Jacinto Paixão

Vejam o Jacinto Paixão na TVI a confirmar que o Pinto da Costa e o Reinaldo Teles levaram prostitutas ao hotel onde estava a equipa de arbitragem.

Vai dar já a seguir ao intervalo no telejornal

:shock: :shock: :shock:

Vai dar já a seguir ao intervalo no telejornal

Tá a dar no TVI Jornal

E UMA BOMBA ENORME… E VEM MESMO A CALHAR! TALVEZ NOS VAI EVITAR APITOS ESQUEZITOS NA LUZ…

Jacinto Paixão confirma que depois do Porto-Estrela da Amadora estavam meninas no hotel à espera da equipa da arbitragem. Disse que não teve relações com as meninas e que as mandou embora. Confirma que falou com António Araújo, empresário ligado ao Pinto da Costa, e que na brincadeira disse que queria meninas naquela noite. Ele diz que não sabia que o António Araújo era ligado ao Porto. Sabe-se que António Araújo telefonou para PC e disses-lhe que era “necessária fruta para JP” através das escutas telefónicas. Jacinto Paixão diz que caiu numa cilada e o advogado dele diz que quem tem de se preocupar é o PC, o RT e o AA, porque eles é que fizeram aquele arranjinho.
No fim do jogo, a equipa de arbitragem foi jantar numa marisqueira no Porto e no final quando foi pagar disseram-lhe que o jantar estava pago. Ele diz que não sabe quem pagou, mas que estava lá o Reinaldo Teles e que ele depois levou-os ao hotel.

Hmmmmmmmmmmmmmm, parece-me que a Carolina Salgado vai ter de ir fazer umas visitinhas à prisão.

Eu se fosse ao Jacinto Paixão pedia protecção policial, mudança de identidade e ser colocado numa casa segura durante os próximos 20 anos.
:lol: :lol: :lol: :lol:

Este homem so nao e um homem morto por causa do mediatismo a volta do caso Apito Dourado…nao lhe queria estar na pele!

Mas é bem comica a reportagem.
O sacana está a tentar meter para cima dos outros.

O Pinto da Costa corrompeu, mas ninguém foi corrumpido :lol:

E o principio de uma longa estoria…muitos mais se vao juntar a mesa. Agora ja nao sao so escutas…

Quanto mais falava, mais se enterrava! :smiley:

Foi um bom apontamento cómico em que a merda até foi parar em cima do cardeal das antas (Garrido)!

quem tem de se preocupar é o PC, o RT e o AA
Tu também tratavas da fruta, A.A.? :lol: :lol:

Também vi essa entrevista. O homem mal conseguia dizer uma frase sem se engasgar. Só faltava ter “mentiroso” escrito na testa.

Não sejam assim, o homem estava nervoso, nada mais. :wink:

alguem gravou ? é que eu nao tenho acesso a esta corja da TVI

Fxxx! Já ninguém tem vergonha!
Mentir descaradamente para as câmaras…“mandei-as embora e fui para o meu quarto!” pois, claro…
“não sei quem pagou o jantar”…“O Reinaldo Teles conduziu-nos ao restaurante…e esteve a jantar noutra mesa”…Pois, claro…
se calhar fui eu que paguei…

Foi surreal…

E ele a queixar-se que tem que pagar a casa e o carro, e agora sem apitar é dificil… :roll: :arrow:

[i]Apita o Jacinto
La vai a apitar
apita o Jacinto ao chegar ao bar (de alterne)
Apita o Jacinto!.. no centro do campo
Apita o Jacinto!..e roubou tanto
Apita o Jacinto
No Dragao
Apita o Jacinto
com paixao

Nao shor policia eu mandei-as embora e fui tocar flauta lisa para o meu quarto…[/i] :roll:

Morpheos:

:lol: :lol: :lol: :lol: :lol:

No infodesporto.
Reparem nos negritos.

[i]"Apito Dourado
Jacinto Paixão confirma prostitutas e aponta dedo a “dragões”
O árbitro Jacinto Paixão, arguido no caso de corrupção no futebol “Apito Dourado”, confirmou a presença de prostitutas no seu hotel, após arbitrar o jogo FC Porto- Estrela Amadora, e apontou o dedo a dirigentes dos “dragões”.

“Quando chegámos ao hotel, estavam lá as senhoras. Três “meninas” que eu não sei quem lá as meteu. Eu corri com elas e, a partir daí, não sei o que se passou. Mas eu não tive relações sexuais. Pensava que tinha sido uma brincadeira entre amigos (durante a viagem, com os dois assistentes e outros dois indivíduos de Évora)”, disse Jacinto Paixão, em entrevista à TVI.

O “juiz” eborense contou que, durante o percurso para o Porto, ele e os seus companheiros de viagem falaram sobre o recurso ao serviço de prostitutas, tendo alguém avançado com o nome do empresário António Araújo, ligado a negócios de jogadores com o FC Porto e igualmente arguido neste processo.

Na partida em causa, disputada a 24 de Janeiro de 2004, o FC Porto recebeu e bateu o “lanterna vermelha” Estrela Amadora, por 2-0, com dois golos do sul-africano Benni McCarthy, aos 30 e 49 minutos, embora o segundo tento tivesse sido obtido em posição irregular, no quarto minuto de compensação da primeira parte.

Após essa 19ª ronda da Superliga, os “dragões” mantiveram a vantagem de cinco pontos sobre o segundo classificado, Sporting, antes de uma decisiva visita a Alvalade, na jornada seguinte. Em caso de empate ou derrota com os amadorenses, a distância para os “leões” ficaria encurtada para três ou dois pontos, respectivamente.

“Reinaldo Teles estava no restaurante. Foi ele que nos levou. Quando acabou o jogo, disse para nós o acompanharmos e, depois do jantar, levou-nos ao hotel. Caí numa cilada, sem saber de nada”, disse Jacinto Paixão, referindo-se ao responsável portista pelo departamento de futebol do clube “azul e branco”.

A operação “Apito Dourado”, cujas diligências mais visíveis começaram em 20 Abril de 2004, levou à constituição de cerca de 200 arguidos, incluindo o presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, Valentim Loureiro, o presidente do FC Porto, Pinto da Costa, a presidente da Câmara Municipal de Leiria, Isabel Damasceno, além de outros árbitros e dirigentes do futebol português.

“Se eles (Pinto da Costa e António Araújo) combinaram alguma coisa, então que sejam punidos”, disse ainda Jacinto Paixão. “Não tenho razões para me arrepender. Foi um jogo igual aos outros. Depois, na cassete, vi alguns erros que podiam ter sido colmatados, como o golo, em que havia fora-de-jogo, mas, lá dentro, não se pode ver tudo”, acrescentou, sobre o FC Porto-Estrela Amadora.

Jacinto Paixão argumentou depois que não faria sentido beneficiar os “dragões”, uma vez que, com José Mourinho como treinador, os “azuis e brancos” já dispunham de “onze ou nove pontos de avanço sobre o segundo e o terceiro classificados”, mas a equipa orientada pelo actual técnico dos ingleses do Chelsea só tinha cinco pontos a mais do que o seu perseguidor, Sporting.

Entretanto, a imprensa portuguesa noticiou no início de Abril o fim da fase de inquérito do processo “Apito Dourado”, ao cabo de dois anos e um mês de investigação, realizada por 10 inspectores, tendo a PJ do Porto feito seguir os autos para o Tribunal de Gondomar.

Ao todo, terão sido ouvidas 370 testemunhas e realizadas mais de uma centena de buscas domiciliárias a empresas, clubes e residências, num processo com cerca de 15 mil folhas, que promete transformar-se num dos maiores casos que alguma vez chegará a julgamento.
Fonte: Lusa"[/i]
:shock:

Aqui estão a maioria das declarações do Jacinto Paixão:

Apito Dourado

Jacinto Paixão confirma «ofertas»

Exclusivo TVI

"Árbitro confessa que havia prostitutas à sua espera no hotel, depois do jogo entre FC Porto e Estrela da Amadora, no ano passado.

[ Última actualização às 21:10 do dia 12/05/2005 ]

Jacinto Paixão abre o jogo e assume que cometeu erros dentro e for a dos campos de futebol. O árbitro, envolvido no processo «Apito Dourado», confirma que havia prostitutas no hotel à espera da equipa de arbitragem, depois do jogo FC Porto-Estrela da Amadora, da época passada.

«Estavam lá três meninas, que eu não sei quem as meteu lá. Eu corri com elas. A partir daí não sei mais o que se passou. Comigo nenhuma teve relações sexuais», afirma Jacinto Paixão.

O árbitro do «Apito Dourado» afirma que, para ele, tudo não passou de uma brincadeira. Na viagem do Alentejo para o Porto, resolveu telefonar para o amigo Luís Lameira, também ele árbitro de profissão. Iam cinco pessoas no carro: os três árbitros e dois homens de Évora. No meio da galhofa, surgiu a tal «brincadeira», que nunca imaginou vir a custar-lhe tão caro.

«Aquilo foi uma brincadeira. Íamos todos no carro e alguém disse: “Vamos pegar numas miúdas e tal”», lembra Jacinto Paixão.

Ainda no caminho do Alentejo para o Porto, Jacinto Paixão entrou então em contacto com António Araújo. O árbitro garante que não fazia ideia de que António Araújo era empresário de futebol, com relações privilegiadas com Pinto da Costa e vários jogadores do FC Porto.

«Eu não conhecia o Sr. Araújo. Se eu o conhecesse bem, não tinha pedido ao meu colega Luís Lameira para me dar o contacto dele», garante.

Certo é que António Araújo levou a «brincadeira» muito a sério. A PJ interceptou conversas telefónicas em que o empresário pede a Pinto da Costa: «fruta para JP». Para o Ministério Público (MP), é óbvio que «JP» só pode ser Jacinto Paixão.

«Quando chegámos ao hotel, estavam lá as senhoras. Eu fui para o meu quarto sozinho e não tive relações com ninguém. Os outros, não sei o que fizeram», afirmou Jacinto Paixão, acrescentando que ficou surpreendido com a presença das prostitutas no hotel e que foi a primeira vez que tal lhe aconteceu.

O árbitro alentejano ficou magoado ao tomar conhecimento das escutas telefónicas entre Pinto da Costa e António Araújo. Conversas que, para o MP, são a prova de que a arbitragem de Jacinto Paixão foi comprada a troco de jantares, prostitutas e outros favores.

«Essas escutas são mais complicadas para o Sr. Jorge Nuno Pinto da Costa e para o Sr. António Araújo (…) Não existe uma única escuta no processo que tenha sido feita de chamadas telefónicas ou de conteúdos telefónicos feitos entre o Sr. Jacinto Paixão e o Sr. António Araújo», afirma o advogado do árbitro alentejano.

Jacinto Paixão garante que nunca se deixou comprar por ninguém e acha mesmo que caiu numa «cilada». «Se eles [Pinto da Costa e António Araújo] disseram isso entre os dois, que averigúem isso e que sejam punidos», afirma.

O MP considera que Jacinto Paixão apitou a favor do FC Porto no jogo contra o Estrela. O árbitro admite que cometeu erros, mas os erros normais de um jogo de futebol, sem qualquer intenção de influenciar o resultado.

Há mais árbitros no processo «Apito Dourado», mas Jacinto Paixão é o único que continua proibido de arbitrar. O Tribunal da Relação do Porto confirmou a tese do MP, segundo a qual a arbitragem do FC Porto - Estrela da Amadora foi mesmo tendenciosa.

O MP invoca outro indício. No fim do FC Porto - Estrela da Amadora, Jacinto Paixão e os seus fiscais de linha foram jantar a uma marisqueira e não tiveram de pagar a conta.

Jacinto Paixão confirma que não pagou o jantar, mas também não sabe quem o fez. O árbitro confirma ainda que, no restaurante, estavam dirigentes do FC Porto.

«Quando acabou o jogo, eu dirigi-me para o meu carro, com os delegados da Liga, e perguntei aos meus colegas: “onde é que vamos jantar?”. Depois, o Sr. Reinaldo Telles disse: “acompanhem-nos”. Nós acompanhámo-los e deixou-nos naquele restaurante. Depois saiu comigo e foi-nos indicar o hotel».

O advogado do árbitro alentejano vai agora recorrer do acórdão do Tribunal da Relação do Porto, que manteve a suspensão das funções de arbitragem do arguido."