Provavelmente o teu computador tem barrado o acesso a alguns conteúdos, tipo facebooks e afins. Uma forma de contornares a limitação, é fazes “citar” e na janela que abre já dá para veres o que está na postadela do invictus…
:great:
LOL so agora e que eu li aquela historia de um clube da Premier querer know how lampiao para gerir o clube !!?!?
Minha nossa sem mentir fiquei uns bons 5min em gargalhada!
Entao uns gajos cheios de carcanhol vao olhar pelo mundo para ver como podem gerir melhor o clube, vao se virar para o benfica como bom exemplo financeiro!?
FDX mas que enorme gelado estao a tentar enfiar no focinho da lampionagem, e muitos ate pegam no gelado e enfiam o focinho de livre vontade no gelado!
Já há algum tempo que o digo, o Pinho vai lá ficar muito tempo. Alinha completamente com a propaganda, come toda a m**** que lhe metem à frente e no fim ainda elogia.
Os rumores de que o Marquinho ia para lá eram uma mão cheia de nada. Estão a imaginar o Marquinho por lá sem poder estrebuchar ou fazer beicinho sequer?
Até gostava de ver, qual deles ganhava. A associação criminosa do Orelhas é qualquer coisa mas o beicinho do Marco Silva arrebata muito coração. :lol:
Não é um clube que quer o know how do Benfica, o Benfica é que quer gerir um clube do meio da tabela da Premier League mas isso não vai acontecer.
Duvido que o Wolverhampton vá subir esta época. Já na época passada tinham os mega craques Helder Costa e Ivan Cavaleiro na equipa e mesmo assim ficaram em 15º.
Os dirigentes do Assholeb querem gerir um clube de meia tabela da Premier porque sabem que o Assholeb vai para o Campeonato Nacional de Séniores. Simples.
E se por acaso esse clube de meio da tabela faz uma boa época, qualifica-se para as competições europeias e apanha o slb no sorteio, como é que isso se resolve?
Isto só indica que o carnide já mamou todo o dinheiro das transmissões de TV que fez com a NOS e quer mamar mais, ele dizem que querem renegociar com a NOS… e ainda querem “controlar” um clube inglês por causa dessa mama.
Estão viciados na coc… no dinheiro fácil. Só quer dizer que estão a rebentar por todos os lados e que para certos vícios (malas, padres e afins ) é preciso ter um “poço de petróleo”. Inchem labregos batoteiros. alguma vez a vossa mascara tinha de cair. SÃO UM CLUBE DE m**** GERIDOS POR m***** CORRUPTOS!!!
Mas alguma SAD no mundo no seu perfeito juízo aceitaria a intervenção do assholebê em algum assunto?
Isso é o que eles querem que os outros pensam, mas não me parece que haja clubes a comer gelados com a testa.
A única possibilidade de isso acontecer é num clube controlado pelo Mendes e mesmo assim iria levantar IMENSAS suspeitas.
Ora vamos a factos:
1- O assholebê está a ser ligado por esse mundo fora a um escândalo de corrupção prestes a rebentar. Já tiveram ligações ao Apito Dourado (e não foram poucas, mas incrívelmente o Porto ficou com os louros todos, para verem como o estado lampiânico já não é coisa nova) e agora foram apanhado com a boca na botija em indícios fortes de tráfico de influências, corrupção passiva e vamos ver o que virá aí mais… Para não falar de que gastar centenas de milhares de euros em Bruxaria é uma prática de gestão que os clubes estrangeiros vão achar fenomenal. Quem não entregaria o seu clube às mãos destes senhores?
2- O Benfica é só OFICIALMENTE o 2º clube mais devedor de TODO o universo da UEFA. E isto é dito e comprovado pela própria UEFA! Imaginem se os metem a gerir fortunas vindas da Premier League. Se eles já gastam o que não têm e assim o continuam a fazer, o que aconteceria se pusessem as mãos em dinheiros dos direitos de transmissão da BPL?! Eu sei quem iria gostar, Jorge Mendes… E mesmo sendo o segundo clube em toda a Europa com maior dívida continuam a ter prestações europeias medíocres e continuam a ser associados a casos de corrupção, porque gastar mais dinheiro que os outros não chega.
3- As evidências das negociatas de Vieira que teimam em coincidir com contratações do Benfica, que mais uma vez são fortes indícios de tráfico de influências e conluio e ninguém parece querer saber. É tão evidente que até os boca de piano sabem perfeitamente da existência deste esquema!! Eles nem se preocupam em disfarçar!
4- O presidente desse mesmo clube que quer controlar agora outros clubes é só um dos gajos que mais dinheiro deve à banca em Portugal! Estamos só a falar de um dos tipos que mais contribuiu para a profunda crise em que este país se encontra! Além disso antes de presidir o assholebê tinha acabado de falir um clube de primeira divisão! E este só não vai pelo mesmo caminho porque seria uma tragédia nacional. Ainda tentavam levar o estádio da Luz para o panteão nacional e em termos de logística era capaz de ser complicado.
5- Para quê ter no nome a frase “powered by assholebê” quando se pode ter exactamente o mesmo tipo de gestão recorrendo directamente ao seu criador, Midas himself, sir Jorge Mendes?! Mas eles acham que enganam quem? Continuem a tentar tapar olhos com escolas secundárias, universidades e projectos que só fazem sentido na cabeça desses fanfarrões… Mas não se esqueçam que os outros não comem geladinhos com a testa. Não se esqueçam que não são todos da mesma estirpe de idiotas que representam 90% da massa adepta desse clube.
O que eles ainda não repararam foi que o Homo Sapiens Sapiens não está ainda extinto, apesar do Homo Lampionius estar a ganhar terreno por Portugal fora.
Quando o próprio Octávio Ribeiro escreve isto, sabemos que a coisa não anda mto bem para os lados da luz:
VIEIRA E A FARSA DO BRUXO
O FC Porto conseguiu – resta ainda saber como e a que custo – importante material digitalizado sobre a vida interna do Benfica. O tempo da comunicação foi magistral. Retirou os holofotes de cima de um Dragão quase falido e condicionou o ambiente em que arranca a nova época. O FC Porto provou que a hegemonia do Benfica não está consolidada, uma vez que assenta em gente sem valores nem princípios de verdade desportiva.
Alguns dos mails já dissecados são muito graves e retiram brilho aos títulos conquistados sobre a relva. Quer por comandados de Jorge Jesus, quer de Rui Vitória.
Aí, figuras que gravitam em torno de Luís Filipe Vieira alimentam conversas desportivamente indecorosas com gente que, junto com os primeiros, deveria ser banida do futebol.
Depois da tragédia das trocas de favores e dos meninos queridos, veio a comédia do bruxo guineense. Estes mails, a serem verdadeiros, não têm qualquer gravidade, no plano da justiça desportiva, mas revelam as mais sombrias entranhas de um grande clube.
Do que conheço de Luís Filipe Vieira, e conheço bastante, estou mesmo a vê-lo a cofiar o bigode com um riso maroto enquanto escreve para o bruxo. Vieira pode ter outros defeitos, mas não vai em bruxarias.
Assim, a serem estes mails verdadeiros, há grandes mistérios ainda sem resposta: saiu mesmo do Benfica dinheiro para pagar a um bruxo guineense? Que papel teve um ex-ministro, deputado, e brilhante jurista, como Gomes da Silva, nesta farsa? O próprio diz que nenhum. Será mesmo assim?
O mais estranho é que a bruxaria, ou outro tipo de atos rituais, para ter alguma eficácia terrena, terá de ser do conhecimento dos que vão agir no mundo dos vivos. Logo, só se os jogadores tivessem conhecimento da coisa, esta poderia ter eficácia.
Vários técnicos, alguns com sólida formação académica, apostam forte neste tipo de métodos. A lógica é simples: se os jogadores acreditam estar protegidos vão jogar mais forte e melhor. E isso é um facto. Como muito bem sabe Pinto da Costa.
Mas é o Benfica que tem pretensões de controlar uma equipa em Inglaterra ou é o Mendes que tem essa pretensão e capacidade? É que parece-me que é o Mendes quem controla o Wolverhampton, tal qual controla o Valência, o Rio Ave, o Braga, o Benfica e o Porto.
Sendo que clubes existem nos quais a ingerência do Mendes é maior que noutros. Por exemplo, no Valência e no Wolverhampton o gajo faz o que quer.
Daniel Sá. Clima de suspeita "pode afectar de forma trágica o futebol”
05 jul, 2017 - 13:00 • Rui Barros
Numa altura em que o clima de suspeição no futebol se agravou, por força da divulgação, pelo Porto Canal, de e-mails trocados no seio do universo benfiquista, o especialista em marketing e director executivo do IPAM tema que as polémicas possam afastar espectadores e marcas.
O clima de suspeição que paira sob o futebol português pode “afectar, de uma forma trágica, o futebol, enquanto produto”.
Esta é a opinião do especialista em marketing desportivo Daniel Sá. Em entrevista à Renascença, o director executivo do Instituto Português de Administração de Marketing (IPAM) defende que as dúvidas que atingem a verdade desportiva no futebol nacional podem “colocar em causa o modelo da competição a que estamos habituados”.
Numa altura em que o clima de suspeição no futebol se agravou, por força da divulgação, pelo Porto Canal, de e-mails trocados no seio do universo benfiquista, Daniel Sá teme que um clima generalizado de suspeitas possa conduzir a “uma importante perda de espectadores e, consequentemente, perda de patrocinadores” vitais para o negócio do futebol.
“Se olharmos bem para estas últimas semanas, acabamos de ter um clube que foi tetracampeão e, na prática, o que daqui resulta, é um clima de suspeição sobre o mérito desta tetraconquista", argumenta o director executivo do IPAM, que encara este episódio como mais um que, nos últimos anos, tem vindo a minar a confiança dos adeptos.
Daniel Sá lembra que, no futebol ou noutro desporto, a incerteza do resultado é o factor que atrai os espectadores, pelo que "quando criamos um clima de suspeita sobre essa incerteza que deveria estar apenas dependente do mérito de treinadores e de jogadores, temos um enormíssimo problema em mãos que pode afectar de forma trágica o futebol”.
O especialista teme que as suspeitas de corrupção instaladas possam afastar os espectadores da modalidade e aponta os mais novos como os mais susceptíveis de serem influenciados pelas recorrentes polémicas no futebol português. “Não sei se, com estas polémicas todas, teremos tantos adeptos de futebol como temos hoje”, questiona-se o professor de marketing, estendendo as suas dúvidas ao campo dos patrocínios.
“Estamos a falar de instituições e de marcas extraordinariamente importantes na sociedade portuguesa que veem a sua imagem beliscada. Isso, seguramente, afecta também os patrocinadores que, para além de procurarem a visibilidade que o futebol tem, não querem estar envolvidos em polémicas e confusões deste nível”, acredita.
Não se atrevendo a avançar com um valor para os efeitos económicos destas suspeitas, Daniel Sá avalia o mercado do futebol como um negócio que move “centenas de milhões de euros, anualmente” e, por isso, não tem dúvidas de que a perda de audiências e o receiro das marcas em verem o seu nome associado a polémicas podem influenciar os valores investidos neste mercado e, com isso, baixar competitividade.
“Os patrocinadores não querem estar seguramente evolvidos em polemicas, em confusões deste nível. Podem, claramente, querer afastar-se do futebol e retirar os investimentos regulares que fazem na modalidade.”
Esforço coletivo para bem da modalidade
Recusando a ideia de que o clima de suspeição sobre os resultados da Primeira Liga portuguesa se deva somente à recente polémica dos e-mail que envolve o Benfica, Daniel Sá acredita que há ainda um longo caminho por fazer pela dignificação da modalidade e que apenas um trabalho conjunto de todos os clubes pode conseguir isso.
“Eu gostava muito que os principais ‘players’ do futebol português se conseguissem juntar, não apenas para discutir legislação e alterações de estatutos, mas para fazer um planeamento colectivo a longo prazo para o desenvolvimento da modalidade”, apela Daniel Sá.
Para o professor do IPAM, a lealdade dos amantes de futebol para com os clubes não está a ser tida em conta no momento de se desenharem estratégias conjuntas para a valorização da modalidade. “Os clubes só são concorrentes desportivamente, ou seja, dentro do campo”, defende, acreditando que, por isso, não há o risco que um clube “roube clientes”.
Essa característica deveria, na opinião do especialista, levar os emblemas nacionais a “trabalharem em conjunto, a planear em conjunto e a construir uma visão a médio-longo prazo”, à semelhança do que acontece na indústria do calçado ou dos vinhos.
“Quanto melhor tiver o futebol em Portugal, melhor para cada clube, melhor para cada jogador, melhor para cada treinador”, acredita o especialista, que aponta a crescente falta de ‘outsiders’ na luta pelo título nacional como um factor negativo na valorização do negócio.
Bruxaria descredibiliza “trabalho sério”
Reagindo às também as revelações de Francisco J. Marques, segundo as quais o Benfica terá contratado um bruxo guineense, o especialista do IPAM não excluí a componente espiritual da equação, considerando que, por vezes, “no desporto, conseguem-se vitórias pelo atleta estar confiante” e que, por isso, ainda que excessivo, este tipo de componente mística “pode ter algum tipo de contribuição”.
Apesar de tudo, Daniel Sá entende que aquilo que veio a público na última semana ultrapassa essa componente mística para ser fator “descredibilizador” do futebol nacional.
“Tenho muita dificuldade em levar a sério seja qual for o clube porque parece-me pura e simplesmente disparatado”, bem como “descredibilizador do trabalho sério que atletas e treinadores fazem”, argumenta o director executivo do IPAM.
Isso é interessante, e até faz realmente pensar como é que estes tipos esperam conseguir ainda mais dinheiro do contrato da TV no estado actual das coisas…
A realidade nua e crua! É este tipo de análise fria à realidade que rodeia o benfica, que a comunicação social e os controladores de opinião, se desunham diariamente por escamotear, ou camuflar.
Como não acredito em coincidências, fico muito perplexo, quando entidades e individualidades, como a polícia judiciária, primeiro-ministro, ministro das finanças, vários presidentes de autarquias, deputados, uma comitiva do exército, liderada pelo seu chefe do estado maior, a psp se encontraram, ou encontram regularmente num curto espaço de tempo, em iniciativas que só estão ligadas ao benfica, ou mesmo de carácter não institucional.
“As costas deste”, não estão quentes, estão a ferver, o que não deveria só revoltar os adeptos dos clubes rivais, como envergonhar todos os portugueses sem excepção.