[font=tahoma]Andei a evitar este tópico por questões sentimentais, mas não dá para o evitar.
Já andava na primária quando teve lugar a final de 1964, e foi algo que me marcou bastante (assim como a meia final com o Manchester United), apesar de pouquíssimo perceber do assunto, dada a idade.
Aliás, penso que o primeiro jogo a que assisti na vida foi nessa época, como podem verificar mais abaixo.
Foi em parte por causa disso que a partir daí que, logo nesses tempos (primária), já sabia de cor o onze principal do Sporting, e tinha cadernetas de cromos com toda a equipa, e Morais era um dos nomes de paragem obrigatória na página respectiva.
Era o símbolo do nosso feito mais prestigioso.
Tive a honra de o conhecer, mas não foi nada de mais, todos os que frequentaram o saudoso restaurante da Cruz Quebrada o conheceram, pessoa simpática e modesta:
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[font=tahoma]Foi com grande desgosto que um dia fui lá e estava um letreiro na porta, dizendo que encerrara definitivamente. Comia-se bem, estava-se bem (passe o facto daquilo tremer por todos os lados quando passava o comboio), e respirava-se sportinguismo.
Do meu lugar no estádio vê-se bem o Carlos10Almeida, em quase todos os jogos, quando leva os miúdos, e desta vez houve bis, com a bonita cerimónia das flores. Depois da Baliza Vítor Damas, passamos a ter o Cantinho do Morais, desta vez fisicamente. Foi uma bonita cerimónia.
Já agora, alguém sabe se houve um minuto de silêncio nos restantes jogos?
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