-Existem suspeitas de que alguém dentro da academia facilitou a entrada dos agressores.
Uma suspeita é um facto :rotfl: :rotfl:
-Varandas parece ser o elemento mais ativo no balneário invadido, apesar da sua função na altura ser médico, está preocupado em arranjar gravações em vez de assistir os atletas agredidos.
Parece ser = facto
:venia: :venia: :venia: :venia: :venia:
Bruno de Carvalho e a presença no DIAP: «Soube que havia um mandado para sexta-feira»
Antigo presidente do Sporting predispôs-se a prestar declarações sobre ataques à Academia de Alcochete
Um dia depois da detenção de Bruno Jacinto, Bruno de Carvalho apresentou-se voluntariamente esta quinta-feira no DCIAP e no DIAP, em Lisboa, no sentido de prestar declarações no âmbito dos ataques à Academia de Alcochete. O antigo presidente do Sporting contou que soube que seria emitido esta sexta-feira um mandado em seu nome, pelo que resolveu antecipar-se e apresentar-se junto dos procuradores. Não chegou a ser ouvido uma vez que o processo está ainda nas mãos do juiz de instrução.
“Fui ao DCIAP e chegámos à conclusão que o processo estaria aqui, no DIAP, mas afinal está com o juiz de instrução”, começou por explicar Bruno de Carvalho, lembrando que o pedido que fez para que fosse assistente neste processo foi indeferido.“Só fomos notificados hoje do indeferimento. As razões não são as que foram apontadas pela comunicação social… Como o processo não está aqui, não pudemos ser ouvidos”, começou por dizer.
“O que quis fazer, na senda de supostamente ser culpado pelo que aconteceu em Alcochete, e naquele festival idiótico de tochas - continuo a não perceber por que se fala num ataque ao Rui Patrício, com outro guarda-redes qualquer seria exatamente o mesmo - foi dizer que cá estou, como sempre estive, para dar as informações que precisarem, não são precisos mandados nem absolutamente nada”, acrescentou. “Não fui ouvido porque o processo não está cá. Mas vim demonstrar de forma voluntária que não é preciso nada, é só dizerem que precisam de falar comigo e eu vou onde for preciso.”
Bruno de Carvalho reiterou aos jornalistas que não teve conhecimento prévio dos ataques. “Soube quando me avisaram no escritório do que tinha acontecido e fui para a Academia. Ninguém me disse nada. Só soube do ataque depois de ele ter acontecido.”
E o facto de Bruno Jacinto ter sido detido nos últimos dias não tem, segundo o antigo líder dos leões, qualquer ligação com esta sua presença voluntária junto das autoridades. “É mera coincidência. Ontem chegou ao meu conhecimento que haveria um mandado para esta sexta-feira e não preciso de mandados”, garantiu.
Seria um mandado de detenção? “Para ser inquirido”, esclareceu. “Você gostava de passar uma noite no calabouço?”, questionou Bruno de Carvalho quando lhe perguntaram se estava ali para evitar ser preso. “Isto não tem a ver com estratégia, tem a ver com personalidade, caráter e educação. Se as pessoas querem informações… Não consigo compreender por que razão a comunicação social sabia do indeferimento há uma semana e nós só fomos informados hoje. Quero fazer o que sempre fiz, colaborar em todos os processos que houver necessidade disso, com todo o conhecimento que tenho sobre os assuntos, com todas as dúvidas que tenho sobre os assuntos e com todos os envolvidos que sei em termos de pormenores.”
Confrontado com o facto de não existirem ‘mandados de inquirição’, mas sim ‘mandados de detenção’, Bruno de Carvalho garantiu que era para prestar declarações. “Existe muito género… Seria para ser ouvido, é o que se diz. Seja como for apresentei-me aqui. A polícia tem de fazer o seu trabalho e eu tenho de fazer o meu. O meu é estar disponível para a justiça.”
O ex-líder dos leões garantiu, a finalizar, ter a “consciência tranquila”: “Tenho 5 anos e meio de Sporting e a consciência totalmente tranquila em todos assuntos, auditorias forenses, cashballs, este assunto da academia… E não se preocupem com o mandado. Passar um mandado depois de uma pessoa ir ao DCIP e ao DIAP… Sou um cidadão como você.”
Record
Advogado de Bruno de Carvalho garante: «Viemos pôr tudo em pratos limpos»
Ex-presidente do Sporting com requerimento no DIAP
O requerimento do ex-presidente do Sporting Bruno de Carvalho para ser ouvido sobre a invasão à Academia do clube foi aceite pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) esta quinta-feira, mas o antigo dirigente não foi ouvido. À saída do DIAP, o advogado de Bruno de Carvalho explicou aos jornalistas que não se trata de uma detenção.
“Não estamos a falar de detenção nenhuma. Parem com essas fantasias assassinas, completame perturbadoras, absolutamente irresponsáveis. Parem com isso! O requerimento que o doutor Bruno de Carvalho formulou por meu intermédio era no sentido de se pôr à disposição da Procuradoria para o que fosse útil. Havia rumores que um mandado de detenção estaria a preparar-se. Não se confirma, tanto não se confirma que estamos os dois aqui fora”, afirmou José Preto.
E prosseguiu: “Já vimos que as pessoas nesta terra são detidas de forma aberrante, nada nos surpreendia… Viemos esclarecer as coisas, deixar as coisas em pratos limpos. Não fui ouvido por ninguém, houve sim um despacho do senhor procurador dizendo que os autos não estavam cá. A intenção era deixar as coisas claras”.
Varandas tornou-se o realizador mais famoso de portugal…continuem a pôr gelados. o Sporting está lentamente a ser roubado aos sócios… continua a acreditar neste gajos.
Foram mesmo esses por isso fico parva quando tentam ligar isto ao BDC quanso se percebia que nada com isso podia ganhar…grande esquema com direito a tudo…
Enquanto continuarem a achar q Isto foi tudo encomendado para fazer cair direções ou mesmo do lado da direção para assustar os jogadores, estão a cair na esparrela dos media. Deixem se de histórias. Querem inventar e já contaram não sei quantas histórias e o contrário das mesmas. Uma visita aos jogadores que provocaram malta da claque, quiseram ir para cima, e a visita excedeu-se, foi uma tarde demasiado violenta para o q alguns achariam certamente.
Yup.
E é isso que a PJ (e outros) já perceberam há muito. E que desapontados que estão todos eles.
Repito o que disse na altura, os principais instigadores (e vítimas) disto tudo foram os jogadores.
O clube só é culpado de achar que tinha jogadores inteligentes e que estes nunca achariam boa ideia armarem-se ao pingarelho com a malta das claques. (aqui, ou nos orcs ou andradres..ou guiamares…nao eé boa ideia)
So’ que existe um PORMAIOR que deita abaixo essa versao simplificada dos acontecimentos (que ate’ tem bastante lógica):
A advogada de um dos arguidos admitiu, publicamente, que existiu dinheiro por detrás da operação. Nao faria tal coisa, de animo leve, sabendo que pode prejudicar a já de si fragilizada posição do seu cliente.
Portanto, ou temos uma advogada de defesa que e’ tremendamente incompetente ou entao isto esta’ longe de ter sido um mero “aperto” aos jogadores que correu mal.