«Lance não foi bem ajuizado» (Soares Franco)

eu acho que somos mais gozados porque todos os jogos “nos” queixamos…aliás não ganhamos quase nada nos ultimos 20 anos por causa dos árbitros… ::slight_smile:

Em que lei é que diz que declarações públicas do árbitro provam/comprovam erro técnico?

O relatório já está disponível?

Protestar por protestar é fazer barulho por nada e gastar tempo e recursos sem necessidade! :idea: :arrow:

“Aceito que seja um lance atípico e de discussão e é verdade que é difícil de analisar aquele lance. Compreendo que haja opiniões diferentes. Falta analisar se Polga quis ou não pôr a bola no guarda-redes. Para mim, a intenção foi a de atrasar, mas [b]tenho grande admiração e respeito por Soares Franco[/b] e aceito com naturalidade que ele tenha outra leitura”, elogiando ainda mais o dirigente leonino. “[b]Pessoas como o presidente do Sporting fazem falta ao futebol. É um elemento de credibilização[/b].”

[url]Correio da Manhã: Portugal, Mundo, Sociedade, Cultura. Classificados.

Se estiver calado, ainda mais o admirarei… :sick:

provavelmente em nenhuma… mas nao deixa de constituir um elemento de prova… as afirmacoes do arbitro demonstram que nao conhecia a lei… se nao conhece a lei como pode arbitrar um jogo?.. como pode avaliar o lance do polga?.. nao pode… demonstrou falta de competencia a nível técnico e nao a nivel de julgamento…

é óbvio que no relatorio ele vai dizer que o polga fez um passe ao guarda redes para evitar chatices… mas o que aconteceu nao foi isso… e mesmo que se argumente que foi um corte ele pode sempre dizer que para ele aquilo foi um passe deliberado e assim torna-se erro de julgamento… a chave do protesto são as declaracoes do arbitro após o jogo… e aí seria limpinho… nao havia por onde fugir: o arbitro nao tinha conhecimentos para julgar aquele lance… simples…

Alguem consegue ter acesso ao pasquim II e pôr aqui a coluna do Dias Ferreira onde ele está a malhar no proença pelo que vejo a capa na net está a chamá-lo de ignorante. :clap:

Até dou cabeçadas na parede perante este tipo de mentalidadezinhas medíocres. Se alguém decide colocar o Estádio de Alvalade a concurso como horror da arquitectura, cai o Carmo e a Trindade. É a desonra, a vergonha e a infâmia totais. Sportinguistas mobilizam-se em massa, abrem-se tópicos de 20 páginas e há quem tenha pesadelos.

Mas perante demonstrações de incompetência e ignorância de indivíduos que têm a responsabilidade que têm no nosso futebol e que ainda por cima têm a cobertura da quase totalidade da comunicação social de um país inteiro, há quem prefira encolher os ombros, baixar as calças e dar o rabinho. Sem vaselina nem nada.

E andam-se 25 anos nisto. Protestar para quê? Siga o baile!

Apesar de neste ponto específico e sem personalizar acho que a tua comparação está muito bem feita, só digo: com quem tu te foste meter, cuidado :).

Quanto ao comparativo 100% de razão. Mais do que não compreender como é que alguns foristas que tanto chiqueiro faziam com arbitragens em jogos com muito maior culpa própria se mostram tão conformados com tudo isto, faz-me muita confusão esta lógica do “neste caso específico não vale a pena fazer barulho”. Neste e nos outros todos. Por falta de barulho a sério e míseras demonstrações de “meninismo”, tipo “Luto”, é que somos o mais desrespeitado e amaricado dos 3 grandes.

a suavidade das declaraçoes do Jameson tem a ver claramente com a sua amizade com o corrupto do PdC

Um já tinha respondido mal imediatamente após o final do encontro. Passados uns dias, um comentário que por si só, já pecava por tardio ainda vem com uma suavidade tremenda, de como se nada se tratasse. De FSF tambem nunca esperei grandes primores, a partir da altura em que ele diz que o lance entre o cabeça de ervilha e o Ricardo, “foi bem ajuizado” desce consideravelmente na minha avaliação. E assim segue Paulo Bento…

Acho piada ao “não vale a pena protestar, porque o processo vai ser arquivado”. Relembrando aqui um ditado popular que neste caso é muito bem empregue: Quem vai à Guerra pode perder, mas quem não luta já perdeu!

O problema não está se vamos ganhar o processo e conseguir uma repetição do jogo, o problema está na, ainda que parcial, defesa dos nossos proprios direitos desportivos. Quando numa entrevista, o arbitro Pedro Proença alega ajuizar jogos segundo a sua propria lei, que é diferente daquela apresentada na Internacional Board. O Sporting, antes demais deveria ter defendido o seu guarda-redes, e depois, nesta segunda circunstância defender os seus interesses e exigir explicações. Não podemos ser cornos mansos, mas cada vez mais me convenço que grande parte dos Sportinguistas estão-se a cagar para isto.

E quando me dizem que o processo do jogo de Leiria não tinha pernas para andar, ainda mais furioso fico. O Liedson dá um pontapé no defesa da união de leiria, o jogador da união aproveitando o contacto fisico com o Levezinho, cai desamparado no chão e por lá fica até ser levado em maca para fora das 4 linhas. Entretanto, o Liedson leva um cartão vermelho. Quando o jogador da união de leiria regressa ao terreno de jogo leva um cartão amarelo, absolutamente inexplicável. Se lhe dá um cartão amarelo, é porque houve falta e se houve falta, tinha de ser marcado o penalty. Ora, para que não houvessem confusões, o arbitro coloca no seu relatório que o amarelo deveu-se a palavras do jogador da uniao de leiria. Pronto, até se justifica esta explicação. O problema, é que as imagens televisivas comprovam que nunca em momento algum houve uma troca de palavras entre o jogador da uniao de leiria e o arbitro, logo o arbitro mentiu no seu relatório!

Cantando e Rindo!

Está tuda a falar em protestar o jogo mas isso não é posssível. A declaração de protesto tem que ser entregue imediatamente a seguir ao final do jogo e confirmada uma tempo a seguir (48 Horas?)

Regressado de férias desejo uma boa “rentrée” a todos!

Assisti a este jogo no dragão no meio dos andrades, foi o bilhete que me arranjaram…nunca mais…que cambada de subdesenvolvidos! Mesmo assim estive o jogo todo de cachecol verde e branco ao pescoço e talvez por terem ganho o jogo não me mamdaram mais do que algumas bocas que também não ficaram sem resposta. Afinal um leão é um leão mesmo no meio dos andrades.

As nossas claques só deram entrada passados 15 minutos de jogo…vergonha! Por mais estiveram pouco activas, muito caladas! Sózinho no meu canto estive mais activo, ora batendo palmas ora lançando uns assobios e umas bocas foleiras aos porkistas quando se aproximavam da nossa area sem contar o barulho que fiz com o meu vizinho aquando do lance do golo.

Quanto ao jogo em si, perdemos com um lance mal ajuizado por parte dum arbitro intranquilo e medricas que reagia mais ao barulho vindo dos andrades da bancada do que aos lances em campo. Deve ser o tal factor casa que faz ganhar muitos pontos. PQP!

Aqui vai o que vi sem repetições:

  1. Polga corta a bola ja em desiquilibrio.
  2. Entre Polga e o Stoj está o Tonel que deixa passar a bola levantando o pé.
  3. Ninguém dos nossos jogadores se virou para o Stoj a gritar por pensarem o mesmo que eu, ou seja, é um corte.
  4. O paneleiro do postiga protesta o que leva os andrades a meterem-se nos bicos dos pés a espumar pela boca.
  5. O árbitro apita um livre indirecto junto a linha dos 5 metros.
  6. O mesmo árbitro apita antes do Stoj estar devidamente posicionado.
  7. Os nossos jogadores foram ingénuos da forma que defenderam por se focalizarem só no Quaresma.

Além disto o Quaresma deveria ter visto o vermelho directo mas aquando desse lance o silêncio das bancadas evitou ao paneleiro do apito de sacar o cartão.

Se é verdade que não mereciamos ganhar este jogo também é verdadade que não mereciamos perdê-lo e ainda muito menos desta maneira. ROUBO, E MAIS NADA. PUTA QUE OS PARIU A TODOS.

Espero que o ambiente em Alvalade seja um verdadeiro APOCALIPSE para este porkos aquando do jogo da segunda volta. As claques podem e devem fazer mais, começando por chegar a horas por exemplo!

Resposta do Jorge Coroado aos corruptos da arbitragem:

"Jorge Coroado

O último parágrafo daquele documento ao dizer “pode”, retira o carácter discricionário aos poderes do árbitro e fomenta o “poder” arbitrário sempre criticado e totalmente indesejado na elevação do conceito do sector junto do grande público

Nim

E aos costumes disseram nada. Dez dias e três situações depois foram o tempo que a CA da Liga, em discurso próprio daqueles bem compostos e apessoados políticos que muito falam sem nada dizerem, ou será estilo grilo falante, qual pretensa consciência, da conhecida obra infantil de Carlo Collodi?, demorou a elaborar um comunicado transcrevendo o texto da Lei XII e alguns considerandos bafientos de quinze anos sobre punição a que se sujeita o guarda-redes que, com as mãos, recolhe a bola vinda de um PASSE DELIBERADO efectuado por um colega. Em boa verdade, depois da polémica suscitada pelos lances ocorridos no Dragão e no Alvalade XXI, onde a troca de opiniões se centrou em redor do facto de serem considerados passe ou corte, esperar-se-ia que do alto da cátedra que evoca constante apelo a apregoada uniformização de critérios dos homens responsáveis pela condução dos jogos, o órgão dirigente da arbitragem do futebol profissional clarificasse como avaliar um e outro. Em concreto o comunicado apenas serviu para toldar ainda mais as dúvidas, fomentar a discórdia, proporcionar desentendimentos, atirar para os árbitros o ónus da questão sobrecarregando-os com mais uma acha na fogueira semanal em que são imolados apenas e só porque dar a cara e assumir posição definida não se coaduna com cargos directivos desejados ou com conveniente e acinzentada postura NIM. Para além de passar ao papel o espírito subjacente aos árbitros de topo após cada acção de formação, para os quais os ensinamentos recolhidos no decorrer das mesmas são zero, o último parágrafo daquele documento ao dizer “pode”, retira o carácter discricionário aos poderes do árbitro fomentando o “poder” arbitrário sempre criticado e totalmente indesejado na elevação do conceito do sector junto do grande público. A Lei é clara, dissertar sobre a mesma é pretender transformá-la ou adaptá-la às vontades de momento. Tal como o parágrafo 1 - art. 9º do Código do Processo Civil determina; A interpretação da Lei não deve cingir-se à letra da mesma, mas, reconstituindo o pensamento legislativo, ter sobretudo em conta as circunstâncias em que foi elaborada e as condições específicas em que é aplicada.


Contra-senso

Porque relembradas no comunicado da CA da Liga directivas com barbas, cuja adaptação aos tempos presentes, em virtude do desenvolvimento físico/táctico da modalidade, não se afigura compreensível, transcrever o ponto 7 das decisões do International Board, publicado catorze anos atrás, talvez permita perceber o que é posse de bola: “Se um jogador cobrir a bola com o corpo, sem lhe tocar, com o objectivo de evitar que ela possa ser jogada por um adversário, há obstrução, mas não infracção à Lei XII, n.º 3, porque o jogador está de posse da bola que ele cobre por motivos tácticos, enquanto a bola estiver a distância jogável. Com efeito ele joga efectivamente a bola sem cometer infracção; neste caso, o jogador pode ser carregado, porque está de posse da bola”. O jogador que está de posse da bola, domina-a, tem noção absoluta do que lhe faz ou quer fazer. Aquele que lha “rouba”, fá-lo quase sempre em esforço e sem direcção definida. Pelo dizer daquele órgão se um defesa na sua área ao roubar bola a um adversário der um chutão na direcção da baliza ficando na iminência de auto-golo, o seu colega guarda-redes não poderá evitar o prejuízo jogando a bola com as mãos. Óbvio que se torna manifesto e absoluto contra-senso senão mesmo atropelo ao espírito das leis"

Eu acho inacreditável a discussão à volta deste lance porque a lei é clara quando diz que deve ser marcado um livre indirecto sempre que o guarda-redes jogar com as mãos uma bola que DE-LI-BE-RA-DA-MEN-TE lhe for endossada por um companheiro de equipa.

Ora quanto muito poder-se-ia discutir se o corte do Polga foi deliberadamente dirigido ao Tonel, ou se simplesmente ele desviou a bola como pôde. Agora dizer-se que foi um corte deliberadamente dirigido ao Stojkovic é atribuir poderes de adivinhação ao central brasileiro que assim teria imaginado um passe ao seu guarda-redes calculando que o Tonel se iria desviar duma bola que ia em sua direcção.

Meus amigos o que se passou aqui foi que o Proença estava muito pressionado e e fez o que era mais fácil fazer na altura, ou seja ceder aos apelos dum estádio inteiro, o pior foi que a bola entrou e esse golo decidiu o jogo e agora não é fácil assumir o erro.

Mais grave é a posição do Vítor Pereira que foi buscar a direcção da bola como se isso fosse referido em alguma parte da lei, aliás a ser assim uma bola como aquela em que o Katsoranis fez um auto-golo o ano passado no jogo com o Sporting no Algarve, se fosse defendida pelo guarda-redes seria falta pois a bola ia em direcção à baliza.

Enfim a argumentação do Presidente dos árbitros tresanda à guerra que ele há muito trava como azias que defendeu a posição contrária, e a um cooperativismo que em nada ajuda e prestigia uma já completamente desacreditada arbitragem, ainda por cima quando ele vêm dizer que o árbitro PODE marcar falta que é quase o mesmo que dizer que também pode não marcar.

Quando se chega a este ponto não há nada a fazer, pois ainda se compreende que os adeptos na sua cegueira clubistica defendam posições indefensáveis, ou que anormais como o manhoso o façam, agora quando essa cegueira chega aos responsáveis a coisa passa a ser muito grave

Há sim senhor: pôr a tua prosa e o teu email ao serviço do clube, enviando uma cartinha de protesto para os seguintes emails, juntamente com outros que aches oportunos:

geral@lpfp.netcabo.pt

arbitragem@lpfp.netcabo.pt

disciplina@lpfp.netcabo.pt

comunicacao@lpfp.netcabo.pt

apaf@apaf.pt

sec.geral@apaf.pt

presidente@apaf.pt

http://www.sporting.pt/Utilizadores/contactos.asp

clientes@abola.pt

ssimoes@record.pt

jangelico@record.pt

erivotti@record.pt

omartins@record.pt

lqcosta@record.pt

SFigueiredo@record.pt

NunoRibeiro@cofina.pt

Só me apetece dizer que só me falta acertar no Euromilhões.

Que diferença de postura do Paulo Bento hoje no final do jogo em relação à que teve no final do jogo com o Porto , para mim estamos a pagar a factura de ele e o FSF se terem calado no final do jogo nas antas , não marcaram posição na altura para cortar o mal pela raíz , os árbitros perceberam após esse jogo que podem errar contra o Sporting sem sofrer consequências , agora após os gamanços se terem tornado uma rotina quem liga às queixas do Paulo Bento porque já são uma banalidade e fora de tempo alem de que agora estamos a antagonizar os árbitros todos que trará retorno em mais gamanços , cada vez mais , este ano parece o ano do luto em que o Jozic era o treinador.