Os reforços do Benfica são nomes interessantes mas não deixam de ter muitas reticências para virem numa fase de renovação tão profunda com a saída dos 5 melhores jogadores da equipa (Chaguinha, Robinho, Fernandinho, André e Bruno Coelho).
São várias as razões:
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São dois jogadores que chegam de campeonatos menos competitivos atualmente.
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São jogadores que não falam português.
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São jogadores que nunca tiveram experiências em campeonatos como o português, espanhol ou italiano.
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O Tayyebi já faz 32 anos no fim do ano. O Chiskala em compensação ainda é muito jovem. Não temos nenhum jogador no topo da sua carreia.
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Tudo junto não parece antever jogadores capazes de assumir as rédeas da equipa. Algo que era partilhado pelos 5 jogadores na porta de saída. L
Em geral, diria que não são jogadores suficientemente relevantes para causarem medo e, muito menos, pânico mas devemos respeitar e esperar para ver as adaptações.
Quanto ao Sporting porque é o mais importante.
O Leo Santana quando saiu do Barcelona foi uma surpresa porque era o melhor fixo do Mundo. Na minha opinião, o brasileiro era muito mais completo que Ortiz (talvez quem detinha o “título”), Douglas Junior ou Leo.
Para mim era quase o fixo perfeito. Jogador potente, físico, rápido, forte no 1x1 defensivo mas com muitas soluções no ofensivo, com um bom remate e com boa capacidade com ambos os pés.
No fundo não é o fixo unidimensional que estamos mais habituados.
Aliás, lembro-me de ver ocupar a posição na ala para estabilizar mais o Barcelona com uma dupla de fixos na quadra.
Como não pode ser tudo perfeito fica as
dúvida: qual o Leo Santana que teremos no Sporting?
Se for o melhor? Talvez o melhor reforço dos últimos 5 anos a par de Merlim e Guitta.
Outra questão que levanta alguns “ses” é a possibilidade de contratação de outro jogador na mesma situação (ex-super craque mas atual incógnita), Rivillos.
Um seria de arriscar. Dois já seria complicado porque poderia colocar em causa uma época inteira.
, o Leozinho do Sorocaba. A ter debaixo de olho para ver se evolui o jogo colectivo de forma a que essa capacidade se equilibre à fantástica técnica individual e rapidez que tem. Ala canhoto, jogador revelação do campeonato.
