Aquele momento em que se compara um treinador de 49 anos muitíssimo rodado e bem-visto em Itália que nunca teve equipas para disputar um top-5 com um treinador de 58 anos que passou por Porto, Sporting e Braga (2 vezes) (ou seja, equipas para disputar pelo menos alguma coisa) e ganhou… uma taça da liga!
Se vamos comparar o palmarés de Miguel Cardoso com o de José Peseiro (por exemplo) é evidente quem é que ganha, mas eu sei bem qual deles prefiro.
E se formos avaliar as equipas do Sinisa, têm todas uma coisa em comum: Ele deixa as equipas SEMPRE melhor do que as encontrou (em termos posicionais na liga).
Fiquei céptico ao início, mas agora estava muitíssimo empolgado por ter um tipo destes no clube (O sérvio). Agora com isto, nem sei se veja os jogos do Sporting se os do Estoril (que vai ter um treinador jovem bastante interessante, com ideias novas).
Continuo a não perceber, havia Luís Castro e vai-se buscar o Peseiro, nem me venham dizer que o Luís não ia querer, só se fosse tolo. Mas isto digo tanto a BdC como a Sousa Cintra, duas escolhas ridiculas, não sei qual é a mais, se o Sinisa se o Peseiro… Mais valia ter ido buscar o Miguel Cardoso. Enfim, não entendo.
Não devo ser o único que tempo achado os teus posts um bocado estranhos. Muitos nervos e muito sarcasmo desde a destituição do CD, não andas a lidar bem com o day-after, o que é estranho.
E cito só esse bocado, porque deve ser dos primeiros parágrafos mais surrais que já vi neste forum :lol: Foi muito específico mesmo… Há algo que queiras desabafar com a malta?
É verdade que não entusiasma mas vou dar o benefício da dúvida. Não há de fazer pior que Jesus, o qual em 3 anos, ganhou apenas uma taça da liga (nos penalties) e nos últimos dois anos nos colocou no terceiro lugar, neste último com o Braga a 3 pontos…
Nem vou falar das dezenas de milhões que nos custou.
Eu sou apoiante do BdC, mas porque razão o Mihajlovic agora é bom? Ninguém o conhecia quando assinou, agora já todos conhecem? Tinha flop escrito na testa…
Um treinador lampião, banana, co.na mole e pé frio, habituado a ir “levar no cu” pelos próprios jogadores, que nunca ganhou o ca.ra.lho de um campeonato na vida, que não serve para o Braga do Salvador nem para o Vitória do Júlio Mendes, e que já fracassou há mais de uma década no Sporting do Fífias da Cunha, e no FCP como terceira opção em final de época, vai treinar outra vez o meu querido Sporting porque “é simpático e boa pessoa (e lampião)”…
Isto é tão nojento, tão repugnante, tão aviltante, tão incompetente, tão palerma, tão irracional, tão surreal, tão ridículo, tão, tão…
Eu não disse que o sérvio era bom. Mau também não é, nunca teve um trabalho fraco e mesmo o do Milan não se pode considerar “fraco”. O Peseiro já teve trabalhos fracos, é um treinador mau, ponto. O Mihajlovic pode vir a ser considerado mau com mais uns anos em cima, mas mau ainda não o é certamente.
Infelizmente ainda está bem fresco na minha memória o lamentável último jogo de José Peseiro pelo Sporting em Alvalade contra a Académica. Jogo que marcou a estreia de Nani e que não deixou quaisquer dúvidas sobre a sua capacidade de singrar na equipa principal do Sporting. Esse foi o único aspecto positivo de um jogo vergonhoso em que a maior parte dos adeptos presentes no estádio ansiosos por ver José Peseiro despedido torciam pela vitória da Académica, e o golo da Académica foi festejado no estádio como se fosse do Sporting. Nesse dia não houve apenas lenços brancos para mandar embora o treinador, houve quem levasse lençóis para dizer adeus a Peseiro. Foi tudo demasiado mau.
Se tivesse um pingo de amor próprio, pela forma como foi enxovalhado em Alvalade na última passagem, José Peseiro jamais voltaria ao Sporting. Ainda por cima desde esse embaraçoso dia as coisas não correram propriamente bem a José Peseiro passaram 14 anos e desde então o treinador distinguiu-se por falhar quase todas os objectivos que tinha por todos os clubes e selecções por onde passou.
Mas talvez seja precisamente a sua reconhecida baixa auto-estima que levou a que Peseiro fosse o homem escolhido provavelmente este aceitou condições contratuais que mais nenhum treinador aceitaria.
Dificilmente haveria uma escolha menos entusiasmante do que esta.