Corfebol

[center][size=14pt][b]NASCEU MAIS UMA MODALIDADE NO REINO DO LEÃO

[/b][/size][/center]É hoje noticiado no Jornal do Sporting e no website oficial o surgimento de mais uma modalidade no leque das práticas desportivas do nosso clube.

Cito de seguida uma entrevista de Isabel Teixeira, jogadora, treinadora e responsável pela nova Secção, ao Jornal Sporting:

[b]Jornal Sporting[/b] - Como surgiu a ideia de associar o corfebol ao Sporting?

Isabel Teixeira - Em Abril de 2008, completei 20 anos da prática de corfebol. Normalmente, nessas datas, existe a tendência para fazermos um balanço e como não estou a pensar jogar durante muitos mais anos, achei que, com os meus conhecimentos e formação, podia fazer alguma coisa pela modalidade, que existe em Portugal desde 1985. Em conversas que tive com o Presidente da Federação Portuguesa de Corfebol, concluímos que ao nos associarmos a um dos grandes clubes de Portugal, isso daria uma maior visibilidade ao corfebol e seria um grande passo para o seu desenvolvimento. Daí ter surgido a ideia de elaborar um projecto e apresentá-lo ao Sporting.

Jornal Sporting - E porquê o Sporting?

Isabel Teixeira - Porque é o clube pelo qual nutro simpatia e empatia, porque é o que tem maior tradição nas modalidades amadoras e é o mais eclético. Tinha a convicção de que nos ia abrir as portas e não errei. Foi a realização de um sonho.

Jornal Sporting - Quais são os objectivos para esta primeira época?

Isabel Teixeira - Nos seniores, tivemos a sorte de ter havido uma mudança no modelo competitivo e isso faz com que não entremos na II Divisão, como acontecia nos anos anteriores. Todas as equipas estão na mesma Divisão e, durante o ano, podem subir de grupo. Pelo plantel que o Sporting tem, acredito que vamos estar na discussão do título nacional, bem como da Taça de Portugal. Seria fantástico vencer o Campeonato Nacional logo no primeiro ano, vamos trabalhar para isso! Em termos de formação, vamos ver como corre. Vamos desenvolver acções de dinamização e divulgação da modalidade, de forma a pôr os miúdos a jogar. Só jogando é que os conseguimos cativar para uma modalidade que não conhecem.

Jornal Sporting - Como define a prática do Corfebol?

Isabel Teixeira - Os pontos chave são o facto de ser uma modalidade mista, a cooperação entre todos os intervenientes - é um jogo de passes e lançamentos, um jogador não pode jogar sozinho - é um jogo de equipa e é a igualdade, porque se colocam rapazes e raparigas em igualdade de circunstâncias. É o jogo que mais reflecte a sociedade actual, que é mista. O Corfebol é muito educativo.

Jornal Sporting - Em que moldes vão funcionar as escolas de captação de corfebol do Sporting?

Isabel Teixeira - Neste momento, temos três locais de funcionamento - Escola Secundária Pedro Alexandrino (Póvoa de Santo Adrião), Escola Secundária José Cardoso Pires (Santo António dos Cavaleiros) e no Externato Flor do Campo (Odivelas). Os jovens, com idades compreendidas entre os 10 e os 18 anos, podem inscrever-se directamente nos locais de treino ou através de e-mail corfebolsporting[at]gmail.com. O preço das inscrições é de 25 Euros e os sócios do Sporting usufruem de um desconto de 10 por cento.

Um “Bem-Vindo” para a nossa nova Secção e os desejos de sucesso!

Alguns links relacionados:
Corfebol Sporting

O que é o Corfebol?
Federação Portuguesa de Corfebol
Procedimentos para Inscrição no Corfebol Jovem no Sporting

Rei Lagarto, como o meu tópico está mais completo, apaguei o que abriste :stuck_out_tongue: De qualquer forma, aqui está a tua mensagem :wink:

Parece que o ecletismo do clube mantém-se. Parece ainda que vai ser uma modalidade que irá enriquecer ainda mais a nossa vitrine de taças e campeonatos.

Corfebol é bom… Joga-se com equipas mistas :drool:
Sempre gostei de jogar corfebol na escola, não sei porquê… :mrgreen:

:great: Spittelau

SL

O Corfebol do Sporting já joga!

O Corfebol do Sporting participou pela primeira vez, no passado fim-de-semana, numa competição, no Torneio de comemoração dos 20 anos da Secção de Corfebol do Clube de Carnaxide Cultura e Desporto.

Ainda em pré-época, o Sporting, que inicia o Campeonato Nacional no dia 28 de Setembro, participou com três equipas, 21 atletas. Em 11 equipas participantes o Sporting conquistou os 2.º, 3.º e 6.º lugares. O vencedor foi a equipa da casa, Carnaxide, que venceu na final o Sporting, por 10-7.

Sporting

A modalidade parece-me um pouco confusa, ainda não consegui perceber claramente as regras.
À parte disso, esperemos que seja mais uma modalidade com sucesso. Esta primeira competição, assim leva a crer.

Não é uma modalidade que eu aprecie particularmente, mas no entanto espero que o nosso Sporting dê bem conta de si e que venham por ai muitas glórias para elevar o nome do nosso clube. :great:

      [size=18pt][b]Começou o Campeonato Nacional de Corfebol[/b][/size]
                                                      [img width=200 height=157]http://img258.imageshack.us/img258/5899/39551nn2.jpg[/img]

O Sporting estreou-se no Campeonato Nacional de Corfebol. O jogo foi entre as duas equipas do Sporting. Ao intervalo, a equipa A «verde e branca» vencia por 9-0. O resultado final foi de 18 a 2 cestos, para a equipa principal do Clube.

No próximo fim-de-semana, a equipa A joga no domingo, dia 5 de Outubro, às 15h30, no Pavilhão da Escola Secundária José Cardoso Pires, contra a equipa C do Liberdade Atlético Clube.

A equipa B do Sporting actua no sábado, dia 4 de Outubro, às 17h00, no Pavilhão da Escola Secundária José Gomes Ferreira, em Benfica, contra a equipa C do Núcleo de Corfebol de Benfica.

In: Sporting.pt e é já de dia 29 ::slight_smile:

                                         [size=14pt][b]Quatro jogos, quatro vitórias[/b][/size]

As duas equipas do Sporting Clube de Portugal venceram os jogos que disputaram no passado fim-de-semana, que foi de jornada dupla. A formação principal venceu fora, por 25-7, e em casa, por 26-6, frente à equipa C do Núcleo de Corfebol de Benfica. A equipa B «leonina», venceu em casa, por 12- 2, e fora, por 11-7, frente à equipa C do Liberdade Atlético Clube.

Na próxima jornada a equipa A do Sporting Clube de Portugal desloca-se a Linda-a-Velha (sábado às 15h00) para jogar contra a equipa C do Liberdade Atlético Clube e a equipa B do Sporting joga em casa, no Pavilhão da Escola Secundária José Cardoso Pires, em Santo António dos Cavaleiros, contra a equipa C do Núcleo Corfebol de Benfica.

GRUPO D - Classificação

In: Sporting.pt

1º e 2º lugares em golos/cestos marcados , 1ª e 2ª lugares em menos golos/cestos sofridos , equipa A só com vitórias e a equipa B com apenas uma derrota que por acaso foi contra a equipa A loool . sempre a aviar … mais uma modalidade para dominar durante muito tempo . loool

Aqui está mais uma modalidade que certamente dará muitas alegrias aos SPORTINGUISTAS! :clap:

Mas o Corfebol do Sporting já não existe há anos como uma espécie de “franchising”? Ou estarei a confundir com o “horseball”? :think:

Penso que tás mesmo a confundir com o horseball .

O horseball já existe no Sporting à algum tempo (HB SPORTING CLUBE DE PORTUGAL/CENTRO EQUESTRE JOÃO CARDIGA) … o corfebol foi implementado no Sporting recentemente(meses) .

Desde 2004.
[hr]

:clap: :clap: :clap:
Uma boa medida. Pena é que o esforço não vá ser reconhecido :frowning:

Aqueles que importam reconhecem o esforco , o trabalho e a dedicacao de muita gente ligada ao Mundo Sporting. Os outros que ligam pouco (adeptos , dirigentes whatever) nao interessam minimamente. Podemos ser poucos mas bons , os resistentes que acompanham o clube em todas as suas facetas e sabem que o sporting nao se esgota em Tiui’s , Franco’s , Bento’s e afins.

Talvez seja até uma medida inédita em termos clubísticos no nosso país, mas não deixa de ter muito significado para nós Sportinguistas, que olhámos para as diferentes modalidades com uma atenção especial. Elas merecem todo o nosso apoio, visto que dignificam o nosso clube :clap:

:clap: pela inciativa, para mim era caso para esfregar esses 23 cartões de socio nas fusas do FSF e dizer-lhe mais uma vez que as modalidades nunca prejudicaram o clube.

SL

Mas são precisamente este tipo de modalidades que o FSF fomenta (e ainda bem!), pois são modalidades que não têm encargos para o clube (pelo menos significativo) e ainda captam sócios. O problema são as modalidades que para ser competitivo têm que se pagar salários bem altos (futsal, andebol, basquetebol, hoquei e voleibol; atletismo é um caso à parte). Como financiar estas modalidades que de amadoras não têm nada, é que está em discussão. O FSF defende que cada euro gasto nestas modalidades “amadoras” é menos um euro gasto no futebol, claro que isto é evidente. Agora a minha dúvida será que a maioria dos sócios quer que uma parte do dinheiro (quotização, e outras receitas gerais) vá para estas modalidades “amadoras” em vez de ir todo para o futebol? A minha opinião é que havia de haver uma quotiização facultativa especifica para estas modalidades “amadoras”, já falei até nos tais 5€ (1€ por modalidade) e assim seriam os sócios a “escolherem” quanto competitivas queriam que fosse essas modalidades.
Outra afirmação importante, é que o FSF fez sobre a formação dessas modalidades amadoras. Ele quer reactivar a formação do basquetebol e voleibol e tambem aqui compreendo bem as razões. Estas duas modalidades têm muito impacto nas crianças quer sejam rapazes quer sejam raparigas, por isso havendo instalações, a formação destas modalidades certamente não será deficitária.

Parece-me que aqui há um grande equivoco, o FSF não quer acabar com as modalidades amadoras, como o corfebol pelo contrário até está aberto a novas modalidades (mencionou os desportos radicais). Ele está contra o escalão senior profissional de modalidades como o andebol a não ser que estas modalidades garantam o seu autofinanciamento. O que me divide do FSF, é que eu acho que uma parte da quotização deve ir para estas modalidades, ele pelos vistos acha que a quotização que existe deve ir toda ou quase toda pra o futebol pois no seu entender 90% dos sócios só quer saber do futebol (incluindo ele). Serão nós sócios (o congresso é uma execlente oportunidade) que devemos afirmar que queremos um Sporting com essas modalidades “amadoras” sugerindo ideias de financiar essas modalidades. Tambem dizer que queremos e depois não assumir que sem quotização extraordinária ou com uma parte significativa da existente é que se pode financiar estas modalidades, é dizer que se quer e não fazer nada por isso.

Meu caro,

Acho que que se crie estas novas modalidades é sinal de vitalidade e de iniciativa,iniciativa essa que falta em quase todos os sectores da vida do nosso clube.

Depois gostava de dizer algumas coisas em relação ao que dizes.

As modalidades nunca podem ser um problema num clube como o Sporting pq a história do clube confunde-se com as várias conquistas das modalidades.
Destacas as 5 modalidades rainha digamos e colocas de parte o Atletismo,todos sabemos o porque,é a forma de FSF manter o Prof.caladinho e tranquilo,pq sejamos coerentes se á modalidade que dá prejuizo e é deficitária é claramente o Atletismo.
Quanto ás outras modalidades, é simples, tb sou a favor de um aumento da compartiçipação das quotas para as modalidades ,penso que uns 60-40 seriam perfeitamente viaveis. Tb sou favorável á quota facultativa para as modalidades á escolha por cada associado.Tb é bom lembrar que a Direcção pouco ou nada faz na questão dos patrocinios, trabalhem que eles aparecem.
Em alterntiva e acho que seria uma boa discussão para o Congresso, pq não criar a FIGURA DO PRESIDENTE DA MODALIDADE.
O que seria isto, tendo até por base a experiencia do nosso HP, pq não aparecer alguem que faça o mesmo no Basquete ou no Voleibol. No fundo a Direcção comparticipava com o que ficasse estipulado das quotas mais as quotas suplementares e o resto teria de ser as secção e suas estrutuas a arranjar.
Para que querer acabar sem esgotar todas as possibilidades de viabilização??? È esta a pergunta que devemos fazer,pq sejamos sinceros se existe modalidade deficitária ela é o Futebol.
A questão é que este Presidente nao têm a cultura do ecletismo,fazia-lhe bem ter ido ao antigo pavilhão ou á mitica Nave de Alvalade,seguramente pensaria de maneira diferente.
Modalidades só para a formação é em minha opinião uma tontice, nao cativa os adeptos antes pelo contrário leva-os a pensar, que andamos a formar para os outros ganharem titulos.Agora nao me importava que o Basquete e o Volei tivessem o mesmo trajecto do HP.

Tb sou da opinião que o Congresso é o local para se discutir este e outros temas. Por mim lá estarei , sempre a favor das modalidades.

SL

Este texto já está colocado noutro tópico ,mas pk vem na sequencia da nossa conversa,resolvi coloca-lo aqui tb.
Só posso dizer que é um grande texto.

Sexta-feira, 17 de Outubro de 2008
Modalidades: que futuro?
Durante a última Assembleia-geral, o presidente Filipe Soares Franco salientou por diversas vezes a seguinte mensagem: cada Euro gasto nas modalidades é um Euro a menos gasto no futebol.

Não é uma conclusão assim tão grande. É óbvio que cada Euro gasto em tudo o que não seja futebol, é menos um Euro gasto no futebol. Da mesma forma que um Euro gasto numa campanha de Marketing é um Euro a menos gasto no futebol, ou um Euro gasto nos custos de estrutura do Clube (por exemplo, no pagamento de rendas, da electricidade ou da água), é um Euro a menos no futebol.

A questão de fundo que se coloca é outra: deverá ou não o Sporting ter custos com as modalidades (mesmo que com elas perca dinheiro), se isso servir para ganhar noutras frentes? E se a resposta for SIM, então o dinheiro gasto com as modalidades TEM de ser visto, não como um CUSTO, mas sim como um INVESTIMENTO.

Já muito se disse sobre o binómio razão/paixão. Há quem defenda (como o Presidente) que a razão deve prevalecer. Há quem defenda que a paixão deve prevalecer. Eu defendo que AMBOS podem e devem coexistir sem nenhum problema, assim tenhamos as pessoas certas à frente dos destinos do Clube.

O que me parece indesmentível é que o Ecletismo faz parte da matriz histórica do Sporting Clube de Portugal. Noutros tempos, as modalidades atraíram praticantes, geraram adeptos, fizeram parte da formação de muitos jovens atletas que, por esse motivo, aprenderam a sentir a camisola do Sporting, tornando-se depois fervorosos adeptos quando adultos. As modalidades podem e devem ser um catalisador da paixão Sportinguista, ajudando portanto ao crescimento orgânico que o Clube tanto precisa, e gerando potencial para uma exploração mais eficaz da marca.

E nesse capítulo, Soares Franco foi algo demagógico. Por um lado, socorreu-se dos resultados das modalidades para ilustrar os méritos do ano em apreço: 272 títulos conquistados, dos quais 104 (número tremendo), são títulos Nacionais e 5452 praticantes. Por outro, tentou criar a convicção de que, por causa das modalidades, o Sporting Clube de Portugal não é viável, como assim demonstram os resultados. Ou seja, as modalidades servem para atribuir mérito à gestão, mas também servem para montar uma argumentação condizente com a sua extinção, com base nos resultados negativos do Clube.

Mas então, foquemo-nos nos resultados financeiros. Durante a Assembleia-geral foram apresentados os resultados consolidados do universo Sporting, com 10 milhões de Euros de prejuízo. Essa foi a argumentação usada para sustentar a tese de que as modalidades são um lastro pesado no caminho da rentabilidade do Clube, atendendo a que a operação futebol é hoje rentável (antes de encargos financeiros com serviço da dívida).

Mas do que não se falou na AG é que as contas isoladas do Sporting Clube de Portugal (sem consolidar portanto com outras empresas do grupo), aquelas que constam do Relatório e Contas, e onde estão concentradas todas as actividades extra futebol, apresentam um resultado negativo de “apenas” 2 milhões de Euros.

Ou seja, as modalidades do Sporting custam “apenas” 2 milhões de Euros de prejuízo, sendo os restantes 8 milhões provenientes de outras empresas do grupo. Quiçá, das Sporting Comércio e Serviços, Sporting Multimédia e Sporting Património e Marketing, (entre outras), das quais nada se sabe em termos de contas.

E façamos o seguinte raciocínio. Suponhamos que a inflexão no esvaziamento do Clube traz de volta 20 mil sócios efectivos pagantes (objectivo nada ambicioso). Tal representaria um aumento de quotizações superior a 3 milhões de Euros. Ou seja, se a manutenção da matriz histórica do Clube trouxer de volta 20 mil sócios, as modalidades deixam de ser um problema. Apenas para dar um exemplo.

A manutenção e revitalização das modalidades nunca poderão ser vistas como um custo, mas sim como um investimento no desenvolvimento orgânico do Sporting Clube de Portugal.

Com muita RAZÃO, mas também com muita PAIXÃO.

In Centuria Leonina

                                                   [size=16pt][b]Vitória por 29-2[/b][/size]

No 5.º jogo da 1.ª fase do grupo D, a equipa A de corfebol do Sporting venceu, por 29-2, em Linda-A-Velha, a formação C do Liberdade Atlético Clube. A próxima jornada realiza-se na 6.ª feira, 24 de Outubro, às 19h45, em Santo António dos Cavaleiros, na Escola Secundária José Cardoso Pires.

A partida será disputada pelas duas equipas do Sporting, sendo o último jogo da primeira fase do campeonato nacional.

In: Sporting.pt

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