Discos de Vinyl, Gira-Discos, Coleções e Afins

É possível e porque a master para vinyl é, tem de ser, com menos compressâo, com uma equalizaçâo menos agressiva, que um CD aguenta mas o vinyl nâo (em alguns casos seria fisicamente impossível pôr o disco a tocar sem a agulha saltar).

Hoje em dia o vinil não tem diferença nenhuma ou quase nenhuma para CD. Mas nos 80 e 90 não era bem assim, tenho aqui vario vinil com as mesmas edições em CD e nota se bem a diferença.

Master digital nos anos 70? Mas nem pensar. Meados anos 80 e em muitos casos 90

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A tecnologia ainda estava no princípio mas já havia sim, foi usada em produções de música clássica principalmente.
Se não me engano a meio dos anos 70, em 75/76.

Sim, há diferenças, com o vinyl a ser melhor, as causas sendo as masters usadas ou, nos primórdios do CD, as técnicas de transferência e o equipamento usado, os ADA não eram ainda da melhor qualidade.

As DAT são dos fins de 70 em meio profissional

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Porque nos anos 80 e 90 faziam as masterização como se fosse para vinyl no CD, ou então usavam masters feitas para o vinyl e usar directamente nos primeiros CD’s, nos anos 80, quando se tratava de fazer edições de albums já existentes no catalogo da editora.

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Acho que desde os primeiros anos dos 80s e não era logo em todos os estudios.

Os melhores CD’s são dos primeiros anos da decada de 90 até 95 quando começou a aparecer a “loudness war”. É preciso cuidado com muitos vinils em que usam fontes com um loudness saturado desde 95 até há pouco tempo. Há muitas reedições e remasterizações com o som saturado nos vinils. Claro que há excepções e tem vindo aparecer mais cuidado nesse aspecto de há alguns anos para cá.

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DAT foi inventado em 1987

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É isso, lembro-me em meados dos anos 80 o lançamento do DAT. Em estudio já se faziam gravações digitais para masters nos primeiros anos da decada de 80 em varios estudios e não todos. Claro que não eram para DAT, mas sim outro tipo de fita maior como que um precursor do DAT.

nos anos 1970 computadores tinha a NASA, a CIA, a IBM, e pouco mais. E custavam muitos milhões de dolares. Estúdios de música: não tinham.

O universo da música usava praticamente todo o analógico, que era o que havia nos estúdios. Só o topo dos topos usava digital nos anos 1980, e a brutal imensa maioria das bandas não tinha acesso ao topo dos topos. O equipamento digital começou a ser introduzido em massa nos anos 1990, que foi quando começou a compressão para aumentar os níveis de som.

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“The first all-digitally-recorded popular music album, Ry Cooder’s Bop 'Til You Drop, was released in 1979, and from that point, digital sound recording and reproduction quickly became the new standard at every level, from the professional recording studio to the home hi-fi.” Só para relembrar que o primeiro leitor de CD surgiu em 1982.

Claro que isso não foi logo em todos os estudios, mas sim progressivamente.

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Nessa altura gravava-se digitalmente para fitas. Usava-se um gravador PCM e usava-se um software MIDI num computador. Depois com essa master metiam no vinyl e poucos anos depois nos CD’s.

Isso foi a data que foi apresentado ao público, já se usava em meio profissional desde os fins de 70

“Já se usava”
Por que percentagem dos estúdios? 0.01% ou menos?
Até ao fim dos anos 80 a maioria dos CDs à venda era AAD

Eu gravei em digital nos anos 90 sem usar computador

Não estou a dizer que todos os estúdios tinham, mas já havia, o equipamento era caríssimo

Há 2 anos andei a investigar sobre as diferenças entre a gravação original e as remasterizações. Pelo meio li sobre essa evolução e claro a “loudness war”. Porque eu estou a fazer uma grande colecção de muitas bandas de hard rock e metal. Tive de aprender a saber que alguns remasters são redundantes porque são ciclicamente editadas para fazer dinheiro. Em muitos casos por exemplo um CD de 1992 é melhor que a sua reedição ou até melhor que a versão remasterizada que tem menos alcance dinamico.

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Hoje em dia um gajo grava em casa. E também existem estúdios com material analógico, já não se vê é muito