Conflito israelo-palestiniano

:rotfl: :rotfl: :rotfl: :rotfl: :rotfl:

Pois está claro, mas se fosse o Chomsky…

Depois a informação sobre os ataques terroristas é spam! Tenho eu culpa de serem só meia-dúzia?

Já agora como é que se sobe na frente armada palestiniana. É que se começa por baixo, digamos, como suicida, as hipóteses de carreira a longo prazo esfumaçam-se!

[youtube=425,350]http://www.youtube.com/watch?v=1uwOL4rB-go[/youtube]
:rotfl: :rotfl: :rotfl: :rotfl:

Só se ataca países que estejam completamente indefesos.

E que melhor altura para o fazer do que na altura de formação de um novo país! E que melhor desproporção que todos contra 1.
Deram-se mal.

War of Independence - (in Hebrew - Milhemet Hashichrur or Milchemet Hashi’hrur (pronounced Mil 'hemet Hah shi’h rur). It is also called the “1948 War” by Arabs and “Milchemet Tashach” by Jews. The war actually began on or about December 1, 1947

The Israel War of Independence or 1948 War is divided into the pre-independence period and the post-independence period.

The pre-Independence civil war began shortly after the passage of UN General Assembly Resolution 181 which was supposed to partition Palestine into a Jewish state and an Arab State, and an international area including Jerusalem and a large area around it. The Jews were to get about 55% of the country, though this included the Negev, which was mostly desert. As the map at right shows, the Arab and Jewish areas, which were allocated according to demographics, were intertwined. The plan was fragile, but it could perhaps have worked had the sides wanted it it work.

“Believe me, I am talking about things about which I know. You are sitting there in the coastal plains of Palestine, while the Arabs hold the mountain ridges. I know you have some arms and your Haganah, but the Arabs have regular armies. They are well trained and they have heavy arms. How can you hope hope to hold out?” (Larry Collins and Dominique Lapierre, O Jerusalem!, Pan books 1973, page 315).

Various sources give somewhat different numbers for Jewish and Arab soldiers and their armament. According to Herzog and Gazit, 2005, in 1947 there were some 45,000 Haganah troops, but of these, only 15,000 could be part of an effective fighting force, the rest being tied to defensive roles. The total armament of the Haganah in 1947 consisted of 900 rifles, 700 light machine guns and 200 medium machine guns with scarce ammunition (“sufficient ammunition for three days fighting”). The Haganah had 11 single engine light civilian aircraft and about 40 pilots, 20 of whom had RAF combat experience. There were about 350 sailors, but no ships. The Irgun and Lehi numbered between 2000 and 4,000 troops, but they had little arms and no real combat training.

By February 1948, the Haganah had six “brigades” of varying sizes ranging from about 800 to 3,000 troops. Golani in Eastern Galilee, Carmeli in Western Galilee, Givati in the southern coast and lowlands, Alexandroni in the Sharon area, Etzioni in Jerusalem and Qiryati in Tel Aviv. Three additional Palmach battalions were converted into brigades in the next months: Negev brigade in the Northern Negev, Yiftach in the Galilee and Harel in the Jerusalem corridor and Jerusalem. (Herzog and Gazit 2005 pp 18-20).

By April 1948 thanks to clandestine arms acquisitions, but not before, the Haganah had a total of about 20,000 rifles, including Sten guns manufactured in Israel, for its 35,000 paper soldiers. There were no tanks or artillery. “Armored cars” consisted of pickup trucks with a thin overlay of sheetmetal and plywood.

The Arab Palestinians had less troops in organized groups, but relied on the Faza’a or village levee for attacking convoys and for concerted attacks on areas such as Gush Etzion. Most Arab villagers had rifles and there were at least a few machine guns.

The forces of the Grand Mufti Hajj Amin El Husseini were estimated at about 2,000 men under Hassan Salameh and Abdel Khader el Husseini. The Arab Liberation army of Fawzi El Kaukji numbered 3,000 to 4,000, or perhaps as many as 10,000 after May 15, 1948. However, in the pre-independence period, and in the war itself, the decisive force was the Arab Legion or Transjordanian legion led by Sir John Glubb (Glubb Pasha), officered by British soldiers and supplied, until the end of May, with artillery, shells, armored cars and tanks. The Legion was always present in Palestine in some numbers, but was called the “Arab Legion” before May 15, 1948, and the Transjordan Legion thereafter. It numbered between 7,000 and 10,000 soldiers.

E depois, não contentes, tentaram mais uma vez

Tiveram azar, que em vez de meia-dúzia de atentados, foi meia-dúzia de dias.

The Six Day War occurred against the background of continuing Arab world hostility to the State of Israel, which had begun with the War of Independence. In that war, the newly created state of Israel had defeated the Arab armies that had invaded it, and expanded its territory. The war had created about 700,000 Palestinian Arab refugees, who fled or were expelled in 1948.

Officially, no Arab country recognized the armistice lines of 1949 as international borders, and no Arab country recognized Israel, diplomatically. Israel, according to Arab rhetoric, had no right to exist, and was referred to as “The Zionist entity.” Defeating and destroying Israel and “reversing the results of 1948” became central goals of Arab political rhetoric. Prestige and leadership of the Arab world were based on leadership in confrontation of Israel.

Essa boca do “se fosse o Chomsky” nem percebo o que quer dizer.
Obviamente que é spam, visto que os dados que aqui colocas são de um dos lados e nao de uma organização independente.
Sabes o que quer dizer spam? Ve-lá nao seja como lobby, preconceito e especular.
Deixa-me dizer-te que não convences ninguém com videos do I kill you.… Essa cena é mais velha que o cagar de cócoras.

Spam - “spiced ham” (presunto condimentado). :rotfl: :rotfl:

Se os MP soubessem :rotfl:

[youtube=425,350]http://www.youtube.com/watch?v=anwy2MPT5RE[/youtube]

Os dados que tu colocas é que são de organizações independentes! Os dados que eu coloco são spam.

Não sabia que ocorrências históricas são spam. Se acontece, é documentado, sai nas notícias, é spam. Obrigado pelo esclarecimento.

Velhinho mas divertido.

Então conclui-se que a Haganah foi uma valorosa organização de libertação e o Hamas uma organização terrorista.

Os palestinianos não existiam e os judeus chegaram a uma terra vazia onde só uns nómadas andavam, fundaram um belo estado moderno a muito custo, e os vizinhos árabes, como são malucos, desde então não deixam os pobres judeus em paz.

A desproporção de mortes é apenas um fait-divers.

Atlantian, é mais ou menos isto?

A questão não está em quem coloca os textos, artigos, mapas ou estatísticas, a questão prende-se com a origem da informação da esmagadora maioria dos artigos que aqui colocas sem citação alguma.
Ou não dizes de onde sacaste a data (que nem merece esse nome, mas eu 'tou bem disposto, acabei de almoçar) ou quando dizes é de fontes próximas da IDF e/ou dos vários apologistas do governo de Israel, como é o caso das organizações (muitas delas corruptas) que constituem a Direita Evangélica nos Estados Unidos e outros países do continente Americano, nomeadamente no Brasil.

Afirmar que todos os sites Brasileiros não são de fiar é uma generalização que nunca encontrariam assinada por mim.

Para que não me acusem de só aqui falar deste ou daquele (embora tenha referido o Alan Dershowitz e John Lewis Gaddis nos meus últimos dois ou três posts, mas como se calhar pensam que são tipo o Chomsky, nem deve ter valido a pena) ou que só defendo esta ou aquela ideologia, deixo-vos aqui um site Brasileiro, onde embora não concorde com tudo o que a autor escreve, me parece bastante aceitável e de qualidade. Disse e repito que não concordo a 100% com tudo aquilo que é defendido pelo autor, por isso não vale a pena vir-me acusar de ser incoerente.

Caso queiram conhecer melhor as varias organizações Sionistas na América Central e do Sul, incluindo o Brasil onde, ao que parece a maioria do imigrantes Judeus (entre os quais alguns eram Sionistas) foram já assimilados pela sociedade Brasileira.
Este site contem varias informações, ao que parece tiradas de um outro livro chamado
Encyclopaedia Judaica 1971, vol. 16.

Este ultimo site contem scannes das paginas da referida enciclopédia, procurem no final da página, os textos são da autoria de um tal Michael Palomino, pelo que consegui averiguar de naturalidade Suíça, vivendo actualmente no Perú.

[hr]

Ainda a respeito do spam a que somos sujeitos, devido á constante e incessante barragem dos mais teimosos. Os tais que insistem em inundar o tópico com desinformação, propaganda e falsidades manufacturadas á pressão.

Importante não esquecer a permanente preocupação em identificar os Palestinianos com o Hamas, uma soma em que o total iguala um terrorista por cada Palestiniano, o tal povo que, segundo o traidor pago por Israel que citavam anteriormente, não existe.

Nao sei como irão explicar a esse povo que não existem, mas vindo de Israel, compreende-se, já que está a vista de todos que é muito mais fácil matar aqueles que não existem. Mesmo assim e com tanta conversa acerca do Hamas, ainda não vi nada neste tópico que seja um reflexo correcto do ponto de vista defendido por esse partido politico com toques religiosos, como vamos supor, o CDS por exemplo.

Mais uma vez quero deixar claro que sou absolutamente contra qualquer mistura entre politica e religião, como no caso do Hamas, tornando-se assim excepcionalmente difícil que votasse neles, caso tivesse esse direito. No entanto, não me parece que devam ser condenados a morte por aquilo que defendem. E antes que venha a boquinha do costume, o Hamas já emendou a muito o seu manifesto, não constando nada sobre extermínio de Israel e outras falsidades que costumam ser ditas neste tópico. Aposto que o Atlantian vai já postar umas letras garrafais onde se lê que o Hamas quer assassinar todo os Judeus do planeta, mas como é envergonhado, não vai colocar também a origem da noticia, que provavelmente será a Israeli Defence ( :rotfl: ) Force.

Ora aqui fica a carta que o Hamas enviou por entre médio do grupo codepink ao Presidente Obama, e publicada neste site, que tem por nome Institute for Public Accuracy, um site que o Atlantian devia visitar assiduamente.

Hamas Letter to Obama

June 8, 2009

[size=8pt][b]

His Excellency President Barack Obama,
President of the United States of America.
June 3rd 2009
Dear Mr. President,

We welcome your visit to the Arab world and your administration’s initiative to bridge differences with the Arab-Muslim world.

One long-standing source of tension between the United States and this part of the world has been the failure to resolve the Israel-Palestine conflict.

It is therefore unfortunate that you will not visit Gaza during your trip to the Middle East and that neither your Secretary of State nor George Mitchell have come to hear our point of view.

We have received numerous visits recently from people of widely varied backgrounds: U.S. Congressional representatives, European parliamentarians, the U.N.-appointed Goldstone commission, and grassroots delegations such as those organized by the U.S. peace group CODEPINK.

[b][color=brown]It is essential for you to visit Gaza. We have recently passed through a brutal 22-day Israeli attack. Amnesty International observed that the death and destruction Gaza suffered during the invasion could not have happened without U.S.-supplied weapons and U.S.-taxpayers’ money.

Human Rights Watch has documented that the white phosphorus Israel dropped on a school, hospital, United Nations warehouse and civilian neighborhoods in Gaza was manufactured in the United States. Human Rights Watch concluded that Israel’s use of this white phosphorus was a war crime.

Shouldn’t you see first-hand how Israel used your arms and spent your money?[/color][/b]

Before becoming president you were a distinguished professor of law. The U.S. government has also said that it wants to foster the rule of law in the Arab-Muslim world.
[b]
[color=brown]The International Court of Justice stated in July 2004 that the whole of the West Bank, Gaza and East Jerusalem are occupied Palestinian territories designated for Palestinian self-determination, and that the Jewish settlements in the occupied Palestinian territories are illegal.

Not one of the 15 judges sitting on the highest judicial body in the world dissented from these principles.[/color][/b]

The main human rights organizations in the world, Amnesty International and Human Rights Watch, have issued position papers supporting the right of the Palestinian refugees to return and compensation.

Each year in the United Nations General Assembly nearly every country in the world has supported these principles for resolving the Israel-Palestine conflict. Every year the Arab League puts forth a peace proposal based on these principles for resolving the Israel-Palestine conflict.

Leading human rights organizations such as Human Rights Watch have also stated that Israel’s siege of Gaza is a form of collective punishment and therefore illegal under international law.

We in the Hamas Government are committed to pursuing a just resolution to the conflict not in contradiction with the international community and enlightened opinion as expressed in the International Court of Justice, the United Nations General Assembly, and leading human rights organizations. We are prepared to engage all parties on the basis of mutual respect and without preconditions.

However, our constituency needs to see a comprehensive paradigm shift that not only commences with lifting the siege on Gaza and halts all settlement building and expansion but develops into a policy of evenhandedness based on the very international law and norms we are prodded into adhering to.

Again, we welcome you to Gaza which would allow you to see firsthand our ground zero. Furthermore, it would enhance the US position; enabling you to speak with new credibility and authority in dealing with all the parties.

Very Truly Yours,

Dr. Ahmed Yousef
Deputy of the Foreign Affairs Ministry
Former Senior Political Advisor
to Prime Minister Ismael Hanniya[/b][/size]

[b]Imagens valem mais que 1000 palavras.

Roubar terra, limpar a população local e inventar um estado.[/b]

Israel history since 1878 the truth about…

Quem quiser continuar na ignorância, não veja. Contém vídeos reais.

Palestina, a “terra prometida” que os Judeus afirmam que estava “vazia” antes de eles “voltarem”

Palestine before 1948

[b]…Apesar de maior parte desses mesmos Judeus terem origens na Europa Oriental

…E apesar de geneticamente, os descendentes dos Hebreus serem as pessoas que eles afirmam que não existiam numa terra que dizem não ser a Palestina.[/b]

:whistle: :whistle: :whistle: :whistle:

In what does Hamas believe and what are its goals?
Hamas combines Palestinian nationalism with Islamic fundamentalism. Its founding charter commits the group to the destruction of Israel, the replacement of the PA with an Islamist state on the West Bank and Gaza, and to raising “the banner of Allah over every inch of Palestine.” Its leaders have called suicide attacks the “F-16” of the Palestinian people. In July 2009, Khaled Meshaal said Hamas was willing to cooperate with the United States (WSJ) on promoting a resolution to the Arab-Israeli conflict. Hamas, he said, would accept a Palestinian state based on 1967 borders provided Palestinian refugees be allowed to return to Israel and East Jerusalem be recognized as the Palestinian capital. The proposal fell short of recognizing the state of Israel, a necessary step for Hamas to be included in peace talks.
http://www.cfr.org/publication/8968/

Hamas Principles
The principles of the Hamas are stated in their Covenant or Charter, given in full below. Following are highlights.

“Israel will exist and will continue to exist until Islam will obliterate it, just as it obliterated others before it.” (The Martyr, Imam Hassan al-Banna, of blessed memory).

"The Islamic Resistance Movement believes that the land of Palestine is an Islamic Waqf consecrated for future Muslim generations until Judgement Day. It, or any part of it, should not be squandered: it, or any part of it, should not be given up. "

“There is no solution for the Palestinian question except through Jihad. Initiatives, proposals and international conferences are all a waste of time and vain endeavors.”

“After Palestine, the Zionists aspire to expand from the Nile to the Euphrates. When they will have digested the region they overtook, they will aspire to further expansion, and so on. Their plan is embodied in the “Protocols of the Elders of Zion”, and their present conduct is the best proof of what we are saying.”

The charter is a rather classical Islamist document, applied to the local issues. It declares that Jihad (in the sense of armed battle) is the only solution. It cites the Protocols of the Elders of Zion, a ludicrous anti-Semitic forgery.

The “Zionists” and the freemasons and others are blamed for what Hamas and radical Islamists see as the major calamities of the world, especially the French Revolution.

One of the most ominous aspects of the Charter however, is this Hadith:

Moreover, if the links have been distant from each other and if obstacles, placed by those who are the lackeys of Zionism in the way of the fighters obstructed the continuation of the struggle, the Islamic Resistance Movement aspires to the realisation of Allah’s promise, no matter how long that should take. The Prophet, Allah bless him and grant him salvation, has said:

“The Day of Judgement will not come about until Muslims fight the Jews (killing the Jews), when the Jew will hide behind stones and trees. The stones and trees will say O Muslims, O Abdulla, there is a Jew behind me, come and kill him. Only the Gharkad tree, would not do that because it is one of the trees of the Jews.” (related by al-Bukhari and Muslim).

The implication is clear: Allah promised that the Jews will be murdered, and the Hamas “aspires to the realisation of Allah’s promise, no matter how long that should take.”

http://www.mideastweb.org/hamas.htm

We will not rest until we destroy the Zionist entity” stated Hamas leader Fathi Hammad in Gaza on Friday January 2nd 2009

:great: Serve-te. Já sei, é tudo mentiras.

Já agora, tomei a liberdade de te corrigir, yet again! Presumo que querias usar o plural, e o plural de todo é todos.

Foi essa a melhor maneira que arranjaste de ignorar os videos que o Viridis aqui colocou?

Tu não corrigiste nada.
Sabes o que é o Council Of Foreign Relations? Nao sabes pois não? É um think tank (não, não é a mesma coisa que um lobby) Norte Americano, conectado com a Direita e a Tri Lateral Comission. You with me, so far? Bet you are.
Ou seja é como se tivesse um letreiro a dizer Liberal Elites mas reconheço que é menos á direita do que esperava de ti, chegando mesmo a ser mainstream. Vais sem duvida por bom caminho, mas ainda não estás em bom porto.

Veremos o que diz a Wikipedia na parte de controversy. Parto do principio que já sabes isto tudo, afinal uma grande parte da Direita Evangélica Norte Americana partilha algumas destas ideias.

[size=8pt][b]The Council has been the subject of debate, as shown in the 1969 film The Capitalist Conspiracy by G. Edward Griffin, the 2006 film by Aaron Russo, America: Freedom to Fascism and a 2007 documentary Zeitgeist, the Movie.

This is partly due to the number of high-ranking government officials (along with world business leaders and prominent media figures) in its membership, its secrecy clauses, and the large number of aspects of American foreign policy that its members have been involved with, beginning with Wilson’s Fourteen Points. Wilson’s Fourteen Points speech was the first in which he suggested a worldwide security organization to prevent future world wars.[5]

The John Birch Society believes that the CFR is guilty of conspiring with others to build a one world government…".[30]. Conservative Democratic congressman from Georgia, Larry McDonald, the second head of the John Birch Society, introduced American Legion National Convention Resolution 773 to the House of Representatives calling for a congressional investigation into the Council on Foreign Relations, but nothing came from it.[31]

Writer Carroll Quigley claims it “became well known among those who believe that there is an international conspiracy to bring about a one-world government.” In his book Tragedy and Hope, he based his analysis on his alleged but unsourced research in the papers of an Anglo-American elite organization that, he held, secretly controlled the U.S. and UK governments through a series of Round Table Groups. Conspiracy theorists assailed Quigley for his approval of the goals (not the tactics) of the Anglo-American elite while selectively using his information and analysis as evidence for their views."[32]. Speaking of Carroll Quigley, Rep. Larry McDonald said, “He says, Sure we’ve been working it, sure we’ve been collaborating with communism, yes we’re working with global accommodation, yes, we’re working for world government. But the only thing I object to, is that we’ve kept it a secret.”[/b][/size]

Pessoalmente, não acredito em nada das partes a verde, nem das outras mas que essa gente não é de fiar, nem ninguém tem a mais pequena duvida onde estão os interesses deles.

Já agora, informo-te de mais um pequeno detalhe a John Birch Society são super direita, super Cristãos e “doam” fundos as Tea Parties Norte Americanas que, todas elas, apoiam Israel.

Mais um detalhe, não me apetece discursar sobre se falas muito ou pouco Inglês, até porque imagino que toda a gente fale Inglês, no entanto o texto do CoFR diz explicitamente que "…would accept a Palestinian state based on 1967 borders provided Palestinian refugees be allowed to return to Israel and East Jerusalem be recognized as the Palestinian capital. The proposal fell short of recognizing the state of Israel, a necessary step for Hamas to be included in peace talks.

Quer dizer, se o Hamas quer o regresso as fronteiras de 1967 que estão explicitas na Resolução 242 das NU, então quer a two state solution, se quer a two state solution, obviamente que não quer destruir Israel, não achas? Se quer a capital do estado Palestiniano em EAST Jerusalem, é porque WEST Jerusalem haveria de ser para os Sionistas, nao achas? É realmente pena que nao leias as coisas com mais atenção.
Percebes o que quer dizer fell short? Quer dizer: Esteve quase, muito próximo, perto de. Compreendes ou queres que desenhe um mapa?


Ou menos tem a boa educação de reconhecer que estavas totalmente errado, como tu provaste a ti mesmo, tendo eu iluminado o caminho.

O que acho fantástico é como consegues ignorar os vídeos que o Viridis aqui colocou, já sei que houve um vídeo teu (o segundo que vi) que não passei dos primeiros trinta segundos, mas caramba, irás usar esse facto como desculpa até ao fim do tópico?

Sabes que no primeiro video do Viridis, por cada citação ou facto apresentado é dada uma fonte, se não acreditas na informação, vais verificar a fonte, é assim que todo mundo faz.
Eu dei-me ao trabalho de ir investigar as tuas fontes, podendo ter destruído sem me dar a esse trabalho, como verificaste.
Tu nem sequer comentas nos vídeos. >:(

[hr]

Este video é mais para o Daniel, que é um dos que tem mais conhecimentos de economia…Ao que parece, segundo este jornalista Israelita, o estado Sionista acabou de ultrapassar o Mexico, estando apenas atrás dos EUA, com o invejável titulo de
Segundo Pais Com Maior Desigualdade Do Mundo…Somente Ultrapassado (em desigualdade) Pelos Estados Unidos da America
Huh?!? Um dia para celebrar não acham?? Póóók!! Já consigo ouvir essas garrafas de champanhe

Israel: 18 families control 60% corporate equity

Já que se fala em fontes menos próprias, esse vídeo é um bom exemplo daquilo a que dou credibilidade quase 0. É um vídeo de propaganda.

EU não sei mais que o comum dos mortais aceca do assunto mas antes da proclamação do Estado de Israel já havia uma boa percentagem de judeus na Palestina e que foi crescendo cada vez mais pela emigração dos países europeus por alturas da IIGG, também porque se esperava que Israel viria a ser um Estado e quanto mais Isaelitas houvesse mais terra teriam.

Os palestinianos sentiram-se ameaçados, não queriam a formação de Israel e o conflito aumentou.

O mapa traçado ela ONU talvez fosse o possível mas o risco de as coisas darem para o torto era enorme. Numa região em conflito dividir-se o território assim deve ser meio caminho andado para alguém se superiorizar.

E foi Israel quem o fez tendo um exercito incrível e apoio de poderosos aliados mesmo estando isolado na região. A Palestina por seu lado rodeada de paíse Islâmicos nunca teve poder político, liderança e apoio… os países que invadiram Israel após o seu nascimento julgo que queriam anexar a Palestina não só por Israel ser um país estranho mas porque aquela região tem um significado histórico, religioso, cultural muito forte.

A importÂncia da localização de Israel vai certamente para além da venda de armas por parte dos EUA. Não sei enumerá-las (tenho algumas ideias), agradecia até que alguém o fizesse, mas o seu posicionamento é muito útil ao ocidente.

Já não existirá hipótese de voltarmos a uma repartição igualitária do território mas talvez no futuro se possa da muita mais dignidade ao pocvo que perdeu esta guerra unindo-o num só país com fronteiras bem definidas.

Para isso o Hamas terá que desaparecer porque é um dos principais pretextos de Israel.

Desculpem-me as possiveis imprecisões mas hoje é a vaga noção que tenho do conflito (quer no que disse quer no que sei).

Tudo o que seja pró-judaico ou pró-israelita é de fontes menos próprias.

Tudo o que seja anti-judaico ou anti-israelita é de fonte fidedigna. Fantástico.

Para além de que cada posta de pescada que mandas, logo desmentida, passar-te ao lado.

Vamos por partes que é para não te cansares.

Todo o “spam” que tenho aqui colocado mostra que esta é uma grande mentira. Se quiseres volto a postar as centenas de atentados terroristas dos últimos anos.

E agora uma táctica interessante

Opiniões de foristas a favor:

Quanto aos que discordam:

Um acto de coerência…

quando antes tinhas dito:

Afinal, deixaste influenciar ou não? É que sinceramente não percebo!

Mais uma prova de coerência

Consegues analisar vendo 30 segundos de um filme de 1 hora? Consegues analisar se nem passas da primeira linha? Especula lá um bocadinho?
Uma coerência a toda a prova!

Mais uma prova de coerência:

logo seguidos de…

e

Parece que para algumas coisas serve.

Agora, alguém me sabe dizer a frase favorita de um racista encapotado?
R: - “Eu até tenho amigos pretos”

E alguém me sabe dizer a frase favorita de um anti-semita encapotado?
R:

É um vídeo que relata números e factos registados em toda a história.

Os números e a sequência de acontecimentos estão documentados!

Porque é que é propaganda? Porque relata coisas desagradáveis?

Isto ultrapassa-me completamente. Tens alguns números contrários?

Ouch!

Ouch?

Fazer citações de meia linha é indicativo do tamanho diminuto do teu carácter, ou deverei dizer do vosso?

Ainda por cima sem sentido, como incluíres um voo de uma companhia de aviação Cubana, destruído com centenas de pessoas dentro, por terroristas treinados e financiados pela CIA, com o Rober Fisk, jornalista do Independent a mais de 30 anos.

Nao percebo como a Wikipédia não pode ser utilizada para demonstrar quem são pessoas como o Rober Fisk, Luis Carriles ou Vanadu, como não percebo como porque razão não pode ser utilizada para demonstrar o que foi o Voo 455 da tal companhia de aviação Cubana, quem duvidar se a fonte é idónea, siga o meu conselho e certifique contra outra fonte.

Essa parte de que me deixo influenciar e mais não sei quantos, desculpa mas o café que bebes deve ser muito bom, porque eu
não percebi patavina do que pretendes demonstrar.

Se esperavas que fosse fazer o mesmo com a propaganda Sionista que por aqui regurgitas, desculpa lá mas não tenho paciência.

As tuas tentativas para fazer o tópico descarrilar na trampa que te é conveniente a ti pela tua clara falta de argumentos, serão infrutíferas, e acredita que não serão esquecidas.

(consegues ler assim?)

Caso não saibas, ataques pessoais que nem sequer se incluem naquilo que se discute e são espectacularmente a desproposito, sem razão de ser, ilógicos e fora de contexto, são contra as regras do fórum, não passando de trolling, como tens feito aqui sucessivamente.

Se o meu filosofo preferido é Judeu, queres que diga o quê? Que é Jacaralhandês ?!?

Aliás, essa tua surpresa e descrédito de quem diga - até tenho vários (ou os melhores) amigos Africanos - é reveladora da pequenez de carácter que assola a mente daqueles que, ao não conhecerem ninguém que não seja da sua raça, julgam que o resto do mundo ainda vive no tempo do Estado Novo, mentindo quando dizem ter amigos Africanos ou Judeus.

Claro que pode ser também devido a questões geográficas, já que habitas num local onde, passo a citar um frase tua “só os Chineses destoam”, portanto, acho que a acusação de racismo e xenofobia que á dois ou três posts me fazias, parece servir-te melhor a ti.

Para tua informação, o meu filosofo favorito é Judeu, e alguns dos meus melhores amigos (tanto agora, como quando cresci) são Africanos. Se não acreditas ou tentas gozar, é pelas razão que expliquei acima.

Vocês os dois são vitimas do tal racismo encapotado que recusa a sair das trevas onde habitam os seres mais retrogradas do nosso país.

Também gostei muito do desenho do Armas, não haja duvida que eu sou um nazi de primeira, está tão dentro do contexto como as citações que o Atlantian fez, não haja duvida que vocês entendem-se.

O que me dá pena é os elementos de possíveis gerações futuras a serem educadas por supostos mentores de carácter reduzido e diminuto. Depois queixam-se que a sociedade está a ir por um caminho errado…Carácter diminuto, esse é o problema.
Depois é claro, há dificuldades em manter relações com membros de ideologias opostas e até próximas. Culpa do tamanho minúsculo das ferramentas com que se encontram apetrechados, tal qual como o tamanho dos seus argumentos…Minúsculos, reduzidos, pequenos e muitas vezes até impotentes perante forças superioras em tamanho, grandeza e constituição da fibra moral, tornando-se o embate em algo muito flácido e sem graça.

Portanto há que descodificar a mensagem e lutar por um mundo melhor, sem gente racista de carácter diminuto e murcho, que constantemente inveja a boas relações que os outros mantém com membros das mais variadas etnias.

Ouch!!

Esse video tem credibilidade zero, dizes tu? Quantas fontes de citações contas tu nesse vídeo? Quantas dessas fontes de citações pode o comum dos mortais ir checkar sem grande esforço ?

Quando tiveres um numero, depois fala, a mim parece-me foi que não viste o video com atenção, ou então estavas tão chocado pelos factos emitidos em letras garrafais que nem viste as citações em letras pequenas. Dá uma vista de olhos, vai checkar e depois responde.

Essa frase contem varias inexactidões.
Por exemplo, o que consideras tu “uma boa quantia”?

Porque razão consideras justo que se proclame um estado Sionista, quando o mesmo se encontra num país habitado por um povo de uma etnia e religião diferentes.
Por exemplo, parece-te justo que milhares de Testemunhas de Jeová imigrem para os Açores e façam o mesmo aos Açorianos que os Sionistas fizeram aos Palestinianos?

Se me permites uma correcção, os Palestinianos não se sentiram ameaçados, isso foi antes de 1947 e da proclamação do estado Sionista, depois da tal proclamacao, e com a ajuda dos Ingleses, os Sionistas aterrorizaram os Palestinianos, que no minimo sentiam-se era massacrados, como podes ver no vídeo a que chamas, erradamente, propaganda.

Estás a falar de que mapa mais precisamente? Será da Resolução 242 das Nações Unidas datada de 1967?
É que parece-me a mim que estás um pouco confuso em relação aquilo que aconteceu realmente, aconselho-te a checkares fontes diferentes umas das outras, até que chegues a uma conclusão.

Já agora, tens alguma ideia porque razão havia risco de as “coisas” darem para o torto? Já pensaste o que continua a fazer com que as “coisas” dêem para o torto?
Já reparaste que, não houve um único conflito no Médio Oriente desde a IIGM que Israel ou os EUA não estivessem envolvidos?
Sabes quantas resoluções da ONU os EUA já vetaram em favor dos Israelitas? Estuda essa questão, é fácil de encontrar a resposta.

Mais importante que território é teres a maior e única super potencia mundial a vender-te armas e “doar” mais dinheiro ao teu pais por ano que a qualquer outro.
Alem disso, como podias ter visto no vídeo, os Sionistas não ganharam terreno (antes de 1967) por combaterem nenhum outro exercito, mas sim por massacrarem populações indefesas.

Podes explicar como é que Israel está “isolado na zona” se conta com o apoio total dos EUA, que mantêm indiscutível superioridade aérea na zona desde a IIGM, controlando também os oceanos, com uma marinha de guerra que pode esmagar quem se atravesse em frente.

Como é possível estar isolado nessas circunstancias? Alem do mais, achas que se Israel fosse uma pais “isolado” teria um exercito maior que qualquer dos estados da UE?

Tem cuidado, olha que a Terra Prometida de que eles falam não acaba na Palestina…Olha que quando se virem livres dos Palestinianos (o que não faltará muito, se as pessoas continuarem a perpetuar os mesmos mitos que tu) a Europa fica logo ao lado, não te esqueças…E muito respeitinho com as armas nucleares deles, algo que na Europa só os Ingleses e Franceses é que mandam (sem contar com os Russos).
Pensa bem de que lados estás…

Concordo a espacos com o que afirmaste.
Nao teve poder politico porque os Israelitas lhes roubaram o pais, se o mesmo tivesse acontecido aos Sirios ou Iraquianos (coitados, pobre povo, aposto que amaldiçoam todo aquele petróleo) também esses estariam na mesma situação.
Israel não nasceu, aquilo foi um aborto de todo tamanho, que acabou num ser geneticamente deformado, que já é considerado a África do Sul do seculo XXI.

Com esta parte, concordo absolutamente, desde que acrescentes que o Hamas deveria desaparecer por vontade de povo Palestiniano, que basta não votarem neles, não esquecendo que o Hamas só controla a Faixa de Gaza, sendo o West Bank controlado pela Palestinian Authority e/ou Fatah (a OLP ja nao existe)
Nao votar Hamas, sería sem duvida uma boa ideia da parte dos Palestinianos, mas talvez os Sionistas arranjassem outro pretexto para continuar com o actual estado de coisas, ou seja, continuarem a tentar fazer a vida dos Palestinianos o mais difícil possível, para que acabem por ceder e deixarem de vez as suas terras…O único objectivo dos Sionistas para a Palestina.

Quanto as razoes porque os EUA toleram tudo o que se passa, davam quase para um tópico novo, não tendo eu tempo para me alargar agora, mas prometo-te uma resposta a essa questão para muito breve, até porque já andava a pensar nisso anteriormente, mas acabo por perder-me em respostas a quem não as merece, em vez de dialogar com quem tem uma atitude mais seria e legitima.

Obrigado pela tua participação no tópico, gosto da maneira com tentas sempre encarar os problemas, parece-me sempre uma forma muito empática e em que tentas observar os prós e contras para ambos os lados.
Fazem cá falta mais como tu.

Desculpa ter feito estas citacoes todas, nao estou a embirrar contigo, foi apenas para tentar tornar clara a minha opinião sobre aquilo que tinhas escrito.

Por uma questão de poupança de espaço e não ter que me repetir vou evitar o quote, espero não me esquecer de nada.

Quanto à credibilidade do vídeo para mim um vídeo em que se ouve exclusivamente pessoas que estão contra Israel é propaganda. Da mesma forma que se fosse ao contrário o seria. Quando comecei a ver o gabarito das pessoas que falavam até me empolguei, mas depois reparei que falta o contraditório efoi uma desilusão.
Gostaria de ver algo mais neutral.
Normalmente neste tipo de casos costumo acreditar nas fontes e nos dados apresentados ainda que com reserva. Foi baseando-me neses dados que disse que a população israelita antes da criação do Estado de Israel era significativa.

Acho justa a criação do Estado de Israel porque ainda que em minoria aquele era também o seu espaço por diversos motivos e também porque aparentemente houve um comprometimento entre Inglaterra e israelitas. Se nos Açores houvesse estas condições eu acho que os Jeovas teriam direito a lutar pelo seu Estado.

Estava a falar do mapa de 47, não sei se haveria possibilidade de fazer um outro tipo de divisão existindo negociação mas esse mapa isola parte das populações dificultando a sua protecção. Esse mapa dificilmente seria para durar.

Israel está isolado na região, acho que é um facto. Que tipo de actuação têm os EUA na região? Que apoio directo dão ou dera nos conflitos?
Como disse antes os EUA deverão ter muitos interesses na região e nada melhor que ter um país com raízes ocidentais lá, e por isso Israel é tão ajudados. Nada de diferente de muitas outras guerras que existiram em toda a parte do mundo e em todas as eras. As alinaças são normais, o que não é normal é que a Palestina tenha ficado isolada desta forma.

Parece-me que estás a querer dizer que só havia um dos lados em Guerra o outro não. Não me parece que assim seja.

Israel tem o direito ao seu Estado (coisa que os Palestinianos e no geral os Islâmicos lhe negavam), tem motivos para se sentir ameaçado e continuará a usar a força. Israel nunca vai negociar com grupos radicais e por muito injusta que a situação seja têm razão em não o fazer do ponto de vista político.

É muito triste a situação daquele povo que também tem direito àquela terra.

Primeiro deixa-me tornar claro que as questões que levantas em todo este teu ultimo post, são questões absolutamente legitimas e racionais, as quais tentarei responder da melhor forma que me seja possível.

Ora vamos por partes.
Não misturemos credibilidade com propaganda, sem prévio exame do vídeo, já que os dois factores podem coexistir ou não, depende.

Se não disputas a credibilidade dos factos nem dos participantes no video, não tenho problemas alguns em aceitar que, de certa forma é um vídeo de propaganda. Sob essas condições, concordo contigo, mas como disse antes, há que sublinhar que a informação está correcta, embora sejam selectivos nos tópicos que abordam.
Agora há que medir da melhor forma que nos seja possível as eventuais razoes dos vários intervenientes e realizadores do vídeo para se exporem publicamente em favor dos Palestinianos, quando é do conhecimento geral a maneira como Israel trata os seus oponentes, democráticos ou não. Afinal ainda poucos meses atrás a Mossad foi apanhada a falsificar passaportes Ingleses para assasinar um membro do Hamas nos Emirados Árabes Unidos. Alguma razão devem ter estes académicos, diplomatas e jornalistas para virem a publico com esta questão.

Mas serão de fiar? É o seu track record legitimo? Quanto a mim, sim. Mas cada um deve decidir por si, embora continue a insistir que a exactidão dos factos descritos no vídeo é absolutamente correcta, embora concorde que se pode considerar propaganda como afirmaste.

Pondera essa tua frase por uns momentos, e para não estar a entrar em toda a polémica sobre o que diz a Bíblia sobre os Judeus e tudo isso, examinemos o hipotético cenário dos Açorianos e Testemunhas de Jeová, adicionando apenas que até 1947 as ilhas estavam sobre o controle dos Ingleses, que antes de deixar o seu papel de país colonialista, resolve dar direitos sobre algo que não lhe pertence as Testemunhas de Jeová. Percebes qual é o problema? A Palestina não pertencia aos Ingleses para que estes pudessem dar e dispor da terra. Tal deveria estar sob o comando das ONU.
De notar que os Israelitas podiam ter-se enquadrado na sociedade palestiniana (mantendo toda a sua religião e costumes, obviamente) como tinham feito até essa altura em vários países Árabes e do Médio Oriente, onde coexistiam pacificamente, sem que nunca houvesse distúrbios alguns entre as duas etnias.

Porque razão não quiseram os Sionistas um estado que pertencesse a todos os nativos e recente imigrantes, independentemente de serem Árabes, Judeus ou Cristãos. Sendo perfeitamente plausível que fossem criados partidos e instituições seculares e democráticas, como aliás era composta a esmagadora maioria do Médio Oriente na altura.
É também importante referir que por volta do final da IIGM, não havia praticamente nenhum movimento de massas adepto do Fundamentalismo Islâmico que fosse notório ou mesmo uma ameaca para os paises Ocidentais, e o que havia estava circunscrito ao Egipto, sendo uma minoria. Já falarei mais tarde sobre este factor.

Isola que populações? E defender-las de quem? Tens que compreender que os Palestinianos não tinham nenhum exercito como os Sionistas, que possuíam organizações para militares, entre as quais varias brigadas (muitas com treino militar dado pelos aliados devido a terem combatido na IIGM) que em nada se podiam comparar com os seus oponentes forçados e reticentes, que procuravam apenas defender aquilo que lhes pertencia desde a gerações.

Quais são os interesses dos EUA na região, uma boa pergunta a que já prometi uma resposta mais alongada. De momento podes dar-me uma razão que explique porque devem ser os interesses dos Norte Americanos a serem exercidos e não o da população local?
Pedes referencias sobre acções em que os EUA tenham ajudado directamente os Sionistas? Todas elas, já que o armamento de guerra que a IDF usa não é fabricado em Israel…Nao produzem F-16, não produzem helicópteros, não produzem bombas de white phosphorus , portanto sem ajuda dos Norte Americanos e das suas corporações não havia ocupação dos territórios Palestinianos. Um facto incontornável e impossivel de negar.

Um dos grandes serviços que Israel prestou aos Estados Unidos e as multi nacionais do petróleo foi quando em 1967 destruiu as forças seculares Árabes. A partir desse momento a OLP ficou ainda mais isolada, acabando mais tarde por terminar.

Só depois das forças seculares Árabes terem capitulado é que houve um crescimento dos extremistas Islâmicos, que diga-se de passagem, originaram em grande parte devido aos factores discutido neste tópico, sendo treinados e financiados para a guerra do Afeganistão ainda contra os Russos, sendo esses mesmos fundamentalistas que mais tarde criaram a Al Qaeda, que castigando os EUA pela sua constante aliança com Israel, num acto terrível e criminoso, e que acabou por ser aproveitado pelos EUA para criar ainda mais destruição.
Costuma-se dizer que quem semeia ventos, colhe tempestades. Foi realmente o que aconteceu em 2001 e ainda hoje estamos a pagar a factura, um preço que os Espanhóis por exemplo pagaram muito mais caro que os Portugueses.

Desculpa mas a tua afirmação contem algumas inexactidões.
Como é que Israel se pode sentir ameaçado, se desde 1967 ninguém entrou nos territórios por eles “conquistados” (eu diria roubados). Em 1982, invadiram o Líbano, em 2006 também, em 1981 bombardearam o Iraque, já bombardearam a Síria (que também foram/são aliados (mesmo depois de Israel ter roubado os Montes Golan), mantendo tropas no Líbano desde 1976, só retirando as mesmas ainda a pouco tempo. Faltam aqui mais actos criminosos da IDF que nem me lembro agora, mas isolados não estão de certeza.

Tudo isso faz parte das campanhas de Relações Publicas que Israel executa magistralmente (também chamadas psy ops pelos militares) com apoio dos lobbies que representam o movimento Sionista, encarregando-se de mudar a percepção que há de Israel, julgando haver essa necessidade, já que de outra maneira as populações seriam ainda mais hostis para Israel do que são neste momento, e olha que não são pouco.

Já viste os vídeos da quantidade enorme de Ocidentais que se oferece como voluntario para se irem colocar em frente dos tanques e bulldozers Sionistas? O mundo Ocidental não irá ficar parado nem irá permitir mais chacinas por parte de Israel.

Se Israel estivesse assim tão ameaçado e desejoso de paz, teria feito á muito tempo aquilo que os Ingleses fizeram na Irlanda, isso sim que foi lidar com o terrorismo.

Obrigado pelo debate, com mais tempo e já voltarei ao assunto para me explicar melhor.

:beer:
Ainda é cedo, mas aqui vai uma cervejinha para começar a dar bom ambiente para o jogo de hoje a noite.
Vamos a eles Leões !!

Resumo de factos descritos no livro The Ethnic Cleansing of Palestine.

From Wikipedia, the free encyclopedia

Author Ilan Pappé
Country Israel
Language English
Genre(s) History
Publisher Oneworld Publications
Publication date 2006
Media type Print
Pages 313 pp
ISBN 978-1-85168-555-4
OCLC Number 141383317

The Ethnic Cleansing of Palestine is a book about the 1948 Palestinian exodus authored by Ilan Pappé and published in 2006 by One World.

The 1948 Palestinian exodus consisted of the forced relocation of close to 800,000 Palestinians. This was more than half of the Palestinian population at that time. It also involved the destruction of 531 Palestinian villages, and the emptying of 11 entire Palestinian urban neighborhoods. The event is referred to, by Palestinians, as the Nakba, the catastrophe.

For example, in 1917, Leo Motzkin stated ‘the colonization of Palestine has to go in two directions, Jewish settlement…and the resettlement of the Arabs.’ In 1938 David Ben-Gurion stated, ‘I am for compulsory transfer; I do not see anything immoral in it.’

The ethnic cleansing was implemented by David Ben-Gurion, Yigal Yadin, Moshe Dayan, Yigal Allon, Yitzhak Sadeh, Moshe Kalman, Moshe Camel, Yitzak Rabin, Shimon Avidan, Rehavam Zeevi, Yitzhak Pundak, and others.

The implementers were officers who lead attacks executed by the Haganah (an Israeli militia) and the Irgun (another Israeli militia), the Stern Gang (another Israeli militia), and the Israeli Defense Force.

On October 31, 1917 the Balfour Declaration occurred. ‘Lord Balfour gave the Zionist movement his promise…to establish a national home for the Jews in Palestine.’ Palestinians made up 80-90 percent of the population of Palestine in the 1920s.

As a result of the Balfour Declaration, Yosef Weitz began a remarkably thorough demographic study of the Palestinian villages. His study is called the Village Files. It was later used for key strategic information needed to implement the ethnic cleansing of Palestine.

Britain provided key training for the Haganah and the Irgun. David Ben-Gurion stated, ‘The Arabs will have to go.’

Ben-Gurion’s strategy for the creation of the Israeli State included very specific offensive military steps. They are described in Plans A, B, C, and D.

Plan C spelled out clearly what punitive actions would entail, such as; Killing the Palestinian leadership. Killing Palestinian inciters and their financial supporters. Killing Palestinians who acted against Jews. Killing senior Palestinian officers and officials. Damaging Palestinian transportation. Damaging the sources of Palestinian livelihoods: water wells, mills etc… Attacking nearby Palestinian villages likely to assist in future attacks. Attacking Palestinian clubs, coffeehouses, meeting places, etc…’

Plan Dalet (Plan D) called for the systematic and total expulsion of Palestinians from their homeland.

In 1947 the United Nations Special Committee on Palestine called for the creation of two states and the United Nations General Assembly passed Resolution 181 stating so. The Palestinians immediately rejected this. Then David Ben-Gurion’s group of close advisors, that Pappé calls the Consultancy, began its planning to deal with the Palestinian resistance.

Plan D (Plan Dalet) was adopted on March 10, 1948. It called for, amongst many things, the initial uprooting of 250,000 Palestinians.

The British departed Palestine on 15 May 1948. Haganah had 50,000 trained troops. The implementation of Plan Dalet continued in earnest. The Deir Yassin massacre occurred. In it, 93 Palestinians were killed. Soon after, four more villages were taken. They were Qalunya, Saris, Beit Surik, and Biddu.

The United States offered a scheme to stop the bloodshed by first establishing a three-month cease-fire and then developing a trusteeship plan in five years. Both ideas were rejected by the Israelis.

Ben-Gurion stated 'Only a state with at least 80% Jews is a viable and stable state and Palestinians can either be mass arrested or expelled; it is better to expel them.’

Many Palestinian villages such as Dayr Ayyub, Beit Affa, and Khisas had virtually no defense mechanism of any kind. The attack on Balad al-Shaykh occurred leaving 60 Palestinians dead. The Hawassa neighborhood in Haifa was evacuated. The Sarraya house in Jaffa was bombed leaving 26 dead and the Samiramis Hotel in Qatamon was bombed leaving many others dead.

Yosef Weitz again, a member of the Consultancy, stated ‘The only solution is to transfer the Arabs from here to neighboring countries. Not a single village or a single tribe must be left off.’

Operation Naschon was the first operation of Plan Dalet. It specifically called for the destruction of Palestinian villages in April 1948. It was the first time that the various Israeli militias would operate together as a unit and become the Israeli Defense Force.

The United Nations plan had allocated Haifa, the only port of the country, to be granted Jewish control. The De-Arabization of Haifa involved the expulsion of 75,000 Palestinians from Haifa. The 2000 members of the Israeli Carmeli Brigade quickly defeated the 500 members of a poorly equipped Lebanese force.

Mordechai Maklef as the operation officer of the Carmeli Brigade, issued orders to ‘Kill any Arab you encounter; torch all inflammable objects and force doors open with explosives’. Crowds of defenseless Palestinians ran down the streets of Haifa to the port to escape on any boat they could find. ‘Many boats turned over and sank with all their passengers’.

The next cities to fall were Acre, Nazareth and Safad. The Arab Liberation Army was never a match against the well organized Israeli forces. As Jerusalem was cleansed, ‘British inaction was the rule.’ In April 1948 the cleansing of Jerusalem began. ‘All in all, eight Palestinian neighborhoods and thirty nine villages were ethnically cleansed in the Greater Jerusalem area.’

On 13 May, Jaffa was the last city to be taken. It was taken after a two-week battle between 5000 members of the Haganah militia and 1500 members of the Arab Liberation Army. This was the largest effort of the Arab Liberation Army. After the battle was won by the Israeli Haganah, 50,000 Palestinians were forced to leave Jaffa.

By 15 May 1948 200 Palestinian villages were occupied and their people expelled. Another 90 villages were destroyed by 11 June 1948. At the time, Egypt and Iraq were embroiled in the final stages of the own wars of liberation…and Syria and Lebanon were young countries that had just won independence.

In a letter that David Ben-Gurion sent to the commanders of the Haganah brigades he stated, ‘the cleansing of Palestine remained the prime objective of Plan Dalet.’

The Arab war efforts were ‘ineffective’, and ‘pathetic’. This was true for Egypt, Syria, Lebanon, and Iraq. And Jordan had agreed to not attack Israel. The Arab weapons were scarce and their supply lines were ineffective. The most intensive Arab efforts occurred in the first three weeks of the war.

Ethnic cleansing was conducted in at least 64 villages by the Israeli Alexandria brigade. Various other brigades such as the Golani Brigade, Carmeli Brigade, Kiryati Brigade, Harel Brigade, Bulgarian Brigade, Yiftach Brigade, and Givati Brigade also conducted cleansing operations

The ethnic cleansing continued despite the passage of the Universal Declaration of Human Rights through the United Nations General Assembly Resolution 217A(III). David Ben Gurion’s diary June 5, 1948 states, ‘the cleansing operation continues.’

Eliezer Kaplan, the minister of finance authorized the confiscation of all Palestinian properties already taken. The First Truce was declared on June 8, 1948. And according to Pappé the Israelis continued the destruction of villages that had already been taken. The truce ended on July 8, 1948. Fighting continued with the Israelis showing the upper hand against the various Arab forces. The Israelis took Itarun, Amqa, Tel-Qisan, Saffuriyya, Kfar Yassif, Abu Sinan, Judeida, and Tabash.

Count Folke Bernadotte was murdered in September, ‘for having dared to put forward a proposal to re-divide the country in half, and to demand the unconditional return of all the refugees.’

According to Keith Wheeler of the Chicago Sun Times, in one operation ‘Practically everything in their (Israeli Forces) path died.’ According to the London Economist, village ‘inhabitants were forced to start marching after their houses had been looted, their family members murdered and their city wrecked.’ According to the Badil Resource Center ‘
in 1948, 85% of the Palestinians living in the areas that became the state of Israel became refugees.

‘The Israeli Land Authority, the army, the government and the Jewish National Fund’ have all been ‘involved in establishing new Jewish settlements on the lands of the destroyed Palestinian villages. The dispossession was accompanied by the renaming of the places it had seized, destroyed and now recreated. This mission was accomplished with the help of archaeologists and biblical experts who volunteered to serve on an official Naming Committee whose job it was to Hebraize Palestine’s geography.’

The Forest of Birya, which is the largest man made forest in Israel conceals the land of six Palestinian villages; Dishon, Alma, Israel, Qaddita, Amqa, Ayn al-Zaytun, and Biryya. Also the Ramat Menashe Park covers the ruins of Lajjun, Mansi, Kafrayan, Al-Butaymat, Hubeza, Daliyat al-Rawha, Sabbarin, Burayka, Al-Sindiyana, and Umm al-Zinat.

The Knesset had even gone to the extent of passing a law that prohibited Israeli negotiators from discussing the right of return. A law the Knesset passed on 31 July 2003 states that any Palestinian who marries an Israeli will not be granted Israeli citizenship, permanent residency, or temporary residency.

Theodore Herzl wrote in 1895, ‘We shall endeavor to expel the poor population across the border unnoticed, procuring employment for it in the transit countries, but denying it any employment in our own country.’

In 2003 Benyamin Netanyahu said, ‘If the Arabs in Israel form 40% of the population, this is the end of the Jewish State. But 20% is also a problem. If the relationship with these 20% becomes problematic, the state is entitled to employ extreme measures.’

Citei apenas os factos. A mim parece-me claramente que houve um plano premeditado de invasão, limpeza e colonização.

Sem duvida, os Sionistas nunca tiveram intenções de viver pacificamente com os Palestinianos nem com outros países Árabes da vizinhança.

Bom post Viridis, já que assim torna-se impossivel esperar qualquer seriedade da parte Sionista ao debater este assunto em instâncias internacionais como a ONU.

Israel tem uma longa historia de tentar demorar ou atrasar toda e qualquer tentativa de solucionar o problema, primeiro porque é um estado que não respeita instituições como a ONU e as várias organizações de defesa dos Direitos Humanos, segundo porque só acata ordens do seu fornecedor e patrão, os Estados Unidos.
Terceiro porque tem todo o interesse em não solucionar o conflito, já que só assim conseguirá esvaziar a Palestina da população original. Basta ver o numero exagerado de resoluções das Nações Unidas vetadas pelos EUA ou não cumpridas por Israel.
Relembro que praticamente todas as resoluções foram passadas com o apoio da comunidade internacional, muitas delas apenas com dois votos contra, e já sabem de quem foram, não já?

Quando o Romero levanta a questão que Hamas não reconhece o direito de existência do estado de Israel, e quero deixar bem claro que, segundo a informação de que julgo estar a sua disposição, é uma pergunta perfeitamente legitima, aliás uma pergunta que eu também fiz antes de me ter debruçado mais a fundo sobre este assunto.

Quando essa questão é posta, há que lembrar ao Romero, que a desigualdade de meios bélicos e consequente numero de vitimas é gritante, como podem confirmar aqui em dados fornecidos pela Human Rights Watch. Embora reconheça que ambos os lados tem cometido actos criminosos, a desproporção na contagem dos mesmos é enorme para o lado de Israel.

Alguns Palestinianos disparam Qassan ou Katysha rockets contra Israel, sem duvida um acto criminoso, mas que deve ser entendido no contexto da Ocupação e respectivas atrocidades cometidas pela IDF e não como um acto isolado. Muitas vezes os rockets são disparados sem autorização do Hamas ou Palestinian Authority, que sabem ser contraproducente para a sua causa, devido a bad press que irão receber no mundo Ocidental mas que, ao contrario do Deus em que acreditam, nao sao omnipresentes, nao podendo portanto estar em todo lado a certificar-se que ninguem disparou um foguete contra os settlers ilegais de Israel.

O Hamas, que foi democraticamente eleito - não podendo portanto receber o titulo de “radicais”, visto que recebem o apoio de uma enorme parte dos Palestinianos na Faixa de Gaza- tem feito vários apelos a Israel para começarem tréguas e negociações para o iniciar da two state solution, algo que tem sido ignorado tanto por Israel, a quem não lhes convém, visto que necessitam de uma razão para continuarem a ver-se livre dos Palestinianos, como pelos meios de comunicação Ocidentais, onde tais noticias são ainda mais raras que penaltis contra o FC Porco nos tempos áureos do Bimbo da Costa & As Frutas Pra Dormir.

Então e o Hezbollah?? Dizes tu e com alguma razão. O Hezbollah tem dito repetidamente que aceitará qualquer que seja a decisão dos Palestinianos em relação a Israel. Mesmo que não concordem com a decisão e considerem Israel um estado terrorista e invasor. Algo sobre o qual não há duvidas, basta ver as invasões de 1982 e 2006 no Líbano.

Há que relembrar que o Hezbollah é uma força de guerrilha e não um exercito territorial, algo que quase nem existe no Líbano. Aliás se não fosse o Hezbollah a correr com a IDF do Líbano, tornando-se no mesmo que os Norte Americanos encontraram no Vietnam e a que nós fomos habituados a chamar Viet Cong pela propaganda de Tinsel Town, mas que tinha como verdadeiro nome National Front for the Liberation of Southern Vietnam e que não passava da população, tal e qual como o Hezbollah não passa de uma organização para-militar Shia, uma parte da etnia do povo Libanês, neste caso apoiada pelo Irão.

Também não tenho admiração nenhuma por fundamentalistas religiosos, mas não foi Israel que destruiu a OLP, uma entidade secular? Nao foi Israel que derrotou os exércitos seculares Árabes em 1967?
O que não seria natural era os Palestinianos e Libaneses dizerem - chacinem-nos a todos e ocupem o nosso país- é lógico que irá sempre haver resistência e quando a única alternativa que existe é o fundamentalismo religioso ou a morte, já todos sabemos qual escolheríamos.

Repito uma vez mais que não sou a favor de violência, mas reconheço o direito a auto defesa e auto determinação do povo Palestiniano, Libanês e Israelita. Agora basta ver quem tem invadido quem.

Fácil, não é ? ;D

Tal e qual como os Nazis…“I was only following orders! - Ich habe nur den Befehlen gehorcht!”

Custa acreditar como se pode ser tão indiferente com o sofrimento alheio…Este vídeo sem ter sangue, nem mortos ou feridos consegue mostrar um lado horrível da mente de um adolescente.
Sim, porque esta rapariga depois de levar uns safanões da vida e perder alguém querido deixa logo de dizer barbaridades destas. Espero que alguém lhe mostre o vídeo daqui a vinte ou trinta anos.

Israelis Enjoy Massacre (Shocking)