O início foi muito acima do esperado, com o tempo acabou por normalizar.
Objectivo falhado, não há meias palavras. Resta a Taça para salvar minimamente a época.
O início foi muito acima do esperado, com o tempo acabou por normalizar.
Objectivo falhado, não há meias palavras. Resta a Taça para salvar minimamente a época.
Esta equipa tem que evoluir, o futebol feminino evolui muito em Portugal, as equipas taticamente são cada vezes melhores. A Mariana também tem que crescer como treinador.
A questão da qualidade das estrangeiras é pertinente e aí temos que fazer um trabalho melhor, para ganhar títulos não chega só a formação.
A direção da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) aprovou, esta quinta-feira, a redução da principal Liga feminina de 16 para 12 equipas, a partir de 2022/23, e o alargamento da Supertaça de futebol feminino a quatro clubes.
Além disso, foi ratificado que, em 2022/23, o principal campeonato feminino, atualmente disputado por 16 clubes terá uma série única a duas voltas, descendo o último classificado, enquanto os 10.º e 11.ºs posicionados vão disputar play-offs com os segundo e terceiro classificados do segundo escalão.
O campeão nacional de futebol feminino, o vice-campeão e os vencedores da Taça da Portugal e da Taça da Liga vão disputar, a partir da próxima época, as meias-finais e a final da Supertaça feminina. Caso os vencedores coincidam, vai ser a classificação da Liga feminina a determinar os clubes presentes na prova.
Ao contrário da Liga feminina, a II Divisão feminina vai manter na primeira fase duas séries (Norte e Sul), avançando para a fase de subida os quatro primeiros de cada uma, para a disputa da subida direta e das vagas nos “play-offs”. Este escalão vai estar limitado à participação de seis equipas B, três em cada zona, e de quatro na fase de subida.
Relativamente ao Campeonato de Portugal, atualmente disputado por 60 clubes, em seis séries, a direção da FPF ratificou a prevista redução para 56 equipas, divididas por quatro séries de 14 clubes, seguindo uma organização territorial, com a disputa de um campeonato a duas voltas.
Os seis últimos de cada uma das séries vão ser despromovidos aos escalões distritais, enquanto os dois primeiros de cada uma das quatro séries vão formar dois campeonatos de quatro clubes, dos quais sobem à Liga 3 os dois primeiros de cada uma das “poules”.
Por Sporting CP
12 Mar, 2022
Leoas recebem o CS Marítimo nos ‘quartos’ da Taça de Portugal
A equipa feminina de futebol do Sporting Clube de Portugal recebe o CS Marítimo, este domingo (15h00), em encontro a contar para os quartos-de-final da Taça de Portugal.
A treinador Leonina Mariana Cabral considera que este será um duelo “difícil” contra um adversário que vem de cinco vitórias consecutivas e “tem feito uma excelente segunda fase”.
“O CS Marítimo não tem pressão e pode tentar uma gracinha. O nosso trabalho é impedir que isso aconteça. Temos o objectivo de ir até ao fim na Taça de Portugal e isso começa logo por este jogo, temos de eliminar o CS Marítimo. Depois de termos perdido com o SC Braga, temos de dar uma resposta forte para mostrar que estamos bem vivos”, afirmou à Sporting TV, antes de analisar a última partida, com a turma do Minho, que ditou o afastamento da Taça da Liga.
“O jogo com o SC Braga esteve nas nossas mãos, mas o resultado acabou por não ser o que nós queríamos. Temos de assumir que é um objectivo que não cumprimos, queríamos ir até ao fim na Taça da Liga. Ainda assim, até ao último minuto vi sempre as jogadoras ligadas a tentarem marcar e a empurrarem o SC Braga para trás. Esta equipa vai lutar sempre até ao fim”, frisou.
Quanto ao facto de as Leoas defrontarem o CS Marítimo duas vezes seguidas, a segunda para o Campeonato Nacional no dia 19 de Março, Mariana Cabral acredita que serão jogos distintos.
“São competições diferentes e, portanto, penso que serão dois jogos diferentes. Cada jogo tem o seu contexto e as suas incidências, tudo pode acontecer. Numa eliminatória de Taça, em que se sabe que é apenas aquele jogo, as equipas têm sempre essa mentalidade de querer resolver rápido, no campeonato é diferente. Para já estamos focadas na Taça, sabendo que temos jogadores com muita vontade de dar uma boa resposta para estarmos nas meias-finais”
Joana Martins, médio verde e branca, realçou que a conquista da Taça de Portugal é um dos objectivos da temporada. “É um jogo a eliminar numa competição que queremos ganhar. O CS Marítimo vem de cinco vitórias consecutivas, está numa excelente forma. Estamos a trabalhar e jogamos em casa com os nossos adeptos, aqui mandamos nós. Só nos interessa a vitória”, começou por dizer a jovem de 21 anos, deixando depois um alerta quanto ao adversário.
“Na Taça de Portugal todas as equipas querem ganhar e dar o seu melhor, todos querem chegar à final. É um jogo para ganhar, mas sabendo de antemão que elas vão entrar com tudo. Temos de entrar conscientes de que vai ser um jogo difícil e de que vamos ter de lutar muito para conseguir vitória”, disse, antes de completar: “O Sporting CP entra sempre para vencer”.
Que a equipa técnica, treinador principal JGON e treinadora adjunta MC (FPF: 27FEV*, 05MAR* e 09MAR*), decida levar a jogo um 11 inicial e um lote de convocadas com capacidade e determinação de levar de vencida esta partida, fazendo jus ao lema do clube.
Uma defesa que tem ido a jogo, mormente no 0-1 de 06FEV e no 1-2 de 09MAR, onde mostrou, no golo sofrido contra o SLB, ‘ter andado toda ela aos papéis’, DB incluída, e que nos minutos iniciais do 1-2, diversas, trataram a bola de tal modo, que, e.g. FP ofereceu uma oportunidade de golo flagrante que CM desperdiçou, mostrou uma incapacidade, ora individual ora colectiva, de bem gerir situações diversas, traduzindo-se num factor de intranquilidade para o grupo.
Estou convicto, e a equipa o tem demonstrado, que pode ir a qualquer jogo e lutar consequentemente pela vitória, alcançando-a.
Ele há sempre um adversário, que indo a jogo, leva consigo argumentos, a ter em conta.
Não só é necessário, mas mandatório, que a equipa se reencontre nas vitórias, eliminando hoje o seu valoroso adversário.
golo vera cid
Com o Marítimo sem a Bárbara Santos é só mandar bolas à baliza que é golo.
golo 2-0 fatima pinto
golo 3-0 ana teles
golo 4-0 ana teles
Neste jogo, não é argumento.
Mas na próxima época, creio que precisamos de outra centralona alta e possante.
Falta ‘algum musculo’ nos jogos a doer.
Falta muito músculo e não é só nas centrais, a nossa equipa é demasiado frágil fisicamente.
golo 5-0 marta ferreira
verdade. esta equipa precisa de mais chicha. jogadoras muito franzinas.
um 11 quase só de levezinhas xD
A equipa que foi a jogo, resolveu o encontro com acerto e competência no decorrer da 1ª parte.
Com algumas ‘titulares’ no banco ou ausentes, quem foi a jogo cumpriu com nota muito positiva.