Um deles já foi corrigido pelo Turco. A camisola de que falas citada pelo Hollow não tem riscas finas coisa nenhuma. São riscas normais, à Sporting. Outrora é que já tivemos listas BEM MAIS grossas. Mas aquilo não são riscas finas. Riscas finas é isto:
Nós somos isto:
O segundo ponto, tem a ver com o espaço branco que defendes nas costas (à falta de melhor). Devo lembrar-te que antes de usarmos este espaço verde já tivemos um branco (que podes ver aqui nos júniores mas que era idêntico na equipa sénior), que era tão ou mais horrível que este. Não há volta a dar: a solução é não haver espaço unido nenhum! Comprem óculos os que afirmam que não se lê o número!
Gosto muito stromp mas tenho que dizer que é um equipamento que tradicionalmente dá azar! Especialmente nos jogos em acsa, na década de 80 e 90 sempre que o usávamos era o empate da ordem em Alvalade!
Riscas verde e brancas, sempre! Fininhas é que não!!!
É absolutamente DIVINA. Eu “mato” para conseguir uma destas. Oh tempo volta atrás
Quanto ao tema do tópico, se as riscas forem à Sporting Clube, prefiras ao Stromp, embora ache o Stromp lindo por toda a carga histórica que transporta.
Não esquecer que no post do Hollow, os jogadores estão com a camisola por dentro dos calções - por isso é possível que a camisola no seu conjunto tivesse umas 7 listas ou até oito. A camisola de 2003-4, que o Luisito mostra, tem oito listas à vista, mas quando vestida por dentro dos calções deixará uns seis ou sete à vista. Parece-me bem maior a diferença face à do centenário - cujo desenho, em conjunto com as meias todas verdes eu até nem curtia.
Mas, finas ou grossas, desde que não me trocam as listas pela macambúzia Stromp, está tudo bem.
Ainda em relação ao quadrado nas costas, se é obrigatório na UEFA usa-se. É estúpido que o seja mas é regra e temos que cumprir. Agora, nas competições rnacionais, podíamos perfeitamente jogar com riscas nas costas, ou seja, ter umas costas à Sporting. Não percebo porque não o fazemos quando outros o fazem, nomeadamente o Celtic.
E além disto, o Clube só tinha a ganhar em ter as duas versões e comercializá-las porque assim aumentava a oferta e poderiam chegar a sectores do mercado que gostam bastante de uma das versões mas que não compram a camisola porque essa versão não existe…
Querias dizer nas competições NACIONAIS, não? Eu li algures e também fiquei com a ideia de que os cordeirinhos da nossa Liga também adoptaram essa ideia e fizeram disso uma lei/regra. Ou seja, cá também tem que ser assim. Mas não confirmo, não sei, pode não ser verdade. Sou suficientemente desinteressado do futebol para andar aí a ver as costas de todos os clubes.
Quanto à questão de haver duas versões… isso reflecte bem a qualidade do departamento de marketing e da inteligência e conhecimento que vai dentro daquelas cabecinhas pensadoras. Tu e eu lá dentro fazíamos melhor em 2 meses do que aqueles bandalhos todos em não sei quantos anos. :-\
Petrovich: de qualquer forma não nos podemos guiar pela quantidade de riscas. Se eu te fizer uma t-shirt XXL logicamente irá ter mais uma risca que uma S. O que importa realçar é que as riscas das nossas camisolas nos últimos anos são demasiado finas para o que é tradicional. Excepção feita no ano do Centenário.
Peço desculpa, expliquei-me mal, quando disse Santos do Pélé, queria dizer o clube dele e não o Santos na época em que ele já jogava. Mas como escrevi “de memória” cometi uma imprecisão, não foi o Santos que jogou com o Sporting, mas sim o Fluminense (2 vezes e com quem estreámos o equipamento listado no futebol), o Vasco da Gama e um jogo com uma selecção carioca:
"Nesse ano de 1928, no jogo da celebração da Republica, o Sporting e o Benfica encontraram-se a título particular mas então, como hoje, entre os dois clubes não havia jogos a feijões. Só contava a vitória, mesmo que isso não implicasse pontos e a eliminação desta ou daquela prova.
O Sporting entrou em campo com o seu equipamento de sempre, em vigor desde 1915 mas remetendo para 1908:
Camisola bipartida na vertical, com uma faixa verde e outra branca (hoje é conhecida familiarmente como “ Stromp “ ) e calções pretos. Em relação a 1908 diferiam os calções, brancos até 1915.
Era o visual do costume no futebol, mas nem sempre usado por outras modalidades.
Durante os anos vinte, e por inspiração do grande atleta e dirigente Salazar Carreira, a secção de râguebi trocara a camisola habitual por uma outra às riscas verdes e brancas. Salazar Carreira gostara do equipamento da equipa de râguebi do Racing de Paris (ainda que às riscas vermelhas e brancas) e “ importara-o “ para o Sporting, adaptado às cores do clube.
Esses equipamentos do râguebi, às cores do Clube.
Esses equipamentos do râguebi, às riscas verdes e brancas, por serem mais frescos e estarem em melhor estado, foram levados pela equipa de futebol ao Brasil na histórica digressão do Verão de 1928. O futebol do Sporting apresentou-se pela primeira vez em campo com eles no Rio de Janeiro, frente ao Fluminense.
No regresso a Portugal tudo voltou à normalidade e foi assim, com o equipamento “ Stromp “, que o Sporting entrou no Campo Grande foi-se transformando em lama e deixando os equipamentos irreconhecíveis.
Ao intervalo, a equipa do Sporting trocou de vestuário para conforto dos jogadores. E como as disponibilidades de jogos de equipamentos não eram as de hoje, a equipa voltou a recorrer às camisolas da râguebi, ressurgindo no terreno, para surpresa geral, às riscas verdes e brancas.
Os adeptos “ leoninos “ gostaram. E passaram a gostar ainda mais quando, num duelo em que só a vitória interessa o Sporting conseguiu assegurar um resultado favorável de 3-1 perante o grande rival de sempre.
A partir desse dia as camisolas às riscas passaram a ser usadas pelo futebol do Sporting, estendendo-se a todas as modalidades do Clube como equipamento oficial. O “ Stromp “ transformou-se em equipamento alternativo. Esse dia 5 de Outubro de 1928, chuvoso e enlameado, mas vitorioso, tornou-se decisivo para “ disciplinar “ os equipamentos do Clube fundado por José Alvalade e companheiros em 1 de Julho de 1906."
Super Bock nas camisolas de FC Porto e Sporting
CERVEJA SUBSTITUI BANCO EM 2009/2010
A marca Super Bock vai estar nas costas das camisolas do FC Porto e do Sporting a partir da próxima época, confirmando-se assim em absoluto a notícia avançada por Record há algum tempo. A cerveja da Unicer ocupa assim o espaço que era nos últimos anos do BES que se retirou de campo depois de ter patrocinado os três grandes nas épocas mais recentes.
Se o patrocínio da Super Bock ao FC Porto não é uma grande surpresa - a Unicer já era um dos mainsponsors do clube do Dragão - a presença da marca daquela cervejeira no equipamento do Sporting constitui uma autêntica “bomba” no mercado dos patrocínios. Isto porque o emblema de Alvalade tinha firmado com a Sagres, através da Sociedade Central de Cervejas, um contrato.
Como Record em devido tempo noticiou, a insatisfação leonina relativamente aos valores desse contrato - sobretudo se comparado com as verbas que entretanto a SCC acordou num novo contrato com o Benfica - provocou a rutura cuja consequência, igualmente avançada pelo nosso jornal, foi a troca pelo principal rival. Nesta “guerra” de cervejas, a Unicer estabeleceu também um novo contrato com o FC Porto numa dupla conquista que potencia a presença das marcas da Unicer no futebol.
SuperBock Green, como patrocinio?
A Unicer tem a Calsberg no seu grupo, era de sonho ter Pub da mesma nas camisolas do Sporting.
Mas não havia uma directiva comunitária em que era é proibido fazer publicidade a marcas de bebidas àlcoolicas e tabaco em eventos desportivos?
E sim, eu sei que é Liga Sagres e recordo-me do Liverpool.
:offtopic:
João, é desta que deixas de beber Sagres?
Continua a ser proibido… Mas vai ser sempre o argumento de sempre… É Super Bock… Sem álcool… Nos anúncios da Liga Sagres, também só fazem referência á Sagres Zero ;).
Estou curioso para ver como vão encaixar o “Super Bock” no equipamento do Sporting.
Desde a final da taça da liga que não bebia superbock nem carlsberg. . . agora que me passaram os suores frios, é anunciado o patrocínio! Assim não dá!. . .
Quanto ao tema do tópico:
É claro que o equipamento listado criou raízes e faz parte da nossa imagem de marca.
O equipamento Stromp é o mais antigo.
Eu acho que o equipamento listado deve ser considerado o nosso ‘fato de trabalho’ e o equipamento Stromp o nosso ‘fato de gala’.
Seria interessante que se instituisse a ideia de que uma equipa só poderia usar o equipamento Stromp no jogo após a conquista de um título ou de uma marca importante. Os jogadores passariam a dizer ‘já vesti x vezes a camisola Stromp’ em vez de dizer ‘já ganhei x títulos’.