[Aviação] Notícias e comentários

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Ainda bem que costumo só voar com as Companhias Low-Cost ^-^, a última vez que viagem na Lufthansa foi de Colónia para Lisboa com escala em Munique. Só sei que estavamos a chegar ao Aeroporto de Lisboa mesmo por cima da cidade o aviao comecou a tremer feito parvo, as mascaras de Oxigénio cairam e as luzes de Emergência ligaram-

Criou-se um grande pânico e de repente só se ouvia o Capitao a dizer que tinha sido uma falha técnica que fez com que as Luzes de Emergência e as máscaras de Oxigénio cairam. Por coincidência foi a quando das turbulências o que fez da situacao algo um pouco real :mrgreen: :-\

Patrick, não compares uma low-cost com a Lufthansa, uma das melhores empresas de aviação do mundo :hand:

Was just a joke, caro MadeiraLion. Foi para introduzir esta story engracada :wink:

Inacreditável!

Não havia as mínimas condições para fazer uma aterragem em segurança e no entanto, a aterragem foi tentada. Reparem na ponta da asa esquerda a bater no chão… o que valeu, foi que a asa não partiu e os flaps não foram atingidos, senão… :o

Para além do serviço personalizado e das refeições a bordo, qual é a diferença entre uma companhia normal e uma low-cost? Têm melhores pilotos? Oferecem melhor segurança nos aviões?

Todas as empresas de aviação, sejam ou não low-cost, devem cumprir certos requisitos de segurança para poder voar em espaço aéreo europeu, e isso engloba a preparação do pessoal e dos aviões. Tanto no grupo das empresas de bandeira como no grupo das low-cost há melhores e piores exemplos.

Agora, se fosse eu a escolher, preferia voar numa empresa das ditas normais.

Em 2003 aconteceu algo parecido com a TAP:

Na segunda-feira, o presidente da Assembleia da República, Mota Amaral, apanhou um "grande susto" no momento em que o avião da TAP em que viajava aterrou no aeroporto de Newark, nos em Nova Jersey, Estados Unidos.

Mota Amaral disse à agência Lusa que o avião da TAP foi “apanhado por ventos cruzados”, tendo depois, aparentemente, batido com uma das suas asas no solo do aeroporto.

“Felizmente, o avião conseguiu depois equilibrar-se e aterrar em segurança”, contou o presidente da Assembleia da República, que ontem terminou uma visita ao Estado a Massachussets, onde foram organizadas iniciativas para comemorar o “Dia de Portugal e das Comunidades”.

A bordo do avião, um Airbus 310, estavam com 200 pessoas e segundo fonte da empresa “estava muito vento e no momento da aterragem, o avião tocou com a asa na pista, mas rolou e imobilizou-se com normalidade, não provocando qualquer problema entre os passageiros”.

Na sequência da aterragem acidentada, o aparelho ficou danificado, “sendo necessário proceder à substituição de uma peça”, pelo que o A310 já não seguiu viagem para Lisboa na segunda-feira à noite, estando já a situação normalizada, após o envio da peça que seguiu no voo comercial da TAP na Terça-feira.

in Diário dos Açores

Mas não explicas porquê. Se tu próprio dizes que ambas têm de cumprir os requisitos de segurança, que diferenças existem para além daquelas que mencionei e outras que não tenham directamente a ver com a fiabilidade dos aviões e a segurança nos voos?

Normalmente as low-cost não oferecem os mesmos serviços em terra e costumam aterrar em aeroportos longe das principais cidades (exemplo: a TAP ter como base a Portela ou Alcochete e as low-cost Beja). Outra diferença é que precisas de fazer a reserva com muita antecedência para ter preços mais competitivos.

No avião, e falando das low-costs, os lugares são decididos por ordem de chegada (não há Primeira Clase e muito menos Executiva, é tudo Económica). As refeições são (bem) pagas e, creio eu, não há acesso a entretenimento.

Isto é no gozo mas…

[youtube=425,350]gSJwzYiB_Pc[/youtube]

Em termos de segurança vou dar um exemplo que não deve estar muito longe da verdade: uma peça de um avião que faça parte da frota da TAP tem um ciclo de vida recomendado pelo fabricante de, sei lá, 10 mil horas de voo. A TAP muda a peça às 9 mil e pouco, sempre! a low-cost muda a peça às 10 mil e poucas horas.

Mais fotos do incidente com o A320 da Lufthansa:

Mas a TAP, entre as empresas ditas normais e em termos de segurança, está na média? Pensei que seria de topo.

Porque dizes isso? a TAP foi considerada a 10ª empresa de aviação mais segura do mundo.

Porque estavas a falar de diferenças entre dois tipos de empresas. Ao particularizares com um empresa que não esteja na média estás a desvirtuar a questão.

Mas era essa a ideia que tinha, que era das melhores do Mundo nesse item. :wink:

Ao pegar na TAP estou a mostrar que as low-costs são seguras (umas mais que outras é verdade). Hoje em dia acho que não há um meio termo: ou a empresa é segura… ou não é. “Mais ou menos segura”( :smiley: ) não existe (e no caso do transporte de pessoas e bens, com a concorrência que existe, seria fatal para uma empresa dessas ter má imagem).

Voltando ao A320 da Lufthansa, o piloto está a ser considerado pela opinião pública e pelos profissionais um pilotaço porque conseguiu evitar uma tragédia.

Vi hoje na SIC logo de manhã…só de ver fiquei acagaçado (morria de susto se estivesse no avião)

[youtube=425,350][/youtube]

Esta também é famosa:

[youtube=425,350]Id4jeEfhBiE[/youtube]

…e tenho um cá em casa de um A321 que aborta duas tentativas de aterragem da Madeira. Mais logo posso colocar online.

Segundo consta Tiago actualmente no Leiria quando estava no Marítimo quis sair(foi parar ao benfas depois) pois tinha medo de aterrar no aeroporto na Madeira.
É assim tão complicado e “assustador” aterrar na Madeira?

Isso foi só para justificar a rescisão de contrato. Foi uma coisa à benfas.

Embora hoje em dia seja preciso ter atenção e cuidado, a má fama vem dos tempos quando a pista tinha pouco mais de 1700 metros. Aliás, de há 8 anos para cá não tem acontecido nada de relevante (contrariamente ao historial nos anos 70s, 80s e 90s).

Eu gosto de aterrar no Aeroporto da Madeira.

O fabricante aeronáutico europeu Airbus vai pagar uma indemnização de 70 milhões de euros à Air Europa, que em 2004 foi apontada como a companhia de estreia dos novos A350, por incumprimento do contrato que previa a entrega de dez aviões a partir de 2011 — noticia hoje o diário económico espanhol “Cinco Dias”.

O jornal cita “fontes conhecedoras do processo”, segundo as quais as duas partes se dão por satisfeitas com o acordo a que chegaram.

A Airbus, porque depois das modificações do A350, modelo também escolhido pela TAP para equipar a frota de longo curso no futuro, os preços subiram substancialmente em relação ao que tinha negociado com a Air Europa.

in PressTur

A TAP deve estar atenta a esta situação.