Não sei ao certo o que pretendem com esses comentários tão construtivos para o jogador…
O Diogo Sousa rescindiu, o André Paulo tem mais um ano de contrato, não se importa de jogar na B e pode ser, em simultâneo, o terceiro guarda redes da equipa principal.
Qual o motivo para o quererem despachar agora? Pagar para ele rescindir e a seguir pagar para trazer outro?
Em teoria, para o ano ficamos apenas com o Adán, caso não acionemos a clausula do Virginia e a extensão do André. Teremos que contratar 2 GR, parece muito
Se contratares o Virgínia como é o mais provável e renovares com o André Paulo(se ele quiser penso que não irá existir entraves, especialmente se o Ruben continuar) não precisas de nenhum…
Sim, e há de ser o mais provável, mas por exemplo, não acho que o André tenha um papel muito importante (não é um prodigio/promessa, não tem experiencia para poder ser uma mais valia e não é um peso pesado no balneário), portanto até acredito que para o ano possa sair
ANDRÉ PAULO E O AMBIENTE NO BALNEÁRIO: «AQUI NÃO HÁ EGOS»
SPORTING 20-12-2021 21:50
André Paulo, terceiro guarda-redes do Sporting, o jogador que há mais tempo trabalha com Rúben Amorim - conheceram-se no Casa Pia, precisamente o adversário nos oitavos da Taça de Portugal, e é alvo de brincadeiras dos companheiros, que o apelidam de filho do treinador - foi o 50.º convidado do podcast ADN de Leão, que pela primeira vez recebeu um guarda-redes.
«Comecei como avançado mas fui logo para a baliza. Tinha cerca de 5 anos. Golos? Marquei um em iniciados e quando era miúdo. Usava sempre boné, houve um livre, o mister disse-me para subir, meti a pala do boné para trás e marquei de cabeça», recordou o número 22 que, oriundo do Real Sport Club, assumiu a surpresa pelo ambiente: «Pensei que ia haver distância entre os jogadores, mas não. Aqui não há egos. Apanhei sempre grandes grupos mas este é impecável.»
E lembrou ainda o dia em que se sagrou, oficialmente, campeão nacional, diante do Marítimo: «Sabia mas… podia não acontecer. Estava ansioso mas quando me sentei no banco fiquei tranquilo, até entrei em campo a rir. Nas bancadas tinha o meu pai e a minha mãe.»
Acabei de ver o podcast.
Fica fácil entender o porquê de RA o ir buscar para um papel por vezes ingrato e que não é para todos, aliás um dos fatores mais importantes para o mister antes de contratar é seguramente a personalidade.
O André Paulo pelo menos está num escalão competitivo ao nível da capacidade dele, este não se pode queixar de se estar ali a estragar. Talvez até se descermos mais uma ainda continue ao nível.
Talvez como reconhecimento pelo trabalho que fez durante dois anos e para ter uma despedida digna.
Enquanto gestão de grupo é uma boa medida e não me incomoda que some uns minutos, mesmo sabendo que poderiam ser utilizados por alguém com mais futuro por cá.