nao ligues, ele esta sempre a pensar no psd. passa o dia a dizer mal desse partido…
E se corre bem ?
Claro… hoje em dia, melhor que ser amigo do Amorim, só ser amigo do Ronaldo!
Sinceramente, uma escolha muito random… demasiado até. Se não tem qualquer ligação ou passado no futebol feminino, é uma escolha mesmo muito estranha. Vamos ver o que vem daí. Não consigo achar que não deu no futebol masculino, e então vem parar aqui…
E sim, o receio é mesmo de achar que até foram perguntar ao Amorim se conhecia algum moço assim bom para lidar com raparigas. Sei lá. É uma escolha mesmo muito por baixo, até é a desvalorizar o valor que até temos no Fut Feminino.
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Onde foram desencantar este boneco??
Vou esperar antes de concluir, mas com este currículo parece mais uma dose de desprezo ao feminino no clube.
Vestir de cor de rosa não basta.
so! so! experiência! sssssooom! sssoom!
« fórum de volta » 
!on topic!
que estalo nas ventas… não conheço, ou melhor não conhecia 
, pode ter alguma experiência mas tem um percurso pouco interessante, fala inglês e ainda não tratou as jogadoras por meninas, vá lá! …mas a sério, com tantas e tantos treinadores livres e com experiência em FF foi-me sair esta bisca, expectativa abaixo de zero ou seja se correr mal já não ficarei surpreendido, se correr bem mordo a língua e apanho uma piela!
Já o disse e volto a dizer - o grande problema do futebol feminino do Sporting vai muito para além da escolha de treinador(a) - plantel continua curto e temos dirigentes pouco ambiciosos e com as mãozinhas para dentro entre outras coisas.
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A única coisa que salva, da falta de passado no futebol feminino, é que o Zé Nando, até chegar ao Valadares, também não tinha nenhuma.
Epá sinceramente não conheço bem o mercado no futebol feminino mas…
O futebol feminino é uma modalidade diferente do futebol e não sabia?
Foda se.
Então o homem não pode treinar porque nunca teve a treinar mulheres? Mas são bichos?
O currículo é o que é mas e então? O JJ tinha treinado quem até chegar ao panelas?
E o Scolari?
Fico feliz por toda a gente ter acompanhado de perto a carreira do homem, eu devia ser o único que não andava a ver jogos daquelas equipas.
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Sem querer fazer juízos precipitados… mas fds… não há um pouco mais de ambição?
Por artes mágicas, até pode correr bem, mas tem tudo para dar errado.
Não vejo um vislumbre para uma profissionalização séria do futebol feminino.
E isto num contexto em que existindo alguma diferença para com as lampionas, uma boa equipa técnica, e mais um par de reforços, pode esbater ou relativo desnível existente.
Não há vontade. Ou se existe, não parece.
O currículo até me pode levantar dúvidas mas por favor n usem o argumento dos comentários dos adeptos do Vitória de Setúbal pela passagem dele lá pq eles até acabaram por descer com o Luís Loureiro em confronto direto com a nossa equipa B para quem n se lembra.
Acho q a conjuntura ali no Vitória de Setúbal n era propriamente fácil para ninguém.
Eu n tenho pena nenhuma q a Mariana Cabral tenha saído, acho q o currículo do Sequeira n é particularmente entusiasmante mas vamos com calma pq o currículo das restantes equipas técnicas na Liga BPI n é nada do outro mundo.
Na pior das hipóteses se n der certo chega-se ao final da temporada e vão embora e o melhor será começar a estudar hipóteses de recrutamento no estrangeiro pq o cenário de técnicos no futebol feminino em Portugal n parece ser nada do outro mundo.
Outra coisa é se treinadores de qualidade fora de Portugal querem vir para cá.
Só n suporto é a quantidade de viuvas da Mariana Cabral, o erro foi n ter ido embora antes da temporada começar.
Outra coisa é se estou confiante q até 2026 esta equipa técnica consiga ser bem sucedida, diria q até ao final do ano se a equipa n evoluir o mais certo é cortar o mal pela raiz no final da temporada e procurar algo q n levante dúvidas.
Mas repito, o cenário de treinadores no futebol feminino n é a mesma coisa q no masculino, melhor ter cuidado com algumas avaliações precipitadas.
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Só mesmo vendo pelo andar da carruagem se perceberá da pertinência / acerto desta escolha.
A Liga BPI tem alguns treinadores homens, com larga experiência no Futebol Feminino.
O do SC Braga, em ciclos diversos, desta feita a ser um dos candidatos ao título.
Também o do RP, já comandou no FutFem, o SC Braga e o SLB.
O do SCU Torreense, esteve antes no SC Braga e SCP.
Todos eles têm um denominador comum, estarem há anos no FutFem, com niveis de sucesso diverso.
Sobre este escolhido para o FutFemSCP o nunca ter comandado equipas no feminino será, no meu entender um handicap.
Certo que teve vários anos na formação do SC Braga, e tem algum mundo.
Mas também é certo que vem substituir quem conheceria como ninguém os meandros do futebol no feminino em Portugal e que objectivamente ganhou três titulos com a equipa profissional, sendo que mais dois se escaparam por um triz a época passada.
Num pela inépcia a marcar penáltis, pelas jogadoras chamadas a convertê-los tendo falhado três e lá se foi um titulo.
Na Liga BPI, houve culpa repartidas, jogadoras/técnica, a verdade é que na última jogada contra o SFD (no empate a um) CN falhou um penalty e lá se foram dois pontos.
E para os mais deslembrados, na classificação final ficou-se a dois pontos do título, tendo o SCP sido, em minha opinião a que melhor futebol apresentou genericamente, com duas vitórias significativas por 3-1 sobre o SLB, a que somou ter sido a equipa com mais golos marcados e que menos sofreu.
A ver vamos, já que o benefício da dúvida que possa ser dado a este agora treinador empossado, terá de passar o teste do algodão que será apresentar um futebol organizado e ganhador.
É o que se pede e espera de quem estiver a comandar uma equipa profissional dum grande clube, no caso na variante de Futebol Feminino.
Que haja neste processo quem esteja atento às renovações de contratos, que urge serem alinhavadas e o mais que um grande clube só o será, atentos que estejam os responsáveis ao que é suposto tratar adequada e atempadamente.
(Humberto Fernandes ‘In’ Sporting Clube de Portugal - Futebol Feminino no Facebook, 08.10.2024_04H30)
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Treinador escolhido.
E a alergia habitual a equipas femininas.
De onde saiu este pokemon?
Começa a parece um clube de cunhas e nao de merito em algumas escolhas.
É um treinador já com experiência no futebol masc. inclusive no estrangeiro, e que trabalhou várias épocas na formação masc., e o não ter experiência no FF, vai ter que ter um curso intensivo com os experts da estrutura que já têm esse know-how e já com a carruagem em andamento, sendo que o desejável seria obter esse aprendizado iniciando uma pré-época, mas é o que temos, e no fundo penso o que a maioria dos adeptos do FF do Sporting também querem crer, é que dada a sua proximidade com o Ruben Amorim, que tenha havido algum tipo de compromisso da sua parte para implementar o estilo de jogo do Amorim na equipa fem., que tanto sucesso tem trazido à equipa masc, e que imagino que isso não tenha sido possível de implementar com a MC, por esta certamente preferir antes usar as suas próprias ideias de jogo.
O JJ vai ver a carreira dele e vê quantos clubes ele treinou antes de chegar ao benfica.
Como eu escrevi íamos ver até onde quem dirige estaria disposto a ir na contratação de uma nova equipa técnica. Pelos vistos não estão dispostos a ir a lado nenhum. O que me leva a crer que foi mesmo a Mariana Cabral que bateu com a porta.
Não percebi o que levou a esta escolha, como podia ter levado a outra qualquer, parece mais uma contratação para desenrascar do que outra coisa.
Para já vamos-lhe dar o beneficio da duvida e ver o que ele consegue fazer com esta equipa.
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Se vem com ideias para implementar a ideia de jogo de outro treinador já vem mal e vai dar mau resultado. O nível do FF feminino em Portugal nada tem com o futebol masculino.
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Havendo n treinadores no mercado, com idêntico ou superior currículo, e tendo sido este o escolhido, pela sua ligação anterior a Rúben Amorim, somos levados a crer que este teve alguma influência na escolha. Adaptar o sistema de jogo da equipa principal masculina, não é de todo descabido, falta uma central no plantel, mas vamos fazer uma analogia, partindo do princípio que o plantel está completo (ou seja, sem lesões e castigos).
Israel - Seabert.
Quaresma - Borges
Debast - Geórgia
Inácio - Andrea
Geny - Ria
Nuno Santos - Megane
Hjulmand - Maiara
Dani - Brenda
Trincao - Jacynta
Pote - Cláudia
Gyokeres - Telma
Mas atenção. Uma coisa é ter as jogadoras para as posições. Outra é fazer render o sistema e as jogadoras.
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Para isso era preciso que as jogadoras tivessem a qualidade dos jogadores e estão longe de lá chegar nem sequer perto estão.
Com a Mariana jogamos com 3 atrás, com uma linha de 4. Não é propriamente o sistema que interessa. O que é importante é ter um modelo de jogo consistente em que as jogadores se sintam confortáveis e entendam o que lhes é pedido.
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No último jogo, o adjunto meteu a BiaMM na ala esquerda. Ela esteve bem. É uma opção válida.
Eu prefiro a Andrea no meio. A Georgia ia para a direito e íamos buscar uma central esquerdina rápida. A Borges ficava como ala.
Outra coisa… Se este treinador mantiver a Alicia no onze, é porque não percebe nada disso.