A História

Ensinar História de Portugal, não a História woke de Portugal.
Carmo Afonso e o ensino da História – Observador

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Há uma coisa que continuo a não entender em certas pessoas, acrescentar uma linha do que aconteceu à história é woke, omitir história para glorificar já não é :roll_eyes:

Mas a um historiador que concluiu a licenciatura em 1980 tem que compreender que a matéria evolui, na volta a matéria para ele acabou na 1 guerra mundial, e nos dias de hoje um aluno do 2 ano já chega às guerras do golfo ( eu não cheguei, fiquei pela Jugoslávia):joy:

Eu sou mais novo que ele e dei alexandre o grande no secundário, além de no secundário pelo menos em 2 cadeiras, logo não percebo a comparação que faz até a desvalorizar a luta de classes. Epah eu de comunista nem 1% tenho, mas a desvalorização que é feita é ao nível de dizer que a revolução francesa não teve impacto nenhum até aos dias de hoje. Apesar de concordar em algumas coisas que diz, vejo ali um ressentimento e um cheiro a bafio em certas coisas. Mas como já falei atrás ainda bem que a qualidade do ensino vai melhorando com os tempos(ou deveria melhorar)

Escravatura atlântica como parceria euro-africana… O autor esqueceu-se de referir o equipamento para a guerra que os estados escravocratas africanos recebiam (mormente, cavalos)…, já as questões de parceria árabo-africana estão fora do âmbito da reflexão…Repitam comigo: o tráfico foi uma parceria – Observador

Eu ja espero aquj um dia estar se a falar da WW2 e alguem negar o holocausto

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A maioria dos barcos negreiros não eram propriedade de cristãos novos?

Sim, a coroa por não ter capacidade de gerir o tamanho de negócio fez arrendamentos em grande parte aos sefarditas

É uma questão de (pouco) tempo. O único aspecto positivo é que a extravagância dos argumentos vai ser uma diversão.

Para quem se interessa por negacionismo histórico e não tem fixação seletiva por épocas, regimes, ou povos pretensamente especiais em detrimento de outros. Aqui vai um exemplo bem interessante que li há menos de um ano:

“Embora a destruição de muitas cidades estivesse concluída, os números indicados por historiadores ao longo dos anos… eram absurdos… Mais tarde, académicos conservadores colocam o número de mortos resultantes de invasão de Genghis Khan à Ásia Central nos 15 milhões em cinco anos… Apesar de serem aceites como factos e terem sido repetidos ao longo de gerações, os números não se baseiam na realidade… As pessoas podiam simplesmente ter fugido e os Mongóis não teriam conseguido impedi-las”.

“Genghis Khan”, de Jack Weatherford, antropólogo, em 2022, no 806º aniversário do nascimento de Genghis Khan, foi o primeiro estrangeiro a receber a Ordem de Chinggis Khan, a mais alta condecoração de Mongólia. Vive em Tur Hurah na Mongólia.

Já acontece noutros tópicos…

https://x.com/LandsknechtPike/status/1804912289255977069

Thread fantástica

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tenho esse mapa (ou melhor, uma cópia dele, do tamanho duma bandeira) num quarto, esplendidamente emoldurado, adquirido numa visita ao Museu da Marinha há muito, muito tempo, com o meu pai (eu talvez tivesse 12 ou 13 anos).

mas, respeitante à Marinha que outrora foi a mais valente e implacável do planeta, o objecto mais valioso que possuo, e cuja aquisição exigiu um suborno considerável e uma cunha do ■■■■■■■, é mesmo, preparem-se, nada mais nada menos do que o leme da Fragata Pereira da Silva, onde o meu pai serviu de 76 a 79. Está pendurada no sótão da casa dos meus pais, junto a uma fotografia do meu pai com uma mão no dito leme (a outra segurando aquilo que lhe encurtou a vida).

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1908

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Das palavras aos atos…

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Muito interessante este projecto desenvolvido na Holanda:

Mapa interactivo de todas as guerras na História (2500 BC - Hoje)

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Proclamação de antepassado real do rei assírio Tiglat-Pilesser III que talvez tivesse sido lembrada pelo rei de Israel Menacém, quando, cerca de 740 a.C., desistiu de enfrentar este invasor preferindo pagar-lhe mil talentos de prata e submeter-se.

Construí um pilar defronte do portão da cidade e esfolei todos os chefes que se haviam rebelado e cobri o pilar com suas peles. Alguns empalei em estacas sobre o pilar e outros amarrei a estacas em volta do pilar… amputei os membros dos oficiais… que se haviam rebelado… Muitos cativos… queimei com fogo e muitos levei como escravos vivos. De alguns decepei o nariz, as orelhas e os dedos, de muitos arranquei os olhos. Fiz uma coluna dos vivos e outra de cabeças. Seus mancebos e virgens queimei com fogo… O resto de seus guerreiros deixei que se consumissem de sede no deserto do Eufrates.

(Babilônia, de Paul Kriwaczek)

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