegro gosta de conduzir em contramão, concordo, está a fazer um brilharete.

Mas não houve um contacto do PSD com o Chega para um primeiro acordo? Houve, de quem foi delegado para isso no PSD.

Depois, foi o Montenegro que chegou ao contacto do PNS para tentarem uma resolução. Não sendo uma reunião presencial ou sendo, para mim já não é mto relevante. N pode haver avaliação do trab do Montenegro, neste momento. Ganhou, foi indigitado e agora sim, vai começar a vida de PM. O Chega está nervoso e não precisa de estar tanto, porque tem mais a ganhar do que perder, se mantiver a calma

O Frazão é um analfabeto funcional

Frazão é um alfabeto funcional

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Para os apoiantes do Chega, o Ventura ganha sempre. Acham uma tática genial congelar a democracia e bloquear leis que façam efetivamente o país avançar.
Isto depois de no mesmo dia ter dito que apoiava e o oposto.

Até conseguiram fazer do PS um partido adulto.
O Chega parecia um miúdo a fazer birra porque não lhe deram o chupa-chupa. Mas penso que a coerência nunca foi a razão de se votar no Chega.

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O Chega so tem poder, se lho quiserem dar. Dali não vem nada de jeito.
Têm de meter na cabeça que ficaram em terceiro e não em primeiro !

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A falta de maturidade e de sentido de responsabilidade por parte do Chega e’ que levou o PSD a formar um acordo com PS.
Agora veremos que posicoes toma no que restar da legislatura. Se sera’um parceiro para governar ou continuara’ a ser politicamente irresponsavel com exigencias desmedidas.

Foi o tacho que doeu?

#calimero

Porque nao da votos e e um ‘fogo’ para quem vem la no futuro apagar.
Uma consequencia tambem de termos sexagenarios a tomar conta do Pais cuja capacidade de olhar para o futuro e muito limitada.

O sistema misto e bastante interessante mas era impossivel de implementar em Portugal na atualidade porque quando se criou o sistema de previdencia, quem o fez pensou com o cu em vez e pensar com o cerebro.
E em Portugal temos um problema ainda pior. A pensao media de quem se reforma em 2024 e 600e/mes. Um lar custara em media a volta de 1000e/mes. A esmagadora maioria dos reformados portugueses nao tem rendimento suficiente para uma velhice digna, numa altura em que a malta se reforma com uma boa % do ultimo ordenado. O que vai ser da nossa geracao quando se reformar e ai 85% dos pensionistas nao consegue sobreviver com o valor da pensao e nao tiver poupancas para se orientar?

E um cargo para o qual se elege um deputado de determinado partido. Se esse partido nao tem maioria absoluta, implica sempre negociacao com os outros para o aceitarem.

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Sonso,

Conduzir em contramão seria o Montenegro confiar num partido que diz uma coisa e o seu contrário a cada hora que passa.

Se alguém faz um brilharete, és tu ao ignorares essa evidência.

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https://x.com/nunovalinhas/status/1773095145363132813?s=20

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Lá vem o ofendido dizer que a jornalista é que é má e o outro parvalhão um homem de honra hehe!!

Não me parece um problema de nomenclatura. Um acordo é de facto um entendimento entre duas partes, um pacto se assim quiseres. Reúnem e acordam algo, na maioria das vezes até cedendo. Aqui, pelo que é dito, foi mais um comunicado. O PSD decidiu que iria romper com o passado recente, seguindo uma praxis antiga e decidiu quem seria o presidente e decidiu que iria aceitar o que outros partidos decidissem sobre vice presidências.

Isto é unilateral. Podem é os outros estar de acordo, claro.

Mas nesse caso, chegou tanto a acordo com o Chega, como com o PS, é igual. O PS, que não quer romper com o passado recente, votou em branco.

O que me parece é que André Ventura estava mortinho por anunciar ao seu eleitorado e ao país (quem sabe ao mundo) que o seu partido faz acordos e é um partido de governação. Quando lhes sacaram o tapete, ficaram lixados. Mas factualmente, o senhor do sidecar não mentiu. O “não é não” não estava na gaveta. Foi feita uma decisão unilateral por parte do PSD. Existia tanto acordo com o Chega como com o PS, era igual.

Poderia ter sido gerido de outra forma? O senhor do sidecar (uma figura que não colhe qualquer simpatia da minha parte e tem andado a portar-se como u imbecil) poderia ter tido outro tipo de discurso, talvez dizendo que “bem, não é um acordo no sentido da palavra, mas sim a recuperação de uma praxis que achamos democrática e que viabiliza a participação de todos - e que até demonstra que a AD não fecha portas à participação dos partidos e reconhece o peso que o eleitorado lhes concedeu”. Podia. Devia até.

Mas estamos a falar de Nuno Melo, que não é propriamente um estadista. Estamos a falar de Paulo Rangel, que todos os dias ao levantar profere logo que “mais uma vez venho dizer que não haverá coligação nem acordo com o Chega”.

Aquilo que Ventura mostrou foi exatamente o que Rui Rocha acaba por dizer: armaram uma birra. E sim, acho que o Rui Rocha é que foi inteligente. Quando tinham de se mostrar um partido maduro, em vez dos pesos pesados que andam nas sombras, deixaram os rapazolas fazer o dia.

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