Estão anunciar que 2 expulsões aconteceram após o concerto de Ariana Grande.
As autoridades confirmaram, esta segunda-feira à noite, a existência de vítimas mortais, após um incidente durante um concerto de Ariana Grande, em Manchester.
A confirmação de “mortos e outros feridos” surgiu no Twitter, depois de relatos de explosões na Manchester Arena, no final de um concerto de Ariana Grande.
A situação provocou momentos de medo entre os fãs da cantora e a Polícia de Manchester está a pedir à população que evite a zona, enquanto se investiga a origem do incidente.
“A Ariana Grande tinha acabado de terminar a última música e saído do palco, quando uma grande explosão foi ouvida”, contou uma testemunha ao “DailyMail”. “De repente, toda a gente começou a gritar e a correr para a saída”, explicou Evie Brewster.
Até ao momento, não é possível perceber se ocorreu mesmo uma explosão ou apenas um barulho muito forte que provocou pânico na plateia.
Tem mais a ver com manipulação da religião do que com a própria religião e quem a pratica.
Juntas a personalidade e o contexto social de quem se deixa manipular, muitas dessas pessoas ocidentais, e tens a mistura perfeita.
Vai piorar antes de melhorar.
Edit:
Segundo o enviado da SIC pensa-se ter sido um explosivo disfarçado/escondido dentro do sistema de som (uma coluna?) e que só não aconteceu mais cedo porque as comunidades têm entregue à policia pessoas com ideias semelhantes.
Meu caro, em tom de desabafo julgo que a Europa é a menos culpada. De forma muito simplista sabemos que quem foi mexer no “ninho de vespas” foram os “policias do mundo”, nao qualquer país europeu.
De resto,esta gente é nojenta, nao passam de cobardes e asquerosos, fazerem mal a crianças e adolescentes? era por esta escoria toda a boiar no Mar do Norte :arrow:
A partir do momento em que a Alemanha, França, Reino Unido e outras potências Europeias fazem milhões de euros todos os anos em venda de armamento para países do médio oriente e golfo pérsico (fora aquilo que anda no mercado negro, o verdadeiro ex-libris da coisa e onde se faz a pasta a sério) essa visão torna-se simplista. Se a Europa quisesse paz, parava de vender armas aos países em conflito e/ou fornecedores destes (a quem é que acham que a Arábia Saudita vai vender o stock que acabou de comprar aos E.U.A.?) e boicotava as economias do golfo pérsico, as principais financiadoras e fomentadoras do extremismo islâmico. Como isto enche os bolsos de muita gente com assento/peso/lobby nos governos nacionais e Bruxelas (e porque, convenhamos, quem se fode quase sempre nisto é o povo e não o colarinho branco), no pasa nada e vão continuando a gozar com a nossa cara, vertendo lágrimas de crocodilo na hora de lamentar as tragédias e atacando com punhos de renda na hora de lidar com o problema.
Concordando com o seu ponto relativamente aos muçulmanos e à ideologia do Islão e pese embora não saibamos se se trata efectivamente de um novo ataque dos proponentes, colaboracionistas e apoiantes da ideologia, há que apontar também o dedo à NATO, da qual Portugal faz parte e é por atacado cúmplice, de todas as judiarias que a Europa e os EUA têm feito no Médio Oriente.
Veremos que desculpabilização irá ser feita nos media e pelos políticos (coniventes com a NATO e as políticas de migração) em mais um caso de ataque desta ideologia nefasta.
Para já, temos de esperar e contar que haja o mínimo de dor e um pensamento de força para as crianças e adolescentes e todos os envolvidos nesta desgraça humana.
Que tal esperarem pelo menos umas horas antes de começar já a politizar isto? Pelo menos até terem um pingo de informação. Só numa de respeito pelas vítimas.
Mesmo que se verifique serem pessoas de religião x ou y, pensem numa coisa: isto funciona na religião, como na bola e na política, quem faz este tipo de m*rdas só usa essas coisas como desculpa, porque a predisposição na maioria dos casos já lá está