Tive a oportunidade de ler há uns anos…, mas a devoção monárquica vermelha é duradoura…
E este ainda antes, valem os dois a pena…
Tive a oportunidade de ler há uns anos…, mas a devoção monárquica vermelha é duradoura…
Apenas camponeses, vender cereais era necessário para comprar maquinaria ao estrangeiro…, o humanismo moralista burguês não entende que tudo o que favorece a revolução é por definição moral.
Foi a última grande fome na China, outras grandes fomes, como a decorrente da revolução de Taipeng ou a de Sichuan ou a de Henan nunca são tão sobejamente conhecidas e estudadas como as do grande salto em frente.
Tenho a certeza que só na União Soviética, as hordas de hitler mataram mais que Stalin alguma vez matou.
Não digas isso.
Tens um conhecimento da história muito limitado ou então és intelectualmente desonesto.
Um artigo com uma frase que nem se sabe se foi dita pelo mesmo. Boa fonte sem dúvida.
Quando não tens argumentos, recorres à crítica daquilo que não é determinante.
Mesmo que não seja o autor da frase, Estaline fez da indiferença pela vida humana um dos princípios fundamentais da sua acção política. Matou milhões de pessoas e nunca mostrou sinais de arrependimento…
“matou”
Ajudou a morrer?..
“Suplicou encarecidamente que sujassem as mãos de sangue por ele”?
Está melhor assim, oh boneco das “políticas agrícolas falhadas”?
Só peles lá em casa.
Eu boneco e tu betinho do crl
Bebe cicuta que isso passa-te num instante.
Esse és tu? Estás um bocado estragado.
Cala-te e bebe antes que arrefeça.
Seria grave, se ele se declarasse fascista… Assim, haverá sempre uma qualquer justificação, meia-desculpa, objetivos maiores se impunham, etc… algo nesta linha…
Do mesmo criador de " se deves 1000€ ao banco tens um problema, se deves 1.000.000€ o problema é do banco".
Nem mais.
A propósito de Estaline, convém lembrar que ainda persiste a falsa narrativa de que os soviéticos libertaram metade da Europa do fascismo. Os soviéticos não libertaram coisíssima nenhuma: simplesmente eliminaram o seu concorrente totalitário, para poderem ocupar e oprimir, sem concorrência, metade da Europa.