A História

Esta fica para a história da “democracia”…
Exposição “Memória - Totalitarismo na Europa” PROIBIDA na Assembleia da República — Instituto +Liberdade (maisliberdade.pt)

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A 4 de Novembro de 1576, durante a Guerra dos 80 Anos, Antuérpia foi pilhada pelas tropas espanholas - cujo conjunto de saques ficou conhecida por Spaansefurie.

O que se seguiu a esta acção dos espanhóis acabou por ser determinante não só no desfecho do conflito mas fundamentalmente naquilo que é o Mundo conforme o conhecemos.

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“A Fúria Espanhola” - gravura de Hans Collaert

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As guerras de religião europeias, que originaram milhões de mortes. Mais uma vez os períodos revolucionários são sempre sangrentos!

Uma “compreensão” que se deve estender aos períodos contrarrevolucionários. :thinking:

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A cristianização da Europa foi também um período revolucionário tal como o advento do Protestantismo, do Luteranismo e Calvinismo.

Os primeiros cristãos eram acusados de fazerem orgias pelos Romanos Pagãos.

As piores acusações são sempre atiradas aos grupos antagónicos.

É uma fonte “pagã” que o afirma, ou é uma fonte cristã que diz que os “pagãos” diziam? Pouco resta após o vandalismo cultural “antipagão”… Tenho um pequeno exemplar talvez da única obra sobrevivente (apenas para ser criticado pela “sabedoria cristã”).
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Esta foi bem mais do que isso. Com a minudencia (teclado nao PT) de termos o taciturno como regente da Casa da Austria :))

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Jogo e joguei todos os Total War desde o Medieval.
Sou muito fã de Panzer General, Panzer Elite e Panzer Corps.

E o pai de todos foi o grande Dune 2. Bons tempos que a malta fazia mapas e estratégias nas aulas…

O Civilization também foi uma excelente maneira de desenvolvermos mais o gosto pela História,
grande jogo, já há uns anos que não lhe malho…

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O general Ochoa escapou do inimigo , mas afinal este estava noutro lado…
ANGOLA TERRA NOSSA: ANGOLA E OS CUBANOS NO MUNDO DO CRIME.

E para a malta dos jogos de estratégia, sou fã de muitos deles já citados, falta é falarem dum bom Hearts of Iron 4. Há muitos e bons mods para o mesmo, também.

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Based idade média!

É uma pena que tenham descontinuado este procedimento.

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Agora não se pode fazer disso porque é considerado anti semita :rofl:

Política Externa de Pombal

Espanha:

Para o Marquês de Pombal, a maior desgraça que podia acontecer a Portugal era ser absorvido por Espanha. A união peninsular fora causa de se perder a marinha e desgastar o nosso tesouro nas vicissitudes impostas pela política externa dos Filipes. Do facto se aproveitara a Holanda para haver às mãos as posições-chave do Império oriental. Também os pesados tributos impostos pela Espanha, de 1584 a 1626, tinham levado, segundo Pombal, à sangria de 200 milhões de cruzados ouro. Só no porto de Sevilha, contavam-se no século XVII umas 900 peças de artilharia com as armas de Portugal. Daí, que no início de 1777 fosse sua convição que “a nossa decadência podia ser contada desde o tempo em que este Reyno veyo a ser parte dos Domínios de Espanha”.
A Restauração salvou o Brasil, mas não impediu a perda de fortalezas essenciais da Índia. Recuperou-se a independência em 1668, mas sem haver condições favoráveis para “se restaurar o Commercio e formar o esplendor do Reino que tinha sofrido muito para ser facilmente remediado”.

Do livro que estou lendo “O Marquês de Pombal, o Homem, o Diplomata e o Estadista” de Joaquim Veríssimo Serrão, Lisboa, 1982…, meu antigo professor (mais um da biblioteca municipal de Oeiras).

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Pior que isto só a nossa aliança, com o Reino Unido. Sempre que puderam lixaram-nos bem lixados.

Perdemos territórios na Índia, o Brasil e fomos forçados a desistir do Mapa cor-de-rosa.

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Sem a aliança inglesa, teria sido impossível impedir a ocupação por uma Espanha unificada…, se é que logo nos finais do sec. XIV não teria sido o fim.
Portugal tinha sempre de procurar ser aliado da potência hegemónica no mar, por muito que pagasse um preço. Basicamente, as potências continentais europeias prescindiam da nossa existência.

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Portugal, se não fossem as aventuras do norte de África e a entrada da Inquisição não se teria de aliar a ninguém para manter a sua hegemonia europeia.

Talvez… mas cuido que na altura já havia “Josés Sócrates”, “Ricardos Salgados”, “Luíses Filipes Vieiras”, “Antónios Costas”, “Fredericos Varandas”, …

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