Vou compilar aqui as análises que tenho feito. Assim fica tudo organizado ao invés de dispersar os vídeos por vários tópicos.
À data de hoje está feita:
→ a análise ao ReC do 1º semestre 21/22 das SAD´s do FC Porto e Sporting CP; a do SL Benfica está a meio;
→ a análise ao ReC anual 20/21 do Clube no caso do FC Porto e do Sporting CP.
Vou carregar os vídeos do mais antigo para o mais recente.
Relatório e Contas FC Porto SAD 1º Semestre 2021/2022
Temporada 1 - Episódio 1
Neste vídeo:
Merchandising: como a pandemia redirecionou a procura por produtos do clube para o online e que iniciativas foram postas em prática para a satisfazer e promover;
Bilheteira: a diferença entre a venda de bilhetes jogo a jogo e a venda de Lugares Anuais;
Provas da UEFA: em que lugar no ranking da UEFA partiu o FC Porto para a época 21/22, como são contabilizados os pontos e como isso afeta a receita de participação na prova;
Outras Receitas Desportivas: os proveitos das escolas Dragon Force, Taça de Portugal, Taça da Liga e torneios de pré-época;
Direitos de Transmissão / Distribuição Televisiva: o contrato com a Altice e quanto esta paga por jogo disputado em casa;
Publicidade e Sponsorização: os principais patrocinadores do FC Porto (MEO, Unicer, New Balance e Binance) e quanto pagam; a publicidade no Porto Canal;
Outras Prestações de Serviços / Outros Proveitos: os pagamentos feitos pela FIFA/UEFA pelos jogadores cedidos às seleções; …
Episódio 2
Neste vídeo:
Fornecimentos e Serviços Externos: os protocolos com o Clube (p.e Centro de Treinos do Olival); os direitos de imagem dos jogadores;
Custos com o Pessoal: dos órgãos sociais, atletas/técnicos, …, os impostos sobre o vencimento de um jogador de futebol, a remuneração dos administradores e as gratificações; as quotas de género na Administração; uma estimativa dos salários dos jogadores do plantel; o caso particular do Pepe e o Programa Regressar; …
Episódio 3
Neste vídeo:
Amortizações e perdas por imparidade com passes de jogadores: o contrato de trabalho entre clube e jogador; caso prático Mbemba para ilustrar a “perda” de valor no passe do jogador no tempo e o seu valor líquido; as renovações de contrato e os jogadores vindos da formação;
Proveitos com transações de jogadores: as vendas/empréstimos; o mecanismo de solidariedade da FIFA;
Custos com transações de jogadores: os serviços de intermediação; …
Episódio 4
Neste vídeo:
Custos e Proveitos Financeiros: os juros da dívida suportados pela SAD; …
Resultados Relativos a Investimentos: a % dos direitos económicos em passes de jogadores nos quais a SAD não tem os direitos desportivos; o caso Zé Luís;
Impostos: mais-valias fiscais e contabilísticas e enquadramento fiscal; …
Alguns rácios e projeção dos resultados do 2º semestre; …
Episódio 5
Neste vídeo:
Ativos Tangíveis: o Estádio do Dragão e a EuroAntas;
Ativos Intangíveis - Valor do Plantel: o efeito da compra/venda de jogadores; os valores de compra dos jogadores adquiridos (Grujic, Wendell, Bruno Costa e Fábio Cardoso) e o “prémio de fidelidade” a Sérgio Oliveira; o plantel e a % dos passes detida pela SAD;
Outros Ativos Intangíveis: o valor da “marca FCP”;
Goodwill e o Porto Canal; …
Episódio 6
Neste vídeo:
Clientes: os clubes que compraram jogadores ao FC Porto e quanto devem ao clube; os clubes potencialmente de “cobrança duvidosa”;
Outros Devedores Correntes: a relação com o Estado e a caução paga ao tribunal no processo instaurado pelo SL Benfica; …
Episódio 7
Neste vídeo:
Passivo Corrente e Não Corrente: empréstimos bancários, empréstimos obrigacionistas e o seu histórico e outros empréstimos (factoring); os colaterais e garantias; Fornecedores (clubes aos quais o FC Porto comprou jogadores e quanto lhes deve);
Capital Próprio e “Interesses que não controlam”: a participação na EuroAntas; …
Episódio 8: ReC anual 20/21 do Clube FC Porto
Neste vídeo:
Demonstração de Resultados: quanto recebe o FC Porto em quotas pagas pelos sócios; quanto poderá valer o naming do Dragão Arena; qual a renda recebida pelo FC Porto pela concessão da exploração da antiga sede;
Balanço: qual a avaliação que o clube faz da SAD no seu Ativo; a importância da EuroAntas; o valor líquido do Dragão Arena;
Movimento Associativo: a evolução do número de sócios de 2015 a 2021; os efeitos da pandemia como causa da diminuição drástica das receitas das quotas pagas e a reflexão de como isso pode dificultar a constituição de uma equipa de futebol feminino e/ou de outras modalidades ainda não existentes; …
Relatório e Contas Sporting CP SAD 1º Semestre 2021/2022
Temporada 2 - Episódio 1
Neste vídeo:
Vendas e Prestações de Serviços: o recorde de vendas em Merchandising; o acordo com a NOS sobre os Direitos de Transmissão dos jogos em casa para o campeonato, da distribuição da Sporting TV e do patrocínio na camisola; Bilheteira: a receita da bilhética discriminada por competição/modalidade; Patrocínios e Publicidade: os principais patrocinadores do Sporting;
Outros Rendimentos e Ganhos: os proveitos com a participação na Liga dos Campeões, o Ranking da UEFA a 10 anos para a entrada da época de 21/22 e também para a época 22/23.
Episódio 2
Neste vídeo:
Custo das Mercadorias Vendidas: o aumento dos custos à boleia do aumento das vendas de Merchandising;
Fornecimento e Serviços Externos: as comissões pagas pelo empréstimo do Sarabia e o novo negócio com a Nike;
Gastos com o Pessoal: quem compõe o Conselho de Administração (CA) do Sporting CP SAD e os seus vencimentos; o modelo de avaliação da remuneração variável do CA; os prémios pagos ao treinador, equipa técnica e jogadores pelo desempenho e performance desportiva;
Depreciações e Amortizações excluindo o plantel: o “Direito de Superfície” do Estádio José Alvalade e do edifício Multidesportivo; o Leasing referente à Academia de Alcochete;
Provisões e Perdas por Imparidade excluindo o plantel: processos judiciais e incumprimentos por parte dos clubes que devem dinheiro ao Sporting pelas transferências de jogadores;
Outros Gastos e Perdas: o mistério da subrubrica “Quotizações”.
Episódio 3
Neste vídeo:
As Amortizações nos Passes dos Jogadores: o que representam e o exemplo do Ugarte; As Perdas por Imparidade no plantel: o que são e em que casos se aplicam;
Rendimentos com Transações de Jogadores: quais os jogadores vendidos pelo Sporting CP no semestre e respetivos valores; o mecanismo de solidariedade da FIFA (Matheus Pereira);
Ativos Contingentes: o exemplo do Mama Balbé e o caso em tribunal do João Mário;
Gastos com Transações de Jogadores: a percentagem dos direitos económicos dos jogadores nas mãos de terceiros e as comissões pagas nas vendas;
Passivos Contingentes: as percentagens de vendas futuras prometidas a clubes aos quais o Sporting CP comprou jogadores;
Resultados Financeiros: os juros pagos pela dívida contraída.
Episódio 4
Neste vídeo:
Ativos Intangíveis: o Valor do Plantel. Como é calculado o Valor Bruto e o Valor Líquido do Plantel do Sporting CP e como cada compra de um jogador influencia este Ativo; o dado curioso da contribuição do Rúben Amorim;
Outros Ativos Intangíveis: o “Direito de Superfície” do Estádio José Alvalade e do edifício Multidesportivo cedido pelo Clube à SAD;
Ativos Sob Direito de Uso: o contrato de leasing da Academia de Alcochete entre o BCP e a SAD sportinguista;
Clientes Não Correntes: os clubes que devem dinheiro ao Sporting CP pela transferência de jogadores e quanto; o estranho caso do montante a pagar pela SAD do FC Porto pela aquisição do Rodrigo Fernandes;
Clientes Correntes: os clubes que devem dinheiro de curto prazo ao Sporting CP pela transferência de jogadores e quanto;
Outros Devedores Correntes: as relações financeiras com entidades do Grupo Sporting CP;
Caixa e Equivalentes de Caixa: a conta de depósitos à ordem restritos - um primeiro olhar sobre os VMOC´s.
Episódio 5
Neste vídeo:
Financiamentos Obtidos: o desdobramento das dívidas contraídas pela SAD do Sporting CP; a importância do Factoring e o problema que ainda persiste do Descoberto Bancário; BCP e Novo Banco ainda com relação estreita com o clube;
Fornecedores: clubes aos quais o Sporting CP deve dinheiro (a curto e médio prazos) pela transferência de jogadores e quanto deve; o estranho caso da aquisição do Marco Cruz; a enormidade de agências e agentes que intermediaram negócios e os montantes a que têm direito;
Outros Credores Correntes: a “Associação em Participação” - resquícios dos tempos em que os fundos de investimento partilhavam passes de jogadores com os clubes; a acabar finalmente neste exercício?
Capital Próprio: a situação de falência técnica - a eterna questão da subvalorização dos Ativos e um cenário financeiro que caminha para a solvabilidade.
Episódio 6: ReC anual 20/21 do Clube Sporting CP
Neste vídeo:
Qual o valor pago pelos sócios em quotas recebido pelo Sporting Clube de Portugal, como tem evoluído o nº de sócios pagantes e as iniciativas promovidas pelo Clube para a sua angariação;
A cedência do estádio à SAD e os recebimentos pela utilização da marca SCP na Sporting TV; como esta última é gerida (por uma empresa externa);
Os Honorários: que tipo de contrato têm os atletas das várias Modalidades?
Os Gastos com o Pessoal: as remunerações base e as adicionais, as indemnizações (altas devido a um despedimento coletivo) e o nº médio de colaboradores;
O valor líquido contabilístico do Estádio José Alvalade, do Pavilhão João Rocha e do Multidesportivo; o ajuste contabilístico feito pelo Clube que ajudou a melhorar as Contas que levanta algumas dúvidas;
A liquidação de 5 empresas do Grupo SCP para simplificar a estrutura organizacional; a estranha avaliação que o Clube faz da sua participação na SAD;
A dívida bancária e o “Direito de Superfície” como maior Passivo do Clube.
Relatório e Contas SL Benfica SAD 1º Semestre 2021/2022
Temporada 3 - Episódio 1
Neste vídeo:
Prémios da UEFA: quanto encaixou o clube pela participação na Liga dos Campeões; o lugar no Ranking da UEFA a 10 anos - o Sistema de Pontos e a contribuição dos “Títulos”;
Receitas de Televisão: o negócio com a NOS; a venda por parte da SAD à SGPS da Benfica TV e o que isso representa; o valor recebido pelos jogos em casa para o campeonato; o organograma do Grupo SL Benfica;
Patrocinadores: os 4 principais; a curiosidade de 2021 ter marcado 3 renovações e a presença inédita de uma marca na manga da camisola;
Receitas de Jogos: quanto renderam as atividades Corporate; a receita de bilheteira de jogos para competições nacionais e internacionais; o Bilhete de Época.
Episódio 2
Neste vídeo:
Grupo SL Benfica: leitura reforçada com dados financeiros sobre as empresas alienadas (Benfica Estádio e BTV);
Fornecimentos e Serviços Externos: a “gestão operacional do estádio” e da BTV, a licença de utilização da marca “Benfica” e o compactar de outras subrubricas;
Gastos com o Pessoal: as remunerações fixas e variáveis dos Órgãos Sociais e Pessoal (jogadores, técnicos e outros colaboradores);
Depreciações e Amortizações: simples explicação dos conceitos, os principais ativos sobre os quais recaem e o exemplo prático de como é amortizado o “direito de utilização da marca”;
Provisões e Imparidades: simples explicação dos conceitos com exemplos.
Episódio 3
Neste vídeo:
Rendimentos: mais-valias de alienações de passes, montantes do empréstimo de jogadores a outros clubes e o Mecanismo de Solidariedade (MdS) a receber; Gastos: as menos- valias, os jogadores emprestados ao clube e o MdS a pagar;
O Valor Contabilístico Líquido dos jogadores e o apurar de mais/menos-valias na venda de passes: exemplo prático do Luca Waldschimdt;
A explicação dos conceitos de Amortizações e de Perdas de Imparidade nos passes dos atletas;
Os juros encaixados relacionados com a alienação da Benfica Estádio e Benfica TV e o contrato swap para a taxa de juro; os juros pagos pelos empréstimos contraídos.
Os principais Ativos Tangíveis: Benfica Campus e “Direito de Superfície” do Estádio da Luz; qual o Valor Bruto do referido direito, até quando a SAD detém a sua propriedade e quanto amortiza por exercício financeiro; a compra de terrenos ao Clube para expandir o Centro de Treinos e Estágios;
Os Ativos Intangíveis: o Valor Bruto do Plantel: como varia e do que está dependente este Ativo; os jogadores contratados;
Outros Ativos Intangíveis: o Valor Bruto e Líquido da marca “Benfica”; revisão do contrato para breve?
Clientes e Outros Devedores: os jogadores vendidos e o montante em dívida a receber que a SAD espera que venha incumprido por parte dos clubes que contrataram jogadores ao Benfica;
Outros Ativos: o valor prometido pela Benfica SGPS na altura da compra da Benfica Estádio e Benfica TV à SAD.
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Os Empréstimos Bancários contraídos: o Montepio como o último banco resistente na relação com a SAD até à ativação da linha de crédito contratada ao Novo Banco devido à pandemia;
Os Empréstimos Obrigacionistas: o produto financeiro predileto para o financiamento da atividade da SAD; a periodicidade anual nos últimos anos e o ‘rollover’ da dívida;
Os Fornecedores: as dívidas aos clubes aos quais o SL Benfica comprou jogadores; a ausência de informações sobre os montantes devidos a agências/empresários dos jogadores;
Os Outros Passivos: o Factoring - a antecipação das receitas do contrato com a NOS; a particularidade de não ser considerado na rubrica “Empréstimos Obtidos”; 50% destas receitas estão já cedidas até ao final do contrato.
O Capital Próprio: a confortável almofada financeira que a SAD tem, apesar de não ter passado imune às dificuldades de tesouraria provocadas pelo covid-19.
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Episódio 6: ReC anual 21/22 do Clube SL Benfica
Neste vídeo:
As vendas de Merchandising: a evolução nos últimos 10 anos; informação por segmento de negócio (Retalho, Digital e Distribuição) e detalhes sobre cada ponto de venda (p.e Benfica Official Store Estádio e Distribuição via Casas do Benfica); o Top 10 dos produtos mais vendidos;
As Contribuições dos Sócios: a evolução nos últimos 10 anos; quanto recebe o SL Benfica em quotas pagas; a inovadora campanha para atrair e fidelizar sócios; o crescimento anual do nº de sócios e a sua distribuição etária;
As Royalties: quanto recebe o Clube por permitir a utilização da marca “Benfica” pelas várias empresas do Grupo;
Os Fornecimentos e Serviços Externos: os Honorários como forma de “contrato de trabalho”?
Os Gastos com o Pessoal: o aumento significativo das remunerações fixas e variáveis - provavelmente justificado com o sucesso do futebol feminino (ida à Liga dos Campeões) e andebol (conquista da Liga Europeia);
Os Ganhos/perdas imputados de subsidiárias: o Grupo Benfica; quais as empresas que o compõem, que atividades desenvolvem e que dimensão financeira têm; as corajosas apostas fora do modelo convencional de um Clube de futebol (Red Up Sports e Benfica International); o cálculo das perdas registadas devido aos prejuízos a assumir pela participação financeira na SAD;
A evolução do Ativo nos últimos 10 anos; as Participações Financeiras: o método de mensuração da participação nas várias empresas do Grupo; o caso particular da contabilização da participação no capital da SAD - o método da equivalência patrimonial e o a preços de mercado (Bolsa de Valores);
A evolução do Passivo nos últimos 10 anos: a pouco importância das obrigações vigentes do Clube;
A evolução do Capital Próprio (Fundos Patrimoniais) nos últimos 10 anos: uma recuperação assinalável e um pequeno percalço.
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O primeiro vídeo sobre o Relatório e Contas 2021/2022 da SAD do SC Braga. Em resumo:
Rendimentos:
Merchandising: a inauguração de uma nova loja;
Receita de Bilheteira: os jogos para o Campeonato e Liga Europa e o nº de espectadores; a referência ao jogo com o Rangers;
Pacotes Corporate: os serviços premium: Camarotes, Tribuna Prestige e Executive Seats; condições das ofertas;
Direitos de Transmissões: quanto rende o contrato com a NOS? - Publicidade/Patrocínios: os principais patrocinadores;
Participações em Competições Europeias: receitas da participação na Liga Europa e como estas estão distribuídas;
Rendimentos com Transações de Atletas: os jogadores vendidos e os valores em questão.
Gastos:
Fornecimentos e Serviços Externos: destaque para os montantes pagos ao Clube para explorar a Cidade Desportiva e o Estádio Municipal de Braga;
Gastos com o Pessoal: como se compõe o Conselho de Administração; as senhas de presença para os administradores não executivos; a remuneração de atletas, treinadores e outros colaboradores; os prémios de desempenho.
Gastos/ganhos de depreciação e de amortização:
A amortização dos passes dos jogadores: caso prático do Abel Ruiz; o valor contabilístico líquido de um passe e a mais/menos-valia na altura da alienação; os benefícios dos jovens da formação.
Ativos Fixos Tangíveis: a construção da 2ª fase da Cidade Desportiva SCB; o projeto e os seus custos;
Ativos Intangíveis: o valor contabilístico do plantel; como este ativo aumenta e diminui; as contratações de jogadores;
Créditos a Receber: a musculada ajuda financeira da SAD ao Clube;
Clientes: montantes a receber dos clubes que compraram jogadores à SAD; ausência de montantes de “cobrança duvidosa”.
Passivo:
Financiamentos Obtidos: os empréstimos bancários - oportunismo financeiro das Linhas de Apoio montadas pelo Estado? ; a conversão de uma % de um empréstimo em subvenção não reembolsável; o factoring - a antecipação das receitas do contrato com a NOS; ajuda importante para financiar a edificação da Cidade Desportiva SCB;
Outras Dívidas a Pagar: valores devidos a outros clubes pela aquisição dos passes de jogadores; os serviços de intermediação (comissões).
Capital Próprio:
A pouco habitual saúde financeira de uma SAD de um clube de futebol.
A SAD do SC Braga na Bolsa de Valores:
A quanto está a cotar cada Ação e qual a capitalização bolsista? ; a estrutura acionista antes e depois da entrada do Qatar Sports Investments; quanto pagou este fundo pela posição da Olivedesportos e o que isso poderia implicar em termos de avaliação da SAD como um todo?
A Sundown Investments: quem é esta “empresa” (?), quem a gere e porque investiu na SAD do SC Braga? Algumas suspeitas levantadas por quem pode saber mais que a maioria das pessoas…?
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O terceiro vídeo, este apenas dedicado às Contas do Clube. Em resumo:
O modo de apresentação no relatório das várias Modalidades do Clube;
O Movimento Associativo: a evolução do nº de sócios; as categorias e o valor das quotas.
Demonstração de Resultados:
Rendimentos:
Vendas e Serviços Prestados: as Receitas com a Quotização, Inscrições e Mensalidades (nas modalidades) e Publicidade/Patrocínios;
Subsídios, Doações e Legados à Exploração: o tipo de subsídios recebidos (CMB, IPDJ, IEFP…); alguns one-offs;
Ganhos/Perdas Imputados de Subsidiárias, Associadas: as participações financeiras na SAD e na SC Braga Seguros; o montante atribuível ao Clube dos resultados líquidos das participadas, correspondente à % de capital detida;
Outros Rendimentos: a Cedência de Pessoal (à SAD), o Mecanismo de Solidariedade, a Cedência de Exploração do Estádio e da Cidade Desportiva SCB e o Protocolo do Futebol Feminino.
Gastos:
Fornecimentos e Serviços Externos: várias subrubricas de Gastos inerentes à vida desportiva do Clube; os Honorários, o Equipamento e Material Desportivo e as Rendas e Alugueres (com destaque para as piscinas municipais);
Gastos com o Pessoal: investimento nas modalidades com “crescentes níveis de interesse e apoio por parte dos Associados, adeptos e simpatizantes”.
Balanço:
Ativo:
Ativos Fixos Tangíveis: a 1ª fase de construção da Cidade Desportiva SCB;
Investimentos Financeiros: a contabilização das participações no capital da SAD e na SC Braga Seguros.
Passivo e Capital Próprio:
Outras Dívidas a Pagar: um Passivo praticamente constituído pela dívida do Clube à SAD; uma grande parte para financiar o projeto Cidade Desportiva e a outra parte para…?
Fundos Patrimoniais: a saúde financeira do Clube que permitiu e deverá continuar a permitir fortes investimentos na e para a cidade e no e para o Clube.
A análise ao Relatório e Contas Anual do exercício financeiro 21/22 da FC Porto SAD. Em resumo:
Demonstração de Resultados:
Rendimentos:
Vendas: os produtos oficiais do clube vendidos nas lojas físicas e online; a margem bruta do negócio; um ano de recorde nesta rubrica;
Competições Europeias: prémios recebidos pelo ranking da UEFA a 10 anos, participação e desempenho desportivo na Liga dos Campeões e na Liga Europa;
Bilheteira: sólidos números nos bilhetes vendidos jogo a jogo, mas com os Lugares Anuais distantes do máximo já atingido; todos os jogos disputados no estádio do Dragão, o nº de espectadores e a sua média, e a receita média por jogo;
Outras Receitas Desportivas: a receita da conquista da Taça de Portugal e a forte recuperação das inscrições/mensalidades das escolas Dragon Force;
Publicidade: os principais patrocinadores presentes na camisola; um recorde de encaixe com a ajuda da Binance? ; o negócio Corporate: lugares VIP e camarotes para empresas;
Direitos de Transmissões: o negócio com a Altice para ceder os direitos transmissivos dos jogos em casa na Liga, da publicidade estática no estádio e distribuição do Porto Canal; quanto rendeu cada jogo disputado para o campeonato;
Outras Prestações de Serviços: receitas de empresas do Grupo FC Porto; a apresentação do Grupo, com dados financeiros individuais sobre cada uma das sociedades nas quais a SAD tem participação no capital.
Gastos:
Fornecimentos e Serviços Externos: as rubricas que contabilizam os gastos relacionados com a vida desportiva do clube; os protocolos entre SAD e Clube, que envolvem a cedência de utilização do Centro de Treinos do Olival, do campo da Constituição e de instalações no estádio;
Custos com o Pessoal: as remunerações dos Órgãos Sociais; o que determina o recebimento de gratificações e quando é que estas são contabilizadas; as remunerações dos atletas/técnicos; a distorção das contas do período homólogo devido ao término do campeonato 19/20 no exercício de 20/21.
Amortizações e Perdas por Imparidade com Passes de Jogadores:
O caso prático do Nakajima para explicar como se amortiza o passe de um jogador e que impacto tem nos Resultados a rescisão do contrato; a mais/menos-valia de uma alienação de um passe.
Proveitos e Custos com Transações de Jogadores:
As vendas de jogadores: valores das transferências, as mais-valias e quem intermediou os negócios; os jogadores emprestados e o Mecanismo de Solidariedade da FIFA;
Os custos incorridos com as transações: comissões e outros custos; os jogadores recebidos por empréstimo e outras rescisões e comissões.
Resultados Financeiros:
Os juros suportados pela dívida contraída; um cuidado a ter com o aumento das taxas de juro.
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Comentário a despropósito… Vou responder mas será o primeiro e último comentário que farei sobre assuntos (muito) à margem daquilo que pretende tratar este tópico.
O conteúdo que me propus trazer é universal. Os vídeos do Sporting CP não foram feitos nem idealizados a pensar unicamente nos Sportinguistas e o mesmo se aplica a todos os outros clubes. Para ter ligação direta a quem possa ter interesse nestas matérias, acedi a todos os Fóruns ativos de adeptos dos clubes que já analisei (FC Porto, SC Braga, SL Benfica e Sporting CP). Até já me inscrevi num do VSC e aguardo o comunicado do ReC para poder trabalhá-lo e depois partilhá-lo naquele espaço (e não só).
Na minha cabeça faz sentido que um adepto do clube X possa ter curiosidade em conhecer as Contas do clube Y. E muito me agradaria que mesmo quem não tem clube ou sequer goste de futebol, apreciasse os vídeos que tenho feito. Para além da parte desportiva, há uma forte componente contabilística e financeira, daí que não pressuponha filiação clubística.
Penso que tenhas interpretado a minha frase de uma forma que nao era aquela que eu queria expor.
Estava a ser honesto ao dizer para fazeres contas nos outros foruns para demonstrar o trabalho que efectuaste. Nao 'e nada de clubismo mas para que mais pessoas tivessem acesso 'as tuas analises.
O 1º trimestral do Sporting este ano tá a demorar mais tempo do que é costume, no ano passado saiu no dia 6/11. Além disso, costumamos lançar um documento de resumo do mercado de verão, mas este ano não houve nada ainda.
Esse último é de assumir que já não saia… Ano passado foi a 25/10…
Em 19/20 e 20/21 o ReC do 1º trimestre foi comunicado a 30/11… Não deve tardar muito…
A segunda parte da análise ao Relatório e Contas da FC Porto SAD Anual 21/22. Em resumo:
O Balanço
Ativo:
Ativos Fixos Tangíveis: o valor líquido contabilístico aproximado do Estádio do Dragão;
Ativos Intangíveis: o valor contabilístico do Plantel; as aquisições que aumentam este ativo e a forma como as alienações, rescisões ou caducidade do contrato o fazem diminuir; Loum renovou o contrato antes de ser emprestado ao Reading? ;
Clientes: quais são e quanto devem os clubes que compraram jogadores ao FC Porto; a ausência do Liverpool da lista pela aquisição do Luis Díaz (justificado pelo factoring?); uma nova dívida do Clube para com a SAD.
Passivo:
Empréstimos: bancários (a caminho da irrelevância), obrigacionistas e o factoring (antecipação de todo o tipo de receitas);
Fornecedores: clubes aos quais o FC Porto deve dinheiro pela compra de jogadores; a Gestifute como principal credora; as muitas agências de intermediação que ainda têm valores a haver por intervenções em negócios (alguns muito antigos…?);
Outros Passivos: valores prometidos a jogadores ainda “não vencidos”; o prémio de assinatura e/ou o vencimento do Otávio? ; novamente o factoring de direitos de transmissões televisivas.
Capital Próprio:
A situação de falência técnica, que só não é mais agravada pela contabilização dos 100% da Euroantas (quando a SAD só detém 47%); uma questão de “domínio”.
A análise ao Relatório e Contas Anual do exercício financeiro 21/22 da SAD do Sporting CP. Em resumo:
A Demonstração de Resultados
Rendimentos:
Vendas: as receitas em Merchandising do clube; um novo modelo de negócio com a Nike. Bom quando a época desportiva corre de feição…?
Direitos Televisivos: a acordo com a NOS e os valores crescentes ao longo da duração do mesmo;
Bilheteira e Bilhetes de Época: o regresso do público aos estádios e a diferença gigantesca verificada nesta rubrica; a importância da participação na Liga dos Campeões também aqui muito vincada;
Patrocínios e Publicidade: os principais sponsors do clube; os problemas com a Bitci (não exclusivos do Sporting CP) e uma procura por uma nova exchange de criptomoedas que permita o lançamento de um fan token (?) ;
Participação nas Competições Europeias: o caminho meritório da equipa nesta prova que levou a um aumento muito considerável dos valores a receber da UEFA;
Outras subrubricas com menor relevância, mas uma nota para a cedência do parque de estacionamento do estádio no exercício financeiro transato por uma soma significativa… Irrepetível…?
Gastos:
Fornecimentos e Serviços Externos: com o regresso dos adeptos aos estádios vêm anexos um aumento de gastos em várias subrubricas, nomeadamente o serviço de catering; a abertura de uma nova conta: Royalties, que são pagamentos ao Clube por parte da SAD. Dúvidas se esta tem relação com o novo modelo de negócio com a fabricante de equipamentos;
Gastos com o Pessoal: a remuneração dos Órgãos Sociais. Quanto recebeu cada um dos Administradores da SAD de componente fixa e variável; os pressupostos de atribuição e os diferentes ponderadores da componente variável; a minha dificuldade em perceber os valores entregues (ajuda!); os prémios de desempenho e de performance desportiva: o prémio pela conquista do campeonato e respetiva qualificação para a Liga dos Campeões contabilizados em períodos diferentes; os gastos com benefícios pós-emprego: a renúncia da SAD ao Contrato Coletivo de Trabalho que assegurava aos trabalhadores um complemento de reforma. O write-off de um Passivo que originou um “ganho”.
Amortizações e Perdas por Imparidade com Passes de Jogadores:
O caso prático do Ugarte para chegar às Amortizações dos jogadores e a indicação daquilo que pode significar o registo de uma Perda por Imparidade num passe.
Proveitos e Custos com Transações de Jogadores:
Os proveitos com jogadores cujos direitos desportivos já não estavam nas mãos do Sporting (p.e William Carvalho), representando Ativos Contingentes e os custos na forma de Passivos Contingentes (Rosier); a mais-valia da venda do Nuno Mendes e os eventos subsequentes: alienações de jogadores que só entrarão nas Contas de 22/23 (Matheus Nunes, Palhinha, …); a “revogação do contrato” com o Feddal. Revogação e não términos do contrato…?
Resultados Financeiros:
O aumento dos juros da dívida promovidos pela nova emissão de um Empréstimo Obrigacionista e dos juros com cedência de créditos futuros devido ao factoring efetuado em março de 2022.
A segunda parte da análise ao Relatório e Contas da SAD do Sporting CP Anual 21/22. Em resumo:
O Balanço
Ativo:
Ativos Intangíveis - Valor do Plantel: o valor líquido contabilístico do plantel do Sporting CP; as contratações que fizeram aumentar este Ativo e os Passivos Contingentes;
Outros Ativos Intangíveis: o Direito de Superfície do Estádio José Alvalade e do Multidesportivo; a duração do contrato com o SCP (Clube) e o “custo” por exercício financeiro imputado à SAD;
Ativos Sob Direito de Uso: os Ativos pertencentes à Academia de Alcochete na base do contrato de locação financeira;
Outros Ativos Não Correntes e Clientes: montantes devidos à SAD Sportinguista pela venda de jogadores; quem são os clubes devedores e os prazos expectáveis de recebimento;
Outros Devedores: o peso considerável de saldos credores sobre empresas do Grupo Sporting; quais as suas origens?
Passivo:
Responsabilidades com benefícios pós-emprego: a renúncia ao Contrato Coletivo de Trabalho que conferia um complemento de reforma aos trabalhadores;
Financiamentos Obtidos: a divisão da dívida financeira entre empréstimos bancários, emissões obrigacionistas e factoring; a questão do descoberto bancário de valor significativo; o roll-over da dívida via (re)lançamento de obrigações e as antecipações de receitas, quer do contrato com a NOS, quer de valores a receber de transferências de passes de jogadores;
Passivos de Locação: o que ainda falta pagar pelo Leasing da Academia;
Outros Passivos Não Correntes: dívidas a empresas do Grupo Sporting; a SCP C&P, detentora da Sporting TV e sem qualquer participação no capital por parte da SAD, antecipa as receitas do contrato com a NOS e cede-as à SAD? Constituindo dessa forma um Passivo da SAD para com aquela empresa? ;
Outros Passivos Não Correntes e Fornecedores: montantes devidos aos clubes aos quais o Sporting CP comprou jogadores e às agências que intermediaram os negócios; a infindável quantidade de agências e empresários que se relacionam com a SAD; valores não para pagar, mas para ir pagando… ;
Outros Credores: um acerto de contas entre a SAD e empresas do Grupo Sporting.
Capital Próprio:
Os VMOC´s: a situação inicial; a compra dos valores mobiliários na posse do BCP e a posterior (ao relatório 21/22) conversão em capital; a reconfiguração do Capital Próprio e também da Estrutura Acionista da sociedade.
A análise ao Relatório e Contas Anual do exercício financeiro 21/22 da SAD do SL Benfica. Em resumo:
A Demonstração de Resultados
Rendimentos:
Prémios da UEFA: as receitas pela ótima prestação na Liga dos Campeões;
Receitas de Televisão: o acordo com a NOS referente à distribuição da Benfica TV e da transmissão dos jogos em casa para o campeonato; quanto rendeu cada um dos jogos para a Liga;
Patrocinadores: angariações de novos parceiros, um deles principal (Betano) e um “internacional” - Premier Bet -, Casa de Apostas que atua em Angola e Moçambique;
Corporate: a comercialização de camarotes e executive seats com altas taxas de ocupação e exemplos de iniciativas de ativação de marca dos vários patrocinadores;
Bilhetes de Época e Bilheteira: a venda do Red Pass e o regresso das receitas com a bilheteira nos dias de jogo; a importância de disputar a Liga dos Campeões.
Gastos:
Fornecimentos e Serviços Externos: com o regresso do público aos estádios, para além das receitas, aumentaram os tipos de gastos necessários ao desenvolvimento e exploração da atividade a que se dedica a SAD, com especial incidência sobre os serviços prestados pelo Grupo Benfica (Benfica Estádio, Benfica TV,…);
Gastos com o Pessoal: as remunerações do Conselho de Administração e do Pessoal (jogadores, treinadores e colaboradores); os pagamentos fixos e os variáveis; do que depende o pagamento variável no caso do único Administrador que o recebeu…? ; a caducidade de um Contrato Coletivo de Trabalho que originou um “ganho” no exercício.
Resultado com Transações de Direitos de Atletas:
Quem foram os jogadores transferidos, por que valores brutos e que mais/menos-valias foram reconhecidas; o conceito de Valor Líquido Contabilístico de um passe e o impacto que tem quando se apura a mais/menos valia de uma transferência; o benefício dos jogadores formados “em casa”.
Amortizações e Perdas por Imparidade com Passes de Jogadores:
O que representam os dois conceitos com o exemplo prático do David Neres; a Amortização de um passe e a Perda de Imparidade a reconhecer em caso de rescisão de contrato.
Resultados Financeiros:
Os juros obtidos da Benfica SGPS pela compra à SAD da Benfica Estádio e Benfica TV e os juros suportados decorrentes da dívida contraída.
Imposto sobre o Rendimento:
Os Impostos Diferidos: conceito difícil de compreender, mas com evidente efeito no Resultado Líquido (prejuízo) reportado.
A segunda parte da análise ao Relatório e Contas da SAD do SL Benfica Anual 21/22. Em resumo:
O Balanço
Ativo:
Ativos Tangíveis: a propriedade do Benfica Campus e o “Direito de Uso” do Estádio da Luz;
Ativos Intangíveis - Valor do Plantel: o valor líquido do plantel do SL Benfica; as aquisições/alienações de passes de jogadores que o fizeram crescer/diminuir;
Outros Ativos Intangíveis: a Marca “Benfica”; qual o seu valor contabilístico e até quanto durará o acordo entre SAD e Clube;
Clientes e Outros Devedores: os Direitos de Atletas; quanto tem a receber a SAD benfiquista pelas transferências de jogadores? ; a imparidade de créditos; possíveis incobráveis que são considerados como uma “perda”; o acerto de contas com o Shakhtar no caso do Pedrinho e o papel do David Neres;
Outros Ativos: a verba a receber pela venda da Benfica Estádio e Benfica TV à Benfica SGPS.
Passivo:
Responsabilidades por Benefícios Pós-Emprego: a caducidade de um Contrato Coletivo de Trabalho que permitiu uma poupança à SAD com os complementos de reforma a pagar aos trabalhadores;
Empréstimos Obtidos: a pouca representatividade dos empréstimos bancários (embora a linha de crédito do Novo Banco seja de valor significativo) e o roll-over da dívida no que toca às emissões obrigacionistas;
Fornecedores e Outros Credores: quanto deve a SAD aos clubes aos quais comprou jogadores e aos empresários/agências que intermediaram os negócios; a questão da não discriminação de valores entre agentes económicos;
Outros Passivos: a Cedência de Créditos; o factoring ou a antecipação de receitas do contrato com a NOS.
Capital Próprio:
o histórico dos últimos 10 anos; a trajetória muito positiva que foi interrompida pela pandemia, em conjugação com decisões desportivas que se vieram a revelar erradas. A expectativa, tendo em atenção o rendimento da equipa na época em andamento, que as Contas regressem a valores positivos no curto prazo.
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