As it stands:
A SAD tem 3 admins. 2 do Sporting e um da holdimo.
Sabendo que sao precisas 3 assinaturas, para autorizar nem que seja a compra dos selos das cartas de despedimento, como é que os interesses do Sporting sao defendidos?
Se o sr da holdimo n quiser comprar selos o que fazem os outros dois administradores?
Há outra versão a circular que é bem plausível que seja verdade de que a Raquel está contra o Nuno Cristóvão e a Direcção entre um e outro deixou cair a Directora o que se for verdade acho ridículo porque o Director deve ter autonomia para tomar esse tipo de decisões.
Nos lugares técnicos tem de ser o mérito acima de tudo. Não são lugares de confiança política.
BdC não afastou treinadores competentes só porque eram politicamente contra BdC.
Por exemplo o Pedro Soares, do judo, multi-campeão nacional, ficou tranquilamente no seu lugar, apesar de ser anti-BdC.
Nestes casos há muita informação e contra informação de um lado e de outro pois cada um tem a sua versão, coloco informação aqui sempre que a fonte é quente tal como há muita coisa que me chega aos ouvidos e não dou importância, sei filtrar bem as coisas.
Se há terreno onde tenho credibilidade é precisamente no Futebol Feminino e nas modalidades, 80 por cento das contratações desta secção foram todas anunciadas aqui no fórum muito antes de serem oficializadas.
A bem dizer não me aquece nem arrefece se tens credibilidade ou não.
Voltemos ao essencial aqui. O saneamento politico da directora do futebol feminino.
Há um utilizador no tópico do Futebol Feminino a dizer algo parecido.
Se tiver sido o caso de uma guerra interna dentro da secção entre Treinador e Directora é um caso bem diferente de saneamento apesar de eu não concordar com a escolha, eu deixava cair o treinador mas não deixa de ser um spot tricky para o Frederico Varandas porque se aceitasse a orientação da Directora e decidisse despedir um treinador bicampeão não era para a Raquel que as críticas iriam ser dirigidas caso não ganhássemos nada, eram para ele, assim defende-se a ele próprio porque a saída da Raquel terá menos impacto nos adeptos no geral que a do Nuno Cristóvão.
É a minha humilde leitura da situação, posso estar errado e aceito opiniões diferentes.
O Mandato de Frederico Varandas
Por Ricardo Vaz - 01/10/2018
O novo presidente do Sporting Clube de Portugal, Frederico Varandas, está na liderança do clube de Alvalade há três semanas, nas quais avançou com algumas decisões no sentido de “arrumar” a casa. Hoje irei abordar essas decisões, umas mais consensuais, outras mais polémicas.
A primeira contratação da “era” Frederico Varandas, Nathalie Persson, reforçou o plantel feminino dos leões. A internacional sueca sub-23 assinou um contrato até 2019 com opção de prolongar para mais dois anos. Uma jogadora com uma boa margem de progressão e que se espera que seja uma mais-valia para as leoas.
Depois de celebrar o seu 39º aniversário, agora como presidente do Sporting Clube de Portugal, o líder leonino em declarações à Comunicação Social referiu estar a resolver ele próprio alguns dossiers do futebol profissional, nomeadamente os casos de Rui Patrício e Gelson Martins, dois dos jogadores que rescindiram no final da temporada passada. Esta é uma decisão que gera alguma discordância, em que alguns adeptos consideram que se devia ir até às últimas instâncias com os processos das rescisões. Na minha opinião o mais importante é o nosso clube não sair prejudicado, se o acordo com estes dois ex-leões for benéfico para o clube considero uma boa medida.
E como mais importante do que comprar novos jogadores (até porque o mercado de transferências encerrou no final de Agosto) é manter os jogadores preponderantes e os jovens promissores de leão ao peito, Frederico Varandas já prolongou o vínculo com Thierry Correia e tem ainda em cima da mesa os casos de Acuña, Miguel Luís e Elves Balde. Neste aspeto, parece ser consensual a importância de chegar a acordo com os jogadores em questão e “fechar” estes dossiers.
As decisões do novo líder verde e branco vão para além dos jogadores e das jogadoras. Na passada semana ficaram também consumadas as rescisões com Augusto Inácio e Nuno Saraiva, dois dirigentes da “era” Bruno de Carvalho e que deram tudo pelo clube. Ao que tudo indica, com o desfecho pretendido por Frederico Varandas, tendo apenas justificado a rescisão com Nuno Saraiva como extinção do posto de trabalho.
Em três semanas são muitas as decisões, no entanto, acredito que muitas mais virão nos próximos dias.