Não tem uma boa tomada de decisão.
Encontra o espaço mas depois decide sempre mal
Estes cantos para nós são sempre um perigo
D’avilla é craque. Já os safou várias vezes
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Distribui bem o jogo. Salvo erro estava emprestado
Distribui bem o jogo, muito forte fisicamente e muita capacidade de recuperação de bola
Com apenas 20 anos era uma boa adição para a nossa equipa B para ver o que dava
Está emprestado pelo Leiria
Sim é da União de Leiria
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Acabou, 0-0.
Nem mau nem bom
Não aconteceu nem o melhor (ganhar) nem o pior (perder).
Não ficámos na liderança isolada mas também não deixámos a Académica isolar-se (mantém-se a apenas 1 ponto).
Próxima jornada recebemos os últimos, obrigatório vencer.
Relvado miserável. Resultado positivo, estivemos mais perto de perder do que ganhar. Nestes jogos nota se bem a falta de físico nos duelos, raramente ganhamos uma 2a bola. Agora é obrigatório ganhar em casa o próximo jogo, já que depois temos 2 deslocações a adversários diretos. Falta-nos jogadores mais decisivos na frente
Jogo difícil, mas sem muita qualidade.
Acaba por não ser um mau resultado, agradecer ao Callai pelo ponto.
O Cellikaya é muito, muito curto.
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Resultado importante, não vi o jogo, mas pelos comentários daqui, melhor do que a exibição.
Esta e a próxima jornada poderão ser muito importantes no que aos 4 primeiros lugares diz respeito, dado ainda vamos ter um Alverca-Covilhã, com uma difícil deslocação do Caldas a Oliveira do Hospital e na próxima um Caldas-Académica e Atlético-Alverca.
Portanto é fundamental fazermos o nosso trabalho na próxima jornada e chegar aos 27 pontos e esperar que o 5º classificado já esteja um bocado afastado dessa pontuação (neste momento, Caldas e Atlético, que partilham essa posição, têm 20 pontos).
Foto FPF
SÓ FALTARAM OS GOLOS
Por Sporting CP
16 Dez, 2023
Equipa B despediu 2023 com nulo frente à A. Académica de Coimbra
A equipa B de futebol do Sporting Clube de Portugal visitou, este sábado de manhã, a A. Académica de Coimbra e empatou 0-0 no jogo que inaugurou a 14.ª jornada da Série B da Liga 3.
A lição foi bem estudada de parte a parte - com ajuda dos dois guarda-redes – e o encontro entre estudantes e jovens Leões acabou com um nulo em Coimbra. Depois do ascendente Leonino na primeira parte, onde a formação verde e branca foi claramente mais perigosa, seguiu-se uma etapa mais aberta, com uma boa réplica da A. Académica de Coimbra, mas nada fez mexer o marcador – e oportunidades não faltaram. Por isso, tal como à entrada para este encontro, continua a ser um ponto aquilo que separa a Briosa, líder da série à condição, e o Sporting CP na tabela classificativa, agora a quatro jornadas para o fim desta primeira fase.
Antes do início da partida no histórico Estádio Cidade de Coimbra, cumpriu-se um minuto de silêncio - e todos os jogadores jogaram com fumos negros nas mangas - na sequência do recente falecimento de um jovem atleta da A. Académica de Coimbra.
Já com a bola a rolar, depois de minutos iniciais mais cautelosos e muito equilibrados, foi a formação verde e branca a dar um ‘abanão’ no jogo, somando três excelentes situações de golo em pouco tempo – as melhores de toda a primeira parte. Primeiro, Rafael Nel, embora com ângulo apertado já dentro da área, rematou rasteiro e cruzado ligeiramente ao lado do poste, antes de o capitão Tiago Ferreira visar também a baliza de um atento Carlos Alves, guardião da A. Académica de Coimbra. Logo de seguida, no canto consequente, foi a vez de Chico Lamba ameaçar, vendo como o seu cabeceamento, de cima para baixo, saiu pouco por cima da barra.
Nesta fase, o ascendente Leonino foi grande e ajudou a equipa B a impor o seu jogo em Coimbra, com domínio territorial e cada vez mais bola (42%-58% em posse de bola ao intervalo), no entanto faltou materializar essa superioridade, já merecidamente, em golos perante a equipa menos batida da série B.
Depois da meia hora, numa incursão de Pedro Bondo travada na área dos estudantes, os jovens Leões ainda pediram penálti, mas nada foi assinalado.
A seguir, a A. Académica de Coimbra ainda reequilibrou o encontro - mais fechado novamente - na recta final da primeira parte e fez o seu primeiro remate no jogo através do avançado Juan Perea, que atirou à figura de Diego Callai, porém nada mudaria o nulo até ao intervalo. Se de um lado estava uma A. Académica de Coimbra que não tinha sofrido qualquer golo nas quatro jornadas anteriores (todas vitórias), do outro a equipa B verde e branca só por uma vez nesta edição da Liga 3 tinha ficado em branco.
E com o reatamento veio uma segunda parte mais aberta, com um ritmo mais alto e aproximações sucessivas a ambas as áreas. A melhor situação, nesta fase, até pertenceu ao histórico emblema de Coimbra, que teve réplica rápida e à altura do guardião Callai.
À procura de inverter a toada do jogo, com uma A. Académica de Coimbra a crescer e muito pressionante, Filipe Çelikkaya, treinador dos jovens Leões, foi o primeiro a mexer, pouco antes dos 70 minutos: entraram o extremo Vando Félix e o lateral Diogo Travassos, que se estreou esta época, regressando aos relvados após uma paragem de cerca de nove meses devido a lesão.
O duelo entre estudantes e jovens Leões manteve-se animado, a incerteza era total e, pelo meio, brilharam sobretudo os guarda-redes. Num momento de parada e resposta, a uma enorme defesa de Callai - sempre em bom plano - seguiu-se, no contra-ataque do Sporting CP, uma intervenção também decisiva de Carlos Alves a remate de Tiago Ferreira.
Nada parecia capaz de desbloquear o nulo em Coimbra, e assim foi, apesar do esforço final das duas equipas, que protagonizaram um jogo animado e positivo, mas ficaram ‘a dever’ alguns golos.
Assim, a equipa B do Sporting CP despediu 2023 com um empate - quarto jogo consecutivo sem perder - em casa do líder da série e fica com 24 pontos, à condição no segundo lugar. Na próxima jornada, já em Janeiro do próximo ano, os jovens Leões de Filipe Çelikkaya recebem o SU 1.º de Dezembro.
Sporting CP: Diego Callai [GR], Leonardo Barroso (Diogo Travassos, 67’), Chico Lamba, João Muniz, Pedro Bondo, Alexandre Brito, Marco Cruz, Miguel Menino, Tiago Ferreira [C], Afonso Moreira (Vando Félix, 67’), Rafael Nel (Lucas Anjos, 78’).
O Midas??
Não sei se as segundas bolas dependem assim tanto do físico… Acho que dependem mais de comportamentos tecnico-taticos.
Se a equipa está subida, se não está, se jogada compactada se não…quantos jogadores pressionam, quantos ficam em cobertura, quando e onde…
Acho que há uma certa personagem que não tem conseguido impor um modelo de jogo
Eu pelo menos não consigo entender qual é o nosso MJ
Quando digo físico não me refiro exclusivamente á estatura, mas á dimensão física do jogo. Eles saíam das marcações relativamente fácil no 1x1, recuperavam no terreno face às nossas transições mais facilmente, não conseguíamos desequilibrar porque eles mal se encostavam ganhavam a bola e seguiam…tudo isto faz a diferença no final. No ano passado o fatawu era dos poucos que conseguia ser diferenciado a este nível, mesmo o Travassos antes da lesão, o essugo quando jogava. Agora damo-nos mal com estas equipas, principalmente quando o Diogo Abreu não está.
Eu percebi a tua ideia… Só acho que as causas disso não são físicas, mas antes falta de treino
Se faltam 4 jogos e temos 24 pontos acho q mais 5 é suficiente para o top 4, São Callai dos aflitos nos valha.
E se o objetivo for subir direto?
Não vale a pena fazer contas e nivelar por baixo, em casa temos obrigação de ganhar, fora temos obrigação de pelo menos não perder. Depois fazemos contas no fim e vemos em que lugar ficamos.
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N sei se é, até tenho algumas dúvidas q seja.
Mas só estou a fazer as contas para garantir o top 4 pq eliminas automaticamente a pressão da Fase de Manutenção e jogas contra adversários mais fortes, o q é bom para a evolução dos jogadores.
Este ano o Felgueiras é o Leiria da temporada passada.
Quando estamos a 1 ponto do 1o lugar não faz sentido a meu ver não pensar nessa posição.
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