Complexo Alvalade XXI - Estádio José Alvalade - Parte 2

Sao quase todas clubes satélite para os rabolhos/corruptos.

Não é acaso que só há equipas na 1a liga de duas zonas do país

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Registo histórico

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Se na Madeira é exequível por causa do “novo” estádio dos Barreiros, em Trás-os-Montes não há infraestruturas para isso.
Nem nas Beiras, nem no Alentejo…

E acho isso triste pois o slogan de “a seleção de todos nós” é afinal “a seleção de alguns no litoral”

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sem querer me desviar muito, isso é culpa dos clubes que têm infraestruturas medonhas.

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Pena só se conseguirem acrescentar 2 mil lugares numa obra destas.

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Tenho estado em silêncio aqui no fórum . Venho aqui dar uma pista que explica esse ódio. É procurarem a Biografia do melhor jogador português no início do futebol nacional. Artur José Pereira. Jogou no nosso clube também, no primeiro clube das galinhas e no Belém. A obra chama-se Artur José pereira : o mestre.
Explica a malandragem que os lamps são desde o início da sua fundação.
Os sócios do Sport Lisboa foram enganados na fusão… :wink:
Boa pesquisa e Saudações Leoninas :lion:

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Quando o Sport Lisboa se fundiu com o Benfica para dar lugar ao Sport Lisboa e Benfica, AJP “avisou” os colegas que o Sport Lisboa iria acabar por desaparecer e deixar de ser um clube de Belém, para se tornar num emblema de Benfica. O ano era 1908 e o Sport Lisboa vivia na ressaca da célebre debandada dos seus melhores jogadores para o Sporting.

Com o clube a mudar-se para o Campo da Feiteira, Belém ficava para trás, mas todos os dias os jogadores treinavam e voltavam para Belém, onde a esmagadora maioria dos jogadores do clube viviam. Esses seriam os anos fundamentais para a sobrivência do Benfica. Ao lado de Félix Bermudes e Cosme Damião, AJP terá de ter um lugar no coração dos benfiquistas, pela qualidade que emprestou à principal equipa do clube, num período em que o Benfica esteve muito perto de acabar.

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Sei de muita coisa desse facto . Na adolescência convivi algumas vezes com o melhor presidente que o Belém teve (Sr. Acácio Rosa ) e também falei umas quantas vezes com o nosso Jorge Vieira. Foi sócio número 1 do nosso clube , primeiro capitão do clube e da selecção. E primeiro árbitro internacional (era a convite por ser considerado pessoa honrada … ) que naquele tempo era o top.
Os lamps escondem tudo o que podem . Às vezes com colaboração de dirigentes do Sporting… :neutral_face::wink:

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Foi o mais completo que encontrei.

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S.L,
Alguém sabe se os troféus da taça e do campeonato já estão no museu? E em que consiste a stadium tour sendo que o estádio está em obras?

Ora essa, é um gosto!

Não resisto a partilhar uma história que acabou de me acontecer. Fui levar os miúdos a jogar à bola ali no jardim Fernando Pessa, por trás da Avenida de Roma.

Miúdos equipados, vamos a seguir ao Continente e o rapaz da caixa manda a piada que andam a ser bem educados. O cliente à frente mete conversa e diz que tem guardado em casa o bilhete do pai dele de quando foi à inauguração do estádio em 1956! Pediu desculpa por se estar a meter e eu respondi que pelo contrário, esses momentos valem sempre partilhar. Ficou todo contente.

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Beiras passaria sempre pelo Cidade de Coimbra, ainda por cima com a Briosa enterrada na Liga 3 o Sporting não vai lá há muito tempo (agora vamos ter o Tondela na 1ª).

Trás-os-Montes e Alentejo é difícil mesmo. Não sei terão um estádio para 10.000 sequer, que é a lotação dos Barreiros.

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quem sabe um dia…

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Em relação ao Jamor, o Real Madrid nos últimos 3 anos começou sempre a época com os 3 primeiros jogos do campeonato a serem fora de casa, devido a obras no estádio.

Portanto, se o Sporting não quiser perder jogos em casa, poderia chegar a um acordo com a liga/clubes e reorganizar o calendário quando ele sair para algo similar. Acho que perder jogos em casa seria mesmo a pior solução para esse possivel problema

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Eu não tenho o conhecimento aprofundado de outros, mas tenho opiniões e essas opiniões dão origem a teorias.
Se por um lado a extensão de núcleos do Sporting e casas do panelas em várias regiões do país é uma forma do clube alcançar adeptos que estão longe de Lisboa, não sei até que ponto esse facto ajudou a “castrar” o desenvolvimento de clubes nessa região.
Sou um lisboeta de 43 anos e ainda apanhei o bairrismo vivo na capital, embora esteja cada vez mais morto. Sou também alguém que as vicissitudes da vida me levaram para fora de Lisboa, incluindo no estrangeiro, e saíndo de Lisboa não tive contacto com esse “bairrismo”, ou “regionalismo” seria o mais adequado.

Portugal acaba por ser um país dos 3 grandes apenas, e essa mentalidade acaba por secar qualquer hipotese de desenvolvimento de clubes no interior do país, ou no Alentejo.
Houvesse esse desenvolvimento no interior e sul e decerto que haveria um estádio de 10000 algures no Alentejo, digno de um clube que muito provavelmente estaria na primeira liga, ou na segunda com presenças assiduas na primeira.

Unico clube que vi o ano passado ter essa alma regionalista foi o Lusitania de Lourosa… mas lá está, mais um clube no litoral.

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Penso que vi, um clube de Évora a fazer a despedida do seu velhinho estádio e que já estavam a fazer um novo, não sei é se a capacidade são 10 000. Duvido…

O Juventude de Évora tem quase concluído o novo estádio com uma bancada de 2500 lugares, mais um peão de 500 lugares, ou seja 3000 lugares. Que vão ser ampliados para 5000 lugares numa posterior segunda fase. Longe de 10.000 lugares

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O namorado de uma amiga minha jogou no Lusitano até à época passada, a rivalidade com o Juventude é bem engraçada. Recusaram várias vezes a fusão para criar um clube “forte” naquela que é a cidade mais populosa a sul da península de Setúbal porque preferem viver o seu bairrismo. Isso claro que tem impacto na criação e usufruto de um estádio de um nível já médio, mas honestamente não os crítico.

Isso é facto, mas para mim há uma coisa que me espanta ainda mais, que são as cidades médias do litoral que têm escala para ter clubes fortes e “livres” e andam por aí a penar: Leiria, Coimbra, Aveiro e Setúbal, e a isto junta-se a queda do maior das ilhas.

No anos 80/90 era tramado ir ao Mário Duarte ou a São Luís, eram ambientes em que a maioria das bancadas eram do clube local. Já nos anos 2000 ainda levei uns apertões no Bonfim, e ainda conheço malta na casa dos trinta e muitos que é mesmo do Vitória e detesta essa cultura de colonização dos grandes.

Com a descida do Boavista, na próxima época 5 clubes do top 10 de todos os tempos do futebol português não estará na 1ª Divisão. É obra.

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