[Eleições 2009] Paulo Pereira Cristovão é Candidato

Compete-nos a todos fazer com que as eleições não sejam um circo, mas sim uma coisa séria.
Essa história dos nomes sonantes tem contribuído para termos tido as gestões que tem havido, qual delas a pior.
Para certas coisas, acham que as ideias é que contam, para outras já é o folclore.
Isto não é uma lotaria nem um concurso de misses, trata-se de escolher quem vai dirigir o clube.
Infelizmente, o jogo está a ser viciado, a pasquinada e televisões dão destaque a uns e ignoram outros, e não me venham dizer que á mania da perseguição.

PAULO PEREIRA CRISTÓVÃO

«Queremos que o Sporting volte a ser emoção»

O empresário apresenta hoje a sua lista às eleições do Sporting. Em entrevista a A BOLA, o candidato revela algumas das linhas do seu programa eleitoral, sendo que a prioridade está na sua frase de campanha: «O regresso aos sócios — ousadia, rigor, exigência». Cristóvão deixa ideias, algumas críticas e quer mais 20 mil sócios no final do mandato.

PREPARA-SE para apresentar a sua lista e existe alguma expectativa. Que motivos o levam a concorrer à presidência do Sporting?
— Este projecto começou em finais de 2008. Foi-se enriquecendo com ideias, foi-se adaptando aos tempos e às condições do clube, foi, no fundo, evoluindo. Há dois meses entrámos na parte mais visível e fui convidado a integrar um grupo de pessoas com determinada linha de pensamento. O discurso colheu e as pessoas foram afunilando o leque de opções. Passámos por uma fase de alguma filtragem…

— Houve essa necessidade?
— Poderia haver pessoas com interesses paralelos não declarados e por isso foram seguindo outros caminhos.

— E de que é que o Sporting precisa?
— O Sporting precisa de uma mudança geracional que não pode ser feita sob a forma de choque. Por isso é que na nossa lista vão entrar pessoas com excelente competência nas suas vidas profissionais, mas não são os ditos notáveis. E não têm de o ser. Têm de ser notáveis pelo seu trabalho e não por aparecer em 20 ou 30 fotografias. Notável é quem desempenha os trabalhos notáveis. As pessoas não têm é de olhar a caras mas sim a ideias.

— Quais são os principais pontos em que discorda da política de Soares Franco?
— Temos um afastamento dos sócios profundamente demonstrado e podem dar-se exemplos. Esta primeira avaliação foi pela parte negativa e visível da política não só de Soares Franco mas também de quem está para trás. Não vamos atribuir o mal do clube apenas aos últimos três anos. Nas últimas eleições, o Sporting tinha 42 mil sócios votantes. Não passaram vinte anos, nem dez. E estamos com cerca de 25 mil sócios pagantes. É gravíssimo! Neste momento, temos 71 mil sócios que viraram costas ao Sporting.

— Mas há uma crise financeira no Mundo…
— Não, não, não… Tive oportunidade de dizer a Soares Franco na assembleia que a questão dos sócios, para ele, era uma maçada, um incómodo, porque o sócio opina, produz alternativas, chateia-se… E o modelo dele é mais anglo-saxónico. E, nestas questões do futebol, porque é o futebol que faz mover, temos de entender uma coisa: a Península Ibérica e o Sul da Europa nada têm a ver com o Norte da Europa. E quando queremos importar modelos contranatura para as nossas gentes… Estamos a falar do futebol irracional, futebol emoção. E nós queremos que o Sporting, futebol e restantes modalidades, volte a ser emoção. E deixem a parte da racionalidade para quem está a gerir o clube.

— E a Academia?
— Pode representar uma mais-valia nos próximos anos, com o aeroporto. A sua riqueza está nas gentes que lá trabalham, seja em Alcochete, Cascais, Loures, Oeiras ou Lisboa. Não vale a pena endeusar a Academia, importante é a gente que lá trabalha, que tem de ser acarinhada, tem feito um excelente serviço na formação. A Academia não pode ser comparada ao nosso santuário, que é o nosso estádio.

— E desportivamente? Está satisfeito?
— Ninguém pode vir agora dizer que por termos ganho dois campeonatos nos últimos anos este projecto é um sucesso. Não entendo isso. Segundos lugares, duas Supertaças e duas Taças não são sucesso. São analgésicos. Ainda bem que os ganhámos mas penso que é possível ir bastante mais longe. Podemos fazer mais por menos. Isso está estudado e já apresentámos as nossas ideias à banca, que nos disse que as mesmas são concretizáveis.

— Como vai resolver a questão do passivo?
— A quotização não pode ser menosprezada, aumento de militância e de merchandising. Mas temos um plano em que queremos aumentar as receitas em 18 por cento. Isto será devidamente explicado.

— As despesas vão continuar a existir?
— Disse a Soares Franco, relativamente às empresas que compõem o Grupo Sporting, que temos um monstro que era suposto ser o braço empresarial da gestão do futebol, essa era a ideia da SAD. Mas colocámos em nossa casa um determinado mecanismo que cresceu e cresceu e que se preparava para acabar por devorar o clube que o acolheu e criou. É perfeitamente possível reduzir a massa salarial. Estamos a falar de gente que está no Sporting há demasiados anos, principescamente paga, sem demonstrar mérito, capacidade ou profissionalismo. Há que ter coragem para enfrentar isso.

— Fala de quem?
— Limito-me a constatar uma realidade. Não vou pormenorizar. Nem tudo deve ser considerado de interesse público. Há situações que devem ser resolvidas internamente a bem do próprio Sporting.

— Dias da Cunha vai ter alguma influência na sua gestão?
— Nenhuma.

— Mas aconselha-se com ele?
— Não. Gosto de o ouvir. E se não nos aconselha é porque reconhece o nosso mérito, sabe que nós sabemos qual é o caminho a seguir. Ouço-o com a mesma atenção com que ouvi os presidentes das claques, por exemplo, ou outro adepto qualquer.

«SE FOR ELEITO ASSUMIREI O FUTEBOL»

— Se for eleito, Paulo Bento será o seu treinador?
— Se for eleito, o presidente vai assumir o futebol. Não vai haver um vice para o futebol. Quanto à pergunta, neste momento, a equipa está a competir, tem um treinador, um presidente e um administrador para o futebol. A equipa está a lutar para manter o seu segundo objectivo.

— O que pensa do trabalho deste técnico?
— É um excelente profissional, que desempenhou demasiados papéis que não são os seus, por ausência de uma estrutura que o apoiasse. Defendeu mais a honra do Sporting do que pessoas acima dele, que, essas sim, deviam ter defendido.

— E do trabalho de Pedro Barbosa? Conta com ele?
— Não sei o que faz… Como posso criticá-lo se não sei o que faz?

— Vai manter a aposta na formação?
— Manter e potenciar. Temos a melhor escola de formação do Mundo. Porque é que o FC Porto não aposta tanto na formação? Porque o Sporting faz esse trabalho há muitos anos… Há é uma extrema má gestão da promoção dos jogadores, da valorização de activos. O Sporting tem uma estrutura empresarial, fria e calculista. Mas nos actos diários é do mais básico amadorismo. Pode conceber-se o facto de um jogador estrangeiro chegar ao Sporting e ande à procura da Loja do Cidadão para ligar a TV Cabo. É próprio de um clube do nível do Sporting?

— Mas isso aconteceu com quem?
— Há coisas que devem ficar no recato dos clubes, limito-me a constatar. Se a Direcção tiver dúvidas que me pergunte, falem comigo, irei lá e terei todo o gosto em explicar. Aliás, podia aqui desfiar de perfeitos exemplos do mais puro amadorismo. E não quero ir mais longe do que amadorismo. Quando não acarinhamos os nossos jogadores… Concebe a hipótese de dois jogadores viverem no mesmo prédio e não saberem? São exemplos de amadorismo e de falta de espírito de grupo. E os grandes êxitos constroem-se em pequenos pormenores.

— Tem conhecimentos para assumir o futebol?
— Terei uma vasta equipa tecnicamente avalizada a trabalhar comigo. Entendo que quem quer ganhar títulos deve trabalhar desta forma.

— Teria vendido Miguel Veloso ao Bolton?
— O que posso dizer é que se há jogadores que se perspectiva vender, devem ser valorizados a todos os níveis nos meses que antecedem. Em vez disso, desvalorizam-se activos. E alguém terá de ser vendido…

— Se surgir uma proposta, deixará sair algum dos jovens?
— Admito vender e comprar, admito todos os bons negócios para o Sporting.

— Renovará o contrato de Derlei?
— É uma pessoa que representa aquilo que deve ser um jogador do Sporting. É um dos bons.

— E contratações. Pensa que é importante reforçar o plantel profissional?
— Trabalhamos há um mês e meio na questão futebol. As pessoas vão ter de ter paciência e confiança nesta equipa, que está a fazer o melhor para o clube. A seu tempo falaremos sobre isso.

— Tem mais ideias para o futebol do Sporting?
— Temos um projecto que passa pela criação do departamento Reputação Sporting, que vai fazer com que os jogadores pensem apenas em jogar futebol. O clube vai proporcionar-lhe todos os meios para que possam desenvolver a sua actividade sem se preocupar com mais nada.

Quando o vermelho pesou mais do que o verde…

«Acredito que os jogadores têm fibra para fazer uma boa equipa, que tinha toda a capacidade para ser campeã. Mas há coisas que não dependem deles. Não sei é se há gente preparada para este grau de exigência… Como é que se pode pedir rigor, disciplina e exigência a um grupo de trabalho quando quem dirige não emana essas imagens», diz, a determinada altura, Paulo Pereira Cristóvão. E acrescenta:

«Disse na assembleia que o assistente quando marca aquele famoso penalty a trinta metros, na final da Taça da Liga, não é porque é corrupto. Seguramente. Não levem as coisas para aí, não tem a ver com isso. A verdade é que, naquele momento, naquele milésimo de segundo, o vermelho pesou mais do que o verde. E quem tem de mudar isso são os dirigentes. Quem tem obrigação de fazer engordar o verde são os dirigentes».

Presidente 24 horas/dia

Paulo Pereira Cristóvão parte empenhadíssimo para este novo desafio na sua vida e, se ganhar, vai abraçá-lo… 24 horas por dia. «Serei presidente a tempo inteiro. Os problemas e a dimensão do clube não se compadecem, tal como a gestão do futebol, com part-time», defende, convicto, garantindo que as suas duas empresas, dirigidas à área da inteligência competitiva e da defesa da reputação, «estão perfeitamente autónomas, com pessoas que as vão dirigir sem problemas». O antigo inspector da Polícia Judiciária, cargo que desempenhou durante 17 anos, e actual presidente da Associação Portuguesa de Crianças Desaparecidas, confessa que dorme pouco e trabalha muito.

«Levanto-me muito cedo e deito-me muito tarde. Trabalho entre 14 e 15 horas por dia. Sei que dedico pouco tempo à família e aos amigos, mas acredito em causas e nas pessoas, na organização e exigência», diz. Conduz um Mercedes, o seu carro de eleição, elege o filme O Caçador como favorito, aprecia campo e praia e à mesa não dispensa bacalhau à Brás. «Gosto de mais pratos mas destaco esse», atira sorridente.

Da sua lista, e com base na discrição e no recato que tanto apregoa, nada avança. E, nesse sentido, não confirma a A BOLA que Pedro Ferreira (sócios), João Mineiro (finanças) e Nuno Paiva (modalidades) vão ser propostos para vice-presidentes, nem tão pouco dá um sinal sobre se Aguiar de Matos vai ser o número um da lista ao Conselho Leonino. Hoje vai revelar tudo…

Edição de hoje d’A Bola

[b]João Mineiro apresenta plano alternativo[/b]

A lista encabeçada por Paulo Pereira Cristóvão tem preparado um projecto financeiro distinto do plano defendido por Soares Franco. O responsável explicou ao i os princípios base da proposta.

Filipe Soares Franco tem pedido, ao longo dos últimos meses, a apresentação de um plano financeiro alternativo ao que estabeleceu com a banca e que ainda não foi aprovado pelo sócios leoninos. João Mineiro, vice-presidente para área financeira da candidatura liderada por Paulo Pereira Cristóvão, explicou ao i alguns dos contornos preparados para o futuro do Sporting caso vença as eleições de 5 de Junho

  • “O passivo consolidado do grupo Sporting supera os 300 milhões de euros. Além do passivo bancário que foi divulgado pelos actuais corpos sociais, existem outras rubricas do passivo (dívidas a fornecedores externos, empréstimo obrigacionista da SAD, entre outros). Tudo porque, de acordo com o que foi facultado em Abril de 2008, o Grupo Sporting é composto por 19 empresas… Logo neste ponto, as dificuldades existentes são bem maiores do que aquelas que têm sido veiculadas relativas apenas à SAD”

  • “A exploração operacional do Sporting não é equilibrada e isso tem de mudar, através de medidas imediatas e outras tomadas a médio prazo. É fundamental estancar a hemorragia financeira do clube, tornando menor a distância entre receitas e custos.”

  • “O Sporting perdeu cerca de 20 mil sócios efectivos entre 2006 e 2009. De tal forma que, na última Assembleia Geral, já se falou de 25.479 sócios efectivos com quotas em dia num universo de 95 mil. Daí que o lema da nossa campanha seja “O regresso aos sócios”. É necessário atingir um ciclo virtuoso que rompa com o passado e recupere, pelo menos, esse número de associados perdidos. Queremos, a curto prazo, angariar cinco mil e até ao fim do mandato os restantes 15 mil. Só isso proporciona uma receita anual de 3,2 milhões de euros. Além disso, os custos com toda a estrutura baixarão e muito porque existem muitos quadros e administradores remunerados acima do que é possível suportar”

  • “Como a TBZ deixou de operar, é preciso renovar por completo o marketing e merchandising, fonte de receita importante para o clube. Além disso, toda a parte on-line do clube, inclusive o site, sofrerá profundas alterações para haver um contacto cada vez maior entre Sporting e núcleos. Os patrocínios para modalidades também já estão devidamente pensados”

  • “Em relação às modalidades, temos previsto um projecto de fundos de fomento desportivo. Assim, os sócios podem ver 25% do valor de cada quota reverter para a modalidade que mais gostam. Ou, num plano que seria discutido em assembleia geral, fazer uma divisão de 50% para SAD (seis euros), 25% para as modalidades (3 euros) e outros 25% para a modalidade preferida (três euros)”

  • “Pavilhão. Sim, é possível. Temos estudos que sustentam a ideia, até desenhos e projectos de várias possibilidades para o pavilhão. E tudo num raio de um quilómetro do estádio, como é pretendido pela esmagadora maioria dos sócios. O custo não atingirá os 5 milhões de euros e haverá financiamentos externos”

  • “O défice anual de tesouraria tem aumentado nos últimos tempos e a tendência tem de ser contrariada o mais depressa possível. Por isso, queremos ajustar as principais amortizações do capital em dívida às mais-valias criadas e utilizar o valor que o clube receberá da Câmara Municipal de Lisboa – cerca de 23 milhões de euros – para dar alguma folga em termos de tesouraria”

  • “A emissão de VMOC, conforme estava projectado pelo actual elenco, não ia reduzir os custos financeiros do clube nem trazer qualquer vantagem financeira. Assim como a passagem da Academia (com todo o potencial de mais-valias) para a SAD a preço de custo. Prevemos também 30 milhões de euros de amortizações adicionais”

  • “O que levou a um passivo tão grande? Muitos erros… É certo que foram feitos investimentos avultados mas se somarmos os valores conseguidos na venda dos terrenos do antigo estádio, na alienação do património não-desportivo, na saída dos elementos formados no clube desde 2002 e nos prémios da Liga dos Campeões, nada justifica uma discrepância tão grande. Por exemplo, só de prejuízos correntes, a SAD já vai em cerca de 200 milhões, com resultados líquidos negativos de 100…”

  • “2013 vai ser um ano fundamental na vida do Sporting. Aí, os direitos televisivos poderão ser renegociados – e se hoje valem sete ou oito milhões de euros, na altura serão de pelo menos dez milhões de euros anuais – e o PDM de Alcochete, com o novo aeroporto, estará definido. A Academia passará a valer muitos mais milhões de euros - o actual presidente chegou a sugerir que se tivesse uma oferta de 80 milhões vendia de imediato… Nesse caso será possível fazer outra Academia até na zona de Lisboa, algo que já estudámos, e ter mais sócios envolvidos na vida do clube. Porque o grande segredo não é a estrutura física mas sim os recursos humanos”

Linhas de força do plano financeiro

  • Recuperação da “vivência” Sporting e consequente aumento das receitas (quotização, gameboxes, merchandising)
  • Melhor rentabilização do património do clube
  • Controlo dos custos de estrutura do grupo Sporting
  • Negociação com os parceiros bancários numa base de adequação da amortização do passivo às mais-valias geradas
  • Transparência perante os sócios (contas consolidadas)

Ideias-chave da alternativa financeira

  • Reduzir consideravelmente o défice de exploração do Clube
  • Valorizar os jogadores do Sporting
  • Materializar alguns activos (património) que sirvam de colateral junto dos parceiros bancários
  • Utilizar alternativas de financiamento que substituam uma pequena parte do financiamento bancário

http://www.ionline.pt

Infelizmente essa é uma realidade com a qual PPC terá de conviver durante este tempo de eleições. A imprensa é pródiga em dar destaque aos senhores de Cascais, esses brilhantes seres que conduziram o nosso país ao estado da perfeição económica, e só depois vem os comuns mortais… Há demasiados interesses instituidos e, como tal, para fazer face a isso terão de ser criadas condições muito especiais para que o tempo de antena seja igualmente repartido. Nesse aspecto, o facto de existir alguém que trabalha no meio, o Mauras, deverá ser uma vantagem e que deverá conseguir reverter um pouco a situação… E isso deverá começar já pelo dia de hoje!

Gostei da entrevista dada pelo PPC, mas honestamente considero que aquela que é dada pelo Soldevi deveria ser mais divulgada pela importância do seu conteúdo.

Gostei, e muito, de ambas as entrevistas.

Gosto do caminho que esta candidatura está a tomar!

Também fiquei bastante agradado com ambas as entrevistas.

Este final de tarde estarei no local designado para a apresentação oficial da candidatura de PPC.

:clap: :clap: :clap:

:clap: Gostei muito. Este é o caminho!

Estou cada vez mais inclinado… :wink:

Esta candidatura pelo menos vai obrigar os “favoritos” a desenvolver as suas ideias. Já não será mais possível dar só nomes para as listas para ganhar eleições. Acredito que os sócios estão mais exigentes. Melhor seria se houvesse debates e julgo que deveriam lutar para que os houvesse. Pode ser que com o Pedro Souto já não haja falta de chá, como com o FSF.

Lá estarei na apresentação. É, neste momento, o meu candidato. :arrow:

Apenas uma nota de repúdio para aquilo que previ há dias. A imprensa em particular, mas também os media em geral irão tentar ignorar ao máximo esta campanha e previligiar toda aquela que tenha a concordância de quem ainda manda em Alvalade, os bancos.
Cabe a cada um de nós, aqueles que se considerarem verdadeiros sportinguistas e que entendam que o clube deverá ser dos sócios e não dos Bancos, denunciar este facto e combate-lo! O campo está inclinado!!! :cartao:

Pelo menos n’Abola vem uma chamada de capa para PPC. No dia em que ele e Souto apresentam candidatura, só o nome dele aparece.

De resto parece-me que a C.S. ainda está meio baralhada pois não sabem qual será o candidato da linhagem. Há Dias Ferreira, Menezes Rodrigues, Rogério Alves e agora este Souto.

Por mim, avançavam todos. Para dispersarem os votos.

Quem é o nuno paiva ? Como conheco minimamente bem a realidade das modalidades estranho nao reconhecer o nome. Alguem me pode elucidar ?

Muito boas as entevistas aqui publicadas.
Gostei do discurso de PPC ,é mesmo assim,chamar o boi pelos nomes.
Tb a do Joao Mineiro é bastante importante e demonstra que sabem bem o que têm de enfrentar.

Boa Sorte para hoje.

SL

So para dizer ao pessoal que se interrogava sobre a falta de alternativas… Aqui tem um rumo alternativo para apoiarem (sem ironias)

Muito boas as 2 entrevistas, por aqui promete, estou agora ansioso por ver os nomes da lista, penso que é preciso gente do futebol na lista, (é preciso experiência pa enfrentar os mafiosos da praça), esta é sem duvida a lista para qual me inclino mais, mas como disse o pessoal um arduo trabalho vos espera…
Força nisso pelo nosso Sporting e boa sorte…

Não sei se é o sitio certo para fazer perguntas, mas existe uma que gostava de ver esclarecida:

O PPC afirma que dedicará 24 horas ao clube, o que me parece muito bem. Mas olhando para a lista que o acompanha, são tudo pessoas que são jovens e que trabalham. Agora como vão consiliar trabalho e Sporting? Dedicar se ão exclusivamente ao Sporting, sendo por isso remunerados, ou vai ser trabalho “pro bono”.
No caso de serem remunerados haverá tectos salariais? Existirão prémios para a administração do tipo “carlos freitas”.

Nuno Paiva é membro do Conselho Leonino, filho de um treinador dos escalões de formação do Sporting, e com uma vida inteira ligada ao Sporting. Como não é “notável”, talvez não se reconheça o nome.

As entrevistas representam de forma genérica aquilo que eu penso que deveria ser o rumo do Sporting.

Quanto ao resto, julgo que esta candidatura terá que jogar o mesmo jogo que as outras se quer ir a algum lado: tem que arranjar forma de ter influência na imprensa desportiva para que tenha o mesmo tipo e quantidade de abordagem que tem por exemplo o Pedro Souto. De outra forma será impossível ganhar.