A História

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Em 2014, escavações arqueológicas em Lisboa trouxeram à luz do dia uma estela em fenício datada do século VII a.C. que foi reutilizada como material de enchimento de um muro romano. Trata-se da lápide funerária de um tal Wadbar, filho de [-- ]Ibadar, nomes masculinos de origem indígena. Tudo indica que terá sido gravada localmente e constitui uma evidência importante das origens mais remotas da cidade de Lisboa propriamente dita. Uma comunidade nativa já vivia instalada na colina onde está o castelo medieval de São Jorge no século VIII a.C. na qual se achou cerâmica fenícia comprovativa de interação mercantil. Colonos fenícios podem ter aculturado os locais e começado e erigir a futura Lisboa.

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Amanhã, 6 de janeiro, pelas 18h, com entrada livre na Sociedade de Geografia de Lisboa, conferência do autor da mais completa biografia de Afonso de Albuquerque e que apresentou e interpretou as melhores evidências de que Fernão de Magalhães já teria navegado antes (1512) para leste da ilha em que foi morto (1521)…, além de ter publicado diversas obras sobre a Era dos Descobrimentos.

Há 500 anos, a 24 de dezembro de 1524, Vasco da Gama morreu em Cochim, no Sul da Índia. Inicialmente, o navegador português foi sepultado na Igreja de São Francisco, em Cochim, na imagem, tendo sido trasladado para a Vidigueira 14 anos depois. Em 1898, os seus restos mortais foram de novo trasladados e depositados no túmulo que então lhe foi dedicado para o celebrar, na igreja do Mosteiro dos Jerónimos, na qual a sua memória continua a ser evocada e homenageada.

Nomeado vice-rei da Índia em 1524, Vasco da Gama faleceu três meses após ter chegado a este território pela terceira vez. Terminava assim a vida daquele que, vinte e cinco anos antes, iniciara uma nova era nas relações entre o Ocidente e o Oriente, ao ter permitido estabelecer ligações diretas e regulares entre a Europa e a Ásia.

No âmbito do Programa Evocativo dos 500 Anos da Morte de Vasco da Gama, por iniciativa do Ministério da Cultura, realiza-se na Sociedade de Geografia de Lisboa, a 6 de janeiro, pelas 18 horas, a conferência, com entrada livre, “Vasco da Gama e o início de uma nova época da História da Humanidade”, a proferir pelo Historiador José Manuel Garcia.

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Há 400.000 anos, Homo Heidelbergensis em território nacional.

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estes videos sao qualquer coisa

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https://x.com/NAFOvoyager/status/1880864512649376240

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Canadianos de gema ou descendentes de europeus, que tentam, sob a sua genética perspectiva eurocêntrica, contrariar que os europeus se achem o centro da humanidade? :innocent:

É uma verdade indubitável. Chega até a ser ridículo que os descendentes dos europeus nesses cantos, os verdadeiros frutos da colonização, se queiram assimilar aos autóctones, que pouco ou nada mandam nesses destinos.

Mas a bem da verdade das coisas, existe, claramente, um eurocentrismo nisto tudo, o que é perfeitamente natural, tendo em conta que os registos históricos saíram da pena dos…europeus. Em todo o caso, os autóctones também descobriram os europeus, os que lá chegaram, o que se concretiza num processo mútuo de descobertas.

Se levarmos o conceito de descoberta ao ponto lógico de quem diz que não se descobre o que já existe, isto é uma negação do conceito de descoberta, porque se tudo existe, nada há para descobrir. Por outro lado, não se descobre o que não existe, quando muito cria-se algo de novo.

E andamos nesta inútil discussão de semântica, como bem disseste, por conta de… complexos de inferioridade.

Não acompanho a lógica deste teu texto. Os movimentos migratórios existiram pelo globo. Porém, mais do que valia científica, os portugueses tinham já um sistema de escrita desenvolvido e tinham uma organização social e política, em que o registo histórico era já uma prática estabelecida. Não sendo grande conhecedor da história nórdica, eu diria que o intercâmbio diplomático com outros povos fosse bastante mais violento do que o que já se verificava nos séculos XV e XVI. Tenho ideia que a cristianização de parte do povo viking, algures lá pelo século X ou XI, pode ter amenizado o espírito bélico e de conquista permanente. Ou seja, a Europa mostrava de evolução civilizacional. O que dizer, então, dos povos do Pacífico.

Os Europeus sao o centro da humanidade, pelo menos nos ultimos 500 anos…

Claro que são. Pelo meio, alguns emigraram para o continente americano e levaram o mesmo hábito com eles. Quantos líderes de origem tribal existem nas grandes potências americanas?

Portanto, quando americanos, canadianos ou brasileiros tentam repudiar o eurocentrismo europeu, apenas estão a tentar inverter o centro da questão para as suas próprias latitudes.

É como um brasileiro, caucasiano e com apelido europeu, dizer que um português, nascido e criado em Portugal contemporaneamente, é o colonizador ou que tem o complexo do colonizador. Há uma tendência para a vitimização, quando o tema é incómodo e se pretende agir como se o mal estivesse do outro lado. Portanto, os europeus são o centro da humanidade e são os colonizadores, mesmo que quem defende esses princípios sejam os próprios descendentes da ida geração de descobridores e colonizadores.

A natureza humana é muito engraçada.

Acho que estamos a defender o mesmo, e nao percebeste bem a minha resposta ao Sergio, ele falava como nao se podia considerar os Vikings que chegaram aqui ao Canada antes de toda a gente, como uma descoberta do territorio a que hoje se chama Canada, na altura “Nova Franca”. pq nao foi mapeado e ja estava habitado. Eu so lhe disse que ha varios historiadores, nao so Canadianos que nao concordam com a visao dele.
Eu estou de acordo com aquilo que escreveste…
Ja agora, grande desenterranco :rofl:

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Esta é uma lista dos campos de concentração nazistas. Também são indicados os guetos e campos de extermínio.

Campos de extermínio são marcados com a cor rosa, enquanto campos de concentração maiores, de outros tipos são marcados com azul.

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Fiquei nostálgico! :joy:

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