Jorge Jesus - Treinador do Sporting Clube de Portugal

O Leão de Plástico escreveu um texto onde me parece que toca em alguns pontos importantes.

http://leaodeplastico.blogspot.pt

Que eu saiba, esta é a segunda época de JJ no Sporting e vai apenas no início, depois de um ano em que basicamente cumpre com o prometido, que era colocar o Sporting como um verdadeiro candidato ao título, algo que não acontecia desde 2007, mas agora num contexto onde fazer 75% dos pontos não chega para ter aspirações. Fizemos 84% e não chegou.

Não sei o que vai acontecer a partir daqui, sei que jogos como o de Vila Conde são inaceitáveis, mas acredito plenamente nas competências e trabalho e dedicação do treinador, bem como nos meios à sua disposição, para fazerem do último jogo a excepção.

Nesta fase, depois do ano passado e após os primeiros pontos perdidos à quinta jornada, percebo perfeitamente o desagrado pela postura comunicacional do treinador que partilho, mas isto é nas vitórias e nas derrotas, mas contestação por algo mais do que isto, sendo isto fruto de um traço de personalidade intrínseco a toda uma carreira, é um tiro nos pés próprio das massas, exponenciado por um bullying mediático com o propósito de atacar uma peça nesta altura fundamental, da estrutura do Sporting.

Há algo que tenho dar crédito a Vieira dos pneus. Numa fase em que a turba pedia a cabeça a JJ, por 3 anos a seco no campeonato, alguns perdidos bem como outras competições, de forma dramática e quase épica, acreditou que a competência e influência decisiva do treinador na consolidação do futebol do Benfica e de toda a estrutura, levaria ao regresso aos títulos até ao momento em que não fosse imprescindível, por a máquina que estava montada poder funcionar quase em piloto automático.

Souberam extrair de JJ os conhecimentos, a exigência e ética de trabalho, mesmo quando não havia títulos, até se sentirem crescidinhos o suficiente para funcionar sem ele.

Saiba o Sporting ver mais além, também.

GRave Grave é demasiados adeptos das vitórias nem saberem ver um Jogo de futebol, perceber tudo o que o rodeia e que foge ao controle de quem decide dentro e fora de campo.

A equipa falhou como um todo. Não apenas os que entraram no onze.

Qts e qts jogos o foco de uma equipa / jogadores não está ao nível exigido e são corrigidos ao intervalo.

Neste caso já foi tarde. Ok 1 Jogo apenas , parem com a esquizofrenia.

Todos a Alvalade na sexta APOIAR.

Vamos lá por partes. É preciso não esquecer que nesses 3 anos que não ganhou “nada”, temos:
1º ano - Taça da Liga + 1/2 final LE
2º ano - Taça da Liga + 1/4 final CL
3º ano - O tal ano que perdeu tudo no fim (contudo foi à final da LE).
Para lá disto é preciso dizer que já tinha sido campeão no ano em que chegou.

Posto isto e na minha perspectiva não são, para já, situações comparáveis ao que se está a passar no Sporting.

Taça da Liga?

Por esse prisma, não se pode esquecer a Supertaça de JJ no primeiro ano de Sporting, então.

E sim, o título em 2009/2010 deu crédito que terá feito a diferença mas que dizer depois de um ano em que não cheirou o primeiro lugar no ano de Vilas Boas e mais dois que perde tudo à Peseiro?

JJ ficou porque lhe foi reconhecida capacidade de colocar, consistentemente, os vermelhos ao nível de um Porto hegemónico ou superando-o, redefinindo o futebol do Benfica como equipa grande ( após 1 década em que não contou para o totobola e em que o título de 2005 lhes cai do céu ).

Não são os resultados que dão competência.

É exactamente o contrário. Isto não quer dizer que se ganhe sempre mas que se está mais perto de ganhar.

E o Sporting com JJ está mais perto de ganhar. Será cada vez mais forte.

Nem acredito no que leio.

Puf. Eu lembro-me de ver o Robson a ser despedido, quando ia a frente. Depois dessa nao me admiro de nada. O Sporting, e os Sporinguistas teem um talento especial de dar tiros no pe.

Mas se fosse o bentolas, ficava para a eternidade. :arrow:

Penso que até aqui, pese embora alguma reacção de desagrado que resulta legitimamente da forma como alguém que se auto-intitula melhor do que ninguém perde essencialmente por culpa própria e de forma considerável um jogo importante para os nossos objectivos contra um adversário perfeitamente ao nosso alcance, ninguém colocará em causa a permanência à frente dos destinos da equipa que treina.
No entanto, depreendo que pelas tuas palavras já estejas a precaver uma eventual época aquém das expectativas mas que justifique a continuidade do técnico.
Em minha opinião, é francamente cedo para fazer esse tipo de análise.
Isto porque, ainda que partas de um princípio que cole com o seu passado num clube anterior ao nosso aquilo que possa ser o seu percurso aqui, a história não se repete e, na verdade, muitas vezes “rescreve-se”… :wink:
Existem factores bem distintos que não permitem analogias perfeitas entre a realidade de Jesus na Luz e aqui em Alvalade.
E se muitos deles podiam aqui ser dissecados, há um que ma salta logo à vista: a postura de Jesus é bem diferente agora dos tempo que passou por lá.
Até porque o treinador não é o mesmo em períodos da carreira diferentes.
Aquilo que é legítimo exigir a Jesus é que ele demonstre toda a sua qualidade com a obtenção de resultados, sim, desde que a ele lhe sejam concedidas todas as condições exigidas para tal.
É Jesus quem define objectivos considerando os meios ao seu dispor suficientes para tal.
Dá-se ao luxo de ainda dispensar alguns valores a despontar e que a qualquer momento poderiam ser extremamente úteis para se fazer valer daqueles que ele considera mais valiosos e imprescindíveis para a sua campanha.
Perante isto, é expectável ver a equipa evoluir e competir atrás dos seus sucessos.
Se vamos conseguir atingi-los, pois não sabemos porque partimos conscientemente do princípio que também outros ambicionam legitimamente serem igualmente capazes de vencer.
Mas se, porventura, perdermos com tais rivais teremos sempre que aceitar a dificuldade de nos equipararmos à sua qualidade, já perdermos pontos, da forma como todos assistimos, contra adversários menores será sempre mais difícil de digerir.
Porque não existem equipas perfeitas, perder um jogo não deve constituir um desânimo e um baixar de braços alguma vez.
Já esta época, o nosso maior rival perdeu mal dois pontos.
Daqui para a frente, outras ocasiões haverá em que mais pontos se perderão, resta saber quantos e para quem.
Mas há algo que eu não posso deixar cair no esquecimento.
Já a época passada, numa fase em que jogávamos futebol de excelente qualidade, em que foi estrategicamente designado como objectivo único para a época a obtenção do título de campeão, em que nos encontrávamos confortavelmente no primeiro lugar numa condição privilegiada face aos nossos adversários, fosse pelos pontos de avanço ou pelo calendário que nos favorecia, o treinador, a quem se deve acima de todos assacar a responsabilidade de saber focar a equipa nos objectivos definidos mesmo quando estes pareçam cada vez mais ao alcance, foi pelo peculiar forma do seu discurso quem colocou a equipa e sobretudo sempre o “seu” trabalho nos píncaros da competência em comparação com aqueles a quem ele menosprezava por considerar nem serem dignos dessa avaliação.
Depois aconteceu o que aconteceu e não me esqueço de tu aqui referires algumas vezes que nada estava perdido porque seria inimaginável acreditar que os adversários não voltariam a perder pontos até ao fim da temporada.
Aconteceu que sim…
Quero com isto tudo dizer o seguinte: As condições existentes hoje no Sporting, fruto do trabalho desenvolvido por muitos elementos distintos nas suas áreas de actividade, em nada se comparam às existentes anteriormente.
Nesse imenso esforço realizado foi igualmente feita uma aposta ousada e esforçada num técnico que garantisse qualidade e evolução competitiva.
Dele depende e muito tudo aquilo que seja atingido.
É por isso evidente que lhe seja exigido rigor e foco no trabalho a realizar e que nem os maiores sabores ou dissabores o desconcentrem, a ele e a quem ele comanda, das expectativas de todos.
Ninguém lhe está aqui já a pedir o título, simplesmente pede-se que se mantenha firme na forma como conduza a equipa sabendo-se que qualquer desatenção ou perda de noção da realidade existente será passível de se traduzir em erros irrecuperáveis, tal como já havia se passado na anterior época.
Perder com displicência não é aceitável. É isso foi aquilo que nos foi dado assistir no domingo passado.
Se ele lá conseguiu apenas justificar a falha pela tal “mudança de chip” que não se concretizou, então deveria ser o primeiro a assumi-lo , pois foi precisamente ele que mais mostrou estar com o chip trocado, tal a forma como se deixou ficar embevecido pela expressão de arte, segundo consta,apenas e só por si criada em Madrid.
Convence quem convença com o teor das suas justificações, ainda que a mim não me convença lá muito bem ao nível dos discursos sobre “reis da selva” e afins.

Essa e o “veto” do Mourinho!!
É aquela coisa que se diz… de sermos “diferentes”!!

Os Sportinguistas são uma massa adepta na sua maioria e por natureza complexada. Costuma focar-se muitas vezes (demais) no acessório e pouco no essencial. O caso do Robson e do Mourinho são apenas o expoente máximo de como isso foi incrivelmente penalizante para o clube. O outro expoente máximo - o mais trágico de todos - foi a manutenção por 18 anos de uma cáfila de bandidos travestidos de gente séria, bem falante e de punhos de renda! Porque para o Sportinguista, o que interessava era o discurso polido, as aparências e o “ser de bem”!

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Estive a ouvir aquela CI pós jogo quando perdemos 2-0 com o carnide, aquela do “Limpinho, limpinho”.

:sick: :sick: :sick:

Aquela dele dizer que tínhamos tido alturas do jogo em que estivemos por cima mas que isso até a Académica e o Paços de Ferreira também tinham quando jogavam contra o carnide… :sick:

Por acaso ainda me custou bastante ouvir isso, ainda por cima já não me lembrava.

Bom, mas agora ele é o nosso Treinador e está a fazer um grande trabalho e isso é que interessa.

Há uma maneira fácil de ver se o JJ está bem ou mal. O primeiro ano pode ser avaliado da seguinte maneira:

JJ queria e bem exclusivamente o campeonato, fez 86 pontos e mesmo assim nao o deixaram ser campeão. Melhor que 86 pontos? Era Muito difícil de se fazer.

Segundo ano, JJ tem um grande plantel e tem de lutar na Europa por ir o mais longe possível + ser campeão. Cumpriu? Impossível saber pois ainda vamos no início.

Contestar? Com que sentido? Só se for por ele ser maniento que dói, mas isso faz parte do pacote.

@1884
E tu és Sportinguista ou não?!..
Porque da forma como defines o Sportinguista este é alguém que irracionalmente se comporta de forma emocionada perante aquilo que parece ser a melhor estratégia para o clube.
Já quando os disparates são em barda e evidentes, o Sportinguista é um ser que aceita de forma tácita é inquestionável qualquer coisa que lhe vendam…
Em que ficamos?
E o que realmente distingue os Sportinguistas dos tais outros inteligentes, cerebrais, nada emocionais e sempre cientes da estratégia adoptada, ditos não sei bem o quê, adeptos da situação, será?!, que se julgam invulneráveis ao desânimo de uma derrota ou à sensação de necessidade de se perguntarem porquê que um treinador experiente e extramente bem pago comete o erro de tão mal preparar a equipa para um embate que se antevia tão de difícil e complicado como importante para os nossos objectivos fundamentais?

"Jorge Jesus? Quem não gosta que coloque na borda do prato"

Bessone Basto, ex-atleta do Sporting, já foi crítico de Bruno de Carvalho e continua a ser um defensor acérrimo de Jorge Jesus.

“Há uma coisa que este presidente tem feito: o património que os outros estragaram este está a concertar. O pavilhão, campo relvado, obras em Alcochete. Tenho de lhe tirar o chapéu”, disse esta quarta-feira Bessone Basto, ex-atleta do Sporting e em tempos recentes crítico da gestão de Bruno de Carvalho.
Sobre as recentes declarações de Jorge Jesus, puxando para si os louros da melhoria do Sporting, Bessone Basto continua do lado do treinador. “Sou amigo dele e o Jorge Jesus sempre foi assim. Temos de respeitar o estilo. Há quem não goste, mas o Jorge Jesus não é aquilo que aparenta ser. São estratégias, veja-se Mourinho. São treinadores que gostam de puxar para eles a pressão e não para os atletas”, disse.
Há pessoas que nos endeusam e que quando passamos para outro lado já só nos tratam como bandidos. O desporto precisa de pessoas com o o Jorge Jesus e como outros treinadores da I Liga. Temos de respeitar os estilos e quem não goste que coloque na borda do prato", concluiu Bessone Basto.

O Jogo

Boas declarações, sobretudo por ser alguém que outrora foi crítico mas consegue ser honesto o suficiente para reconhecer o bom trabalho efectuado no clube nestes últimos três anos.

Agora comparem estas declarações com as do Barbosa…abutre nojento.

Precisamente. Mas não é em treino que as vão ganhar.

Vamos lá ver uma coisa… na frente, entre quem entrar, sempre estará alguém desenquadrado das rotinas da equipa. É incontornável. Chamem-se eles Ruiz, Bas Dost, André, Castaignos, etc. e tal. E, de todos eles, o Ruiz até será o gajo de quem se esperaria maior identificação com o processo de jogo, já que foi o único que fez a pré-época.

Podia e devia o JJ ter mantido Bas Dost? Podia, claro que podia. Mas continuaria a ser um jogador com poucas rotinas de jogo. Por outro lado, o André vem de um campeonato em andamento. À segunda feira, é fácil adivinhar os números, mas, pelo menos em teoria, não haveria nada de muito claro que aconselhasse uma opção em detrimento de outra. O JJ tomou uma opção e correu mal. Não será a última vez, por certo. Agora, é preciso ter mais gente a carburar. E, para isso, é preciso dar-lhes tempo de jogo. Neste caso, em particular, colocava-se a opção de colocar um jogador que já tinha feito 2 jogos com a equipa (o Dost), sem ter feito pré-época, ou outro que participou menos mas que vinha em melhores condições de ritmo de competição (o André), por vir de um campeonato em andamento.

O Markovic é um óptimo jogador. Acho que ninguém duvida disso. Está sem ritmo, está em processo de assimilação e parte muito atrás de Gelson. Neste caso, parece-me evidente que o sérvio não pode, ainda, ser opção para substituir Gelson no 11, salvo algum impedimento deste. E este exemplo, contraposto ao de “Dost vs André”, revela que há situações em que será mais óbvio tomar certas opções.

No meio campo jogaram 3 jogadores que repetiram Madrid. Entrou um elemento novo, apenas. Na defesa, entrou Schelotto, que é um tipo mais do que familiarizado com o que é pretendido, e jogou o Bruno César, numa posição que já fez noutras alturas com acerto.

Muito honestamente, a opção que pode desafiar um pouco mais a lógica poderá ter sido a inclusão de Campbell na ala esquerda. E digo-o pelas mesmas razões que referi no caso do Markovic. Para essa posição, o Sporting tem 2 elementos com mais ritmo e com mais conhecimento da equipa, que são o Ruiz e o Bruno César. Aqui, sim, parece-me que o JJ podia ter arranjado a coisa melhor, em termos teóricos.

Em todo o caso, não vejo nexo de causalidade entre as opções e a forma como sofremos os golos. Antes de sofrer o primeiro, podíamos ter marcado. A finalização é um detalhe tramado mas é assim mesmo.

Se acho que houve sobranceria, acho que até houve mais da parte dos jogadores do que do treinador. JJ é sempre assim. Não há circunstância nenhuma em que ele possa achar que alguém é melhor que ele ou que há melhor equipa que a dele - que neste caso também é a nossa.

O Sporting não fez o jogo que fez por ter jogado com André em vez de Dost ou Campbell em vez de Bryan ou por ter utilizado o Alan como segundo avançado ou por ter jogado com César a lateral esquerdo ou Schelotto em vez de JP.

O que me parece é que todas as opções, somadas em conjunto e no actual contexto ( de reconstrução de equipa e adaptação de muitos elementos novos, enfranqueceram demasiado a equipa nos momentos defensivos. Um 11 de tracção à frente de forma desmedida e com vários elementos ainda desenquadrados do contexto colectivo. Eu acho que sim, que houve sobranceria ou como tenho dito para suavizar a coisa, demasiado “optimismo”.

[member=11473]pepeu

O falhanço do titulo é uma possibilidade forte. O Benfica continua a revelar-se uma equipa muito competitiva e o Porto, que entendo que neste momento está claramente por baixo do Sporting, tem matéria prima para ser um rival competente também, pelo menos a nível de plantel.

O que “exijo” a Jesus é que monte novamente uma equipa à altura de um bom campeão, como o fez no ano passado em um clube que esteve fora da luta durante 8 anos e que não é campeão desde 2002. Que monte uma equipa que jogue futebol, que chame os adeptos aos estádios, que motive e orgulhe os Sportinguistas. O primeiro lugar depois dependerá também dos que os rivais fizerem, principalmente o Benfica.

Se as previsões dos Mayas desta casa ( ou dos Rui Gomes da Silva, que garantia a meio da época que os vermelhos não perderiam mais pontos ) baterem certo e os lampiões fizerem plenos de vitórias em que muitos por aqui parecem querer apostar forte e feio, não há trabalho de JJ que resista.

Se acontecer futebol, não tenho dúvidas que somando às competências do treinador, os jogadores que agora tem à sua disposição, temos todas as condições para ganhar titulos, coerentes com o que acredito que será um Sporting fortíssimo nas competições nacionais. Se acontecer futebol também e quando os candidatos estão a um nivel em que os falhanços são caso raro e revelam potencialidades muito semelhantes , o que pode eventualmente fazer a diferença é uma bola que bate no poste e entra… ou não.

E quando é assim, é esperar que entre, quando formos nós a rematar. Sim. Se for como no ano passado e abdicando de referências a factores externos, estamos numa situação em que as diferenças podem ser tão minimas que serão decididas por pormenores. Nada a ver com um passado recente, em que o pessoal se queixava dos postes quando ficava a 30 pontos do primeiro lugar.

É-me nesta altura, já agora, irrelevante o jogador que foi emprestado ou deixou de ser, as opções x e y em detrimento das opções w e z. Em todos os contextos, os adeptos concordam ou não com as opções do treinador e muito dificilmente concordam com todas.

Portanto se vir novamente um Sporting em crescimento e evolução, realmente capaz de ganhar tudo o que há para ganhar e assista novamente à valorização recorde de activos do clube, verei razões nenhumas para questionar JJ. O trabalho dará frutos, num caminho em que ditará a hegemonia do futebol português. É isso que quero e não apenas 1 ou outro titulo que sabe-se lá que seguimento terá.

Já por aqui disseram muitas coisas…
Como sempre, existiu muito 8 e 80, mas isso é normal em futebol. Futebol é paixão e é preciso relativizar muitas das coisas que são ditas (principalmente, quando são ditas a quente).

O que se passou em Vila do conde foi inadmissível. Contudo, temos que utilizar esta derrota de forma profilática para evoluir enquanto equipa.

Gosto de números. Analisando friamente, se vencermos o próximo jogo, fazemos mais um ponto do que tínhamos o ano passado no final da 6a jornada.

Para mim é relevante! Considero que 86 pontos não vão chegar para ser campeão e fico bastante surpreendido por ver o JJ, que conhece o tugão como ninguém, achar e declarar publicamente que tem essa convicção.

88 / 90 pontos será a pontuação do campeão.

Temos de pensar jogo a jogo. Deixar a vida dentro de campo em cada partida e, se for preciso rodar, que se rode na champions.

Estou a ver que ainda vai chegar o dia que em Portugal para se ser campeão vão ter que se vencer todos os jogos, porque um empate será a desgraça.

Neste momento o campeão Espanhol já perdeu 5 pontos. :inde:

Jorge Jesus ganha Rugido de Leão 09:19 - 22-09-2016 A- A A+ Um ano depois de ter chegado ao Sporting, de ter conquistado uma Supertaça e de ter conseguido acesso direto à Liga dos Campeões, Jorge Jesus recebe nova distinção da família leonina. O treinador sportinguista será um dos distinguidos na tradicional festa Rugido de Leão.

Ainda no futebol profissional, também Gelson Martins e Bryan Ruiz serão alvo de homenagem pelo que fizeram na temporada passada.

A festa, que terá lugar dia 11 de novembro, na Quinta do Paul (Ortigosa, Leiria) é um dos maiores eventos da família leonina, que vai para a sua 36.ª edição consecutiva, numa organização do Museu do Sporting em Leiria.

A Bola

JORGE JESUS FORA DO BANCO FRENTE AO LEGIA VARSÓVIA Devido à expulsão com o Real Madrid

orge Jesus vai estar fora do banco do Sporting no encontro com o Legia Varsóvia, encontro da segunda jornada do Grupo F da Liga dos Campeões, na próxima terça-feira, em Alvalade.

Embora ainda não haja uma decisão oficial, está confirmada a ausência do treinador leonino, pelo menos no desafio com os polacos, que marca o regresso da Champions ao recinto dos verdes e brancos.

Isto acontece depois de Jesus, de 62 anos, ter sido expulso do banco no encontro com o Real Madrid, logo no início da segunda parte, por protestar, de forma veemente, a amostragem de um cartão amarelo a William Carvalho. O árbitro Paolo Tagliavento não gostou da atitude – o técnico já expressara o seu desagrado na primeira parte – e ordenou que se retirasse.

No final do encontro, Jesus disse ter dúvidas que o Sporting perdesse se estivesse no banco. Os leões estavam em vantagem, mas os merengues dariam a volta (2-1) nos minutos finais.

Antes do jogo com o Rio Ave, JJ admitiu que seria mais vezes expulso, explicando que vai continuar a manifestar-se.

Record