Concordo absolutamente que deve ser pensada uma outra solução que não a atual para os ecrãs, contudo penso não ser possível a aplicação no topo da bancada a cada extremo por duas razões:
Quem está nas bancadas B não consegue ver sequer a totalidade da bancada B do lado oposto, se não estou em erro, pelo formato da pala
Penso que não existirá suficiente altura para colocar um ecrã gigante
Já tive gamebox na bancada central B, fila 14 acho eu…e não via a totalidade da bancada do lado oposto.
…o Estadio precisa de uma remodelação profunda. Só espero que n sejam os lambuças a faze la, pq nesse caso, vão encher mais uma vez os bolsos deles e dos amigos e dos aproveitadores…e o Sporting a pagar a fatura dos lambões!
Mas precisam de ver a Bancada oposta para quê?
Eu já estive na ultima fila B da central e do topo norte, e não vejo as Bancadas B do outro lado, mas vejo o campo todo que é o que interessa num estádio…
Actualmente ocupava um lugar na 2ª fila B do topo sul e via os jogos sem problemas.
Bancada B, zona central é o melhor lugar pra se poder ver jogos. Vê se o campo todo. Estive lá em alguns jogos e gostei. Se vivesse e trabalhasse em Lisboa, caso comprasse gamebox, seria com certeza pra aquela zona…
Na fila 5 ou 6 é o ideal…mais barato que na A, vê se muito bem e faz se Step.
Já tive gamebox na B central, canto e topo. Em preço/visibilidade acho que o melhor foi o canto. Apanhei a ponta do canto que ficava mesmo encostada à central, poupei à vontade mais de 50€ e fiquei sensivelmente na mesma em termos de visibilidade. Sendo que o lugar na maioria dos jogos vale o que vale, só nos clássicos é que é mais difícil trocar porque enche.
O contexto disto foi a sugestão do @NEOLEO relativa aos ecrãs gigantes do estádio (aplicá-los no topo da bancada a cada extremo do estádio). Se não vemos a bancada oposta também não vemos o ecrã
Já passei pelo mesmo 
inclusivamente já consegui trocar em jogos de Champions, por isso acaba por ser relativo como dizes bem.
O Sporting apresentou esta quinta-feira um projeto que pretende dar uma nova vida ao Estádio José Alvalade, ao Pavilhão João Rocha e às suas zonas envolventes. Trata-se da Cidade Sporting - envolverá desporto, arte e tecnologia - e foi planeada com a colaboração da Câmara Municipal de Lisboa, nomeadamente através do Gabinete de Arte Urbana (GAU), e com a Junta de Freguesia do Lumiar.
O projeto arranca em maio com a criação de uma artéria verde, que simulará uma pista de tartan – que o Sporting deixou de ter com a demolição do antigo estádio –, que ligará os dois edifícios Leoninos.
PUB
O segundo passo será dado em junho com a criação de um campo de basquetebol e de um parque de skate junto ao estádio. Os dois espaços serão alvo de pinturas de arte urbana.
“O Sporting quer com isso apostar no skate, à imagem do que fez com o surf, e reforçar a aposta no basquetebol, modalidade que recuperou em 2019/2020, ainda que, neste caso, numa componente mais lúdica, mas que pretende atrair mais praticantes. O campo de basquetebol embora não seja oficialmente de 3x3 – modalidade olímpica a partir deste ano –, está alinhado com o projecto 3x3 BasketArt, promovido pela Federação Portuguesa de Basquetebol (FPB)”, explica o clube leonino.
O Sporting frisa que este projeto vai “ao encontro do da própria cidade de Lisboa, que em 2021 é Capital Europeia do Desporto, e que com isso dará aos lisboetas e aos seus visitantes novos espaços para a prática desportiva”.
O clube leonino destaca que estará assim “mais uma vez, em consonância com o desenvolvimento e as intenções da própria cidade com este projeto pioneiro da Cidade Sporting”.
“Uma cidade que, pela arte e envolvimento que terá, será uma espécie de “Cidade-Museu”, com o Sporting CP no seu epicentro, reunindo as vertentes desportiva, cultural e empresarial do clube”, acrescenta.
Amobos os pontos são válidos. No Parque dos Princípes também não vês bancada do outro lado nesses lugares, vês a pala, mas vês bem o relvado, por isso siga.
Agora meter lá ecrãs realmente não faz sentido. Colocando os ecrãs nas zonas onde estão mas agarrados à pala, esse problema não fica minimizado?
Tanto jargão no texto que pouco dá para perceber, mas agora fiquei a matutar onde é que o tal mini basket cabe.
Para mim a solução de ecrans devia ser como no campo do Atletico, que vi em loco, entre a bancada A e B, tudo à volta e já seria visivel de qualquer lado.
Para mim era abdicar dos ecrãs actuais… E por led nas duas superiores entre a bancada A e B ao longo de toda a bancada…
Edit… Não reparei que o comentário do @polik era igual… 
É uma opção, mas atenção que o Metropolitano tem as duas coisas, fitas led e ecrãs.
Se calhar investir menos em propaganda e fazer mesmo um campo oficial de 3x3.
Pelo esquema não percebi onde querem por esse campo…
Com a questão do fosso, ecrãs, cadeiras do estádio e Alvaláxia ainda por resolver, espero que esta empreitada não retire o foco destas necessidades prementes.
Não percebi também, nem o campo de basket nem o skate park
Não me choca a valorização do espaço à volta do estádio e pavilhão, são ordens de valores completamente diferentes. Obras estruturais só vejo a avançar agarradas à eventual venda do nome do estádio, para ser sincero.