Na mesma lógica daqueles que mais desiludiram, aqueles que mais supreenderam (pela positiva). Custa-me a fazer um onze inicial, mas, de cabeça, deixo sete nomes:
Schmeichel (porque podia vir aqui gozar umas férias, mas foi muito mais que isso)
João Pereira (não tanto na qualidade, mas no sportinguismo que foi adquirindo)
Coates (o que mostrou nos primeiros anos foi muito irregular para o que havia de se tornar)
Ugarte (mostrou mais qualidade que o esperado)
Bruno Fernandes (teve um impacto enormíssimo, muito maior que o esperado)
Nuno Santos (outro que se transformou completamente num símbolo do clube, pela qualidade, sim, mas muito mais pela atitude)
Bas Dost (nunca pensei que fosse ter o impacto que teve)
Slimani (meio tosco e taralhoco e acabou a época 15/16 com um rendimento fantástico)
Já agora, abro espaço também às modalidades:
Girão (o esteio desta última década de hóquei do Sporting)
Ana Borges (nunca pensei que se tornasse na gladiadora que se tornou)
Miguel Maia (na idade em que voltou, fez imenso imenso e devolveu a glória à secção do vólei)
Salvador Salvador (não gostei mesmo nada das primeiras épocas dele, mas é absolutamente colossal e marcante na atualidade e espero que seja por anos a fio)