Fazia hoje desgraçadamente 18 anos…
Foi a 2 de Junho de 1995, que José Roquette e restante corja, tomaram de assalto o Sporting, para numa enxurrada de crimes e patifarias vergonhosas, quase 18 anos volvidos, deixarem o Sporting Clube de Portugal, destruído, arruinado, despedaçado, e ferido de morte.
A permanência dentro do Sporting, destes crápulas criminosos, só não chegou aos 18 anos, porque no passado dia 23 de Março de 2013, os sócios, através de eleições, decidiram pôr fim aquela que foi a página mais negra da História do Sporting Clube de Portugal (já o tinham feito em 2011, mas foram enganados e vigarizados por uma fraude eleitoral), decidiram afastar a dinastia de pulhas mais execrável, tenebrosa e devastadora, que nem nos piores pesadelos os Sportinguistas poderiam pensar ser possível, e decidiram entregar o Clube, saqueado e devastado, a Bruno de Carvalho.
Mas não basta.
A tarefa que Bruno de Carvalho tem pela frente, em reabilitar, reerguer, e reconciliar o Clube consigo mesmo, não é fácil, dir-se-ia mesmo, que dado o estado calamitoso e insustentável em que deixaram o Sporting, será praticamente impossível.
É preciso, é fundamental, responsabilizar os culpados.
Bruno de Carvalho, já iniciou a inadiável limpeza de todo o esterco que ao longo destes quase 18 anos se foi acumulando dentro do Clube, e a impreterível Auditoria de Gestão desde 1995, com a inevitável responsabilização criminal e correspondentes pedidos de indemnização por danos causados ao Sporting Clube de Portugal, será certamente uma promessa cumprida, e uma realidade.
Mas compete também a todos os Sportinguistas, sejam eles sócios, adeptos ou simpatizantes, ajudar e colaborar empenhadamente na reconstrução do Clube, só possível, com a consequente desroquettização do Sporting Clube de Portugal.
Como todos sabemos, eles ainda não se renderam.
Estão entrincheirados e à espreita, espalhando veneno e minando o caminho, para quando acharem ser oportuno, tomarem novamente de assalto o Sporting, e retomarem a dinastia de gatunos, que agora foi interrompida.
Compete-nos a todos nós, impedir que alguma vez mais, isso volte a ser possível.
Todos terão de ser escorraçados e expulsos, para que nunca mais o Sporting volte a cair nas mãos desses criminosos.
Somos nós, com o nosso amor ao Sporting, que temos a incumbência de os denunciar e confrontar, seja na rua, seja no café, seja nos Núcleos, seja nas Assembleias Gerais, seja no Estádio.
O Sporting, com a mingua e com todos os sacrifícios que vai ter de passar, com o seu orgulho na lama, com os seus valores trucidados, não poderá NUNCA coexistir debaixo do mesmo tecto, com quem o matou e ajudou a matar, e com quem o quer fazer renascer.
Precisamos todos de estar vigilantes, e sobretudo actuantes.
Essa gentalha imunda, que de Sporting, não tem, nem nunca teve nada, jamais poderá voltar.
É preciso matar e exterminar o vírus, para que ele não volte com força redobrada.
A desroquettização do Sporting, é um direito, um dever, e uma obrigação de todos os Sportinguistas.