Vai para a arábia saudita e só conseguiu sacar 20 milhões de salário anual, devia despedir o empresário.
Roberto Firmino a caminho do Al-Hilal
O al-hilal esta a dar tudo a equipa que esta reforçar em força
Al-Ahli, não é o Al-Hilal
Tem que ter cuidado com o tipo de personalidades e habitos dos jogadores, ou rapidamente terao escandalos de alcool e gajas. O que supostamente ali e’ crime.
Quando és o melhor amigo do Diogo Faro…
Mas afinal quantos estrangeiros podem jogar por equipa nesta liga de matraquilhos?
todos?
yes
O homem se não limpar o campeonato com os milhões que os gajos estao a gastar,ja tem o ruben neves e kolibally vamos lá ver quem vem a seguir
“tou muito feliz de tar aqui no álilále, vames jogare futebol de ataque, e ganhar ao Cristiane Renalde. Há lá um aquebáre”
Entao e o tal sonho de participar no mundial? Ou vai também treinar a seleção?
O sonho do homem era treinar o Brasil, isso era o tal sonho q falou
Mas o Brasil nem olhou para ele
George V, tratam-se bem.
Frequentemente, não me revejo nas opiniões do Henrique Raposo, mas em relação a esta deriva de jogadores da bola para a Arábia Saudita, esta sua opinião/reflexão devia fazer-nos pensar.
“Henrique Raposo não foi meigo nas palavras, na hora de analisar a debandada de jogadores que atuavam na Europa para a Arábia Saudita. O cronista do Expresso e da Rádio Renascença criticou a forma como Cristiano Ronaldo abriu a porta para que outros jogadores fossem jogar num país que não respeita os direitos humanos.
“O problema começa com o Ronaldo, que se transformou num idiota útil de uma ditadura, uma das piores do mundo, e abriu a porta para outros jogadores serem também idiotas úteis de uma ditadura que se está a tentar legitimar”, começou por dizer o especialista em História e Ciência Política, antes de explicar o plano da Arábia Saudita.
“Há aqui uma personagem, o Mohammad bin Salman, que está a secar o poder local e está a fazer da Arábia Saudita uma espécie de ditadura Europeia, com um estado centralizado e ditatorial. Em troca deu alguns direitos às mulheres, mas deu agora e pode tirá-los daqui a uns anos, se lhe der jeito”, criticou o especialista em História e Ciência Política, no programa ‘As Três da Manhã’ da RR.
O politólogo lamentou o facto de as estrelas de futebol estarem a mudar-se para a Arábia Saudita em troca de avultadas somas de dinheiro, enquanto muitos jovens passam dificuldades na Europa.
"É um pouco triste vermos jogadores de futebol que são estrelas, símbolos e exemplos para as nossas crianças, não só na Europa mas no resto do mundo, a transformarem-se em idiotas úteis de uma ditadura. Temos jogadores que ganham 5,6,7, 10 milhões de euros limpos e recebem uma proposta de 50, 60 ou 70… ", comentou Henrique Raposo.
O cronista e comentador falou das diferenças entre as estrelas de futebol que ganham milhões e os jovens com pouco futuro.
“Vejamos o que se passa com a juventude europeia, que está num buraco de desespero, não há emprego para a classe operária. Basta ver o desespero em França, é um pouco surreal estarmos a analisar um jogador que ganha 60 milhões ao lado de milhões e milhões de jovens que não têm saída”, finalizou Henrique Raposo.”
Quando as minhas filhas eram pequenas, incentivei-as a praticar desporto (natação e voleibol) para terem uma atividade que, para além de lúdica, lhes estimulasse o desejo de levarem uma vida saudável.
Hoje, os pais metem os filhos a jogar à bola, desde tenra idade, não para terem um uma atividade saudável, mas para serem uns CR7 ou um MBappé que lhes permita viverem à custa deles, não se preocupando minimamente se o facto de se iniciarem em atividades de alta competição lhes será mais pernicioso à saúde mental e física, a médio e a longo prazo.
Insultam treinadores, agridem árbitros, pressionam os miúdos, em vez de os deixarem ser crianças.
Mens sana in corpore sana my ass.