Voleibol Feminino - Época 2024/2025

E a primeira vez que se perde um stromp?
Dass

A Taça Ibérica já foi e nós não fomos

Desaire no Troféu Stromp de voleibol feminino

Por Sporting CP
28 Set, 2024

Voleibol

Leoas de Rui Pedro Silva cederam em quatro sets frente ao SC Braga

A equipa principal feminina de voleibol do Sporting Clube de Portugal saiu derrotada frente ao SC Braga, por 1-3 em sets, no jogo de apresentação das Leoas aos Sócios e adeptos Sportinguistas.

Antes do início da partida, que teve muitos Sportinguistas na bancada, o treinador Rui Pedro Silva e a capitã de equipa, Daniela Loureiro, dirigiram algumas palavras aos adeptos presentes.

“Agradecer a vossa presença é sempre importante e todo o apoio que têm dado às modalidades do Sporting CP. Vou estar também responsável pelo apoio técnico na coordenação da formação. Queremos ser uma referência, para que o ADN possa estar presente na equipa sénior com o trabalho da base. Parabéns a todos as atletas, que espero possam estar um dia a estar na equipa principal. Agradecer também ao SC Braga pela presença. É nosso obectivo elevar os patamares e a fasquia realçando e agradecendo o trabalho desenvolvido pelos meus antecessores. O regresso do voleibol feminino está em força, em massificação. Apelo aos adeptos, pais para que nos ajudem a ter jogos vibrantes e a estar na luta pelos títulos nacionais”, disse Rui Pedro Silva.

A capitã Daniela Loureiro também usou da palavra. “Bem-vindos de volta. Estamos muito contentes que não tenham ficado em casa e tenham vindo prestigiar a equipa. Contamos convosco, agradecer ao SC Braga que veio fazer o jogo de apresentação e dizer que vamos dar tudo dentro do campo, por isso, força Sporting CP".

Quanto ao jogo, teve um início em grande estilo da equipa Sportinguista, com boas combinações para as atacantes e a central Amanda Cavalcanti em grande plano, tanto no serviço (bem acompanhada nesse capítulo por Irene Verásio) como no bloco, com Leslie Tagle a atacar em potência e a contribuir para o Sporting CP se distanciar no marcador.

Foi uma fase de muito bom nível da equipa Leonina, que chegou a ter uma vantagem de 19-10, depois de um bloco perfeito de Amanda Cavalcanti e de Ozge. O set ficou fechado nos 25-19, num ataque de Sara Dias devolvido para fora pelo bloco bracarense.

No segundo set, o Sporting CP começou mais forte do que as bracarenses e esteve com vantagens de 7-4 e de 9-5, apoiado nas boas acções de serviço de Irene Verásio e numa exibição que continuava dominadora por parte de Amanda Cavalcanti na rede.

Contudo as bracarenses conseguiram uma recuperação, e passaram para a frente a 10-11, com mais bloco do que as Leoas, que passaram a ter maiores dificuldades na recepção.O jogo esteve equilibrado até aos 16-17, quando Dayana Martinez foi para a linha de serviço e as bracarenses somaram quatro pontos consecutivos, com o Sporting CP a vacilar na recepção. Com um bloco a Sara Dias para os 19-23, a equipa bracarense ficou bem próxima de fechar o set, que conseguiu aos 20-25.

O terceiro set não correu de feição ao Sporting CP, que acusou dificuldades na recepção e por isso andou cedo atrás no marcador, com desvantagens de quatro e mais pontos. A equipa verde e branca também sentiu problemas para reagir e a vantagem subiu até aos 10-19, numa fase em que também houve mais rotação na equipa. Jéssica Miranda ainda fez dois pontos consecutivos, mas o set ficaria fechado nos 13-25.

O quarto set também não começou bem para o Sporting CP, que atacou várias vezes a partir de bola alta, mas algumas vezes sem o sucesso desejado, pois as bracarenses montaram um bloco forte e também estavam mais certeiras no contra-ataque. O Sporting CP esteve a perder por 3-7, mas respondeu para um empate a nove pontos, por Sara Dias, que teve vários ataques bem conseguidos, com o braço esquerdo.

A recuperação ficou mais clara aos 16-14, num ataque de Amanda Cavalcanti e quando a equipa verde e branca fez o 20-19 num excelente bloco de Irene Verásio e Ozge, sentiu-se a real hipótese de haver um quinto set.

Mas tal não aconteceu, com a boa marcação bracarense no bloco a Sara Dias a funcionar. O set ficou fechado a favor do SC Braga por 22-25 e o jogo em 1-3 para a formação minhota.

Ficaram vários apontamentos de qualidade da equipa Leonina, que precisará de mais tempo para um cada vez melhor entrosamento entre as atletas, dada a chegada de vários reforços.

Sporting CP: Maria Marques [L], Jéssica Miranda (7), Vanessa Paquete (2), Amanda Cavalcanti (9), Leslie Tagle (9), Daniela Barraza, Ozge Kinasts (2), Sara Dias (15), Angie Hinestroza, Irene Verásio (9), Mimosa Faria, Daniela Loureiro [L] [C], Saska Djurovic (2).

Não ,foi para o conqueridor valência

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Colega a taça Ibérica já foi ,e o Sporting nem participou,tava a falar da equipa feminina ter um mau jogo e depois surpreender no campeonato neste sentido .

Já desrespeitou o Sporting e também o seu Presidente na época.

O braga devia estar excluído de qualquer convite.

agora até se convida o trolha para um Stromp? Somos campeões, né?

Destrui-se um treinador e uma equipa para fazer isto? Decisões de lesa Sporting e a modalidade. Agora ficaram só os amiguinhos. Vão para o c…

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Rui Pedro Silva: “Estamo-nos a conhecer aos poucos”

Por Sporting CP
28 Set, 2024

Voleibol

Reacções ao jogo do Troféu Stromp de voleibol feminino

Após o jogo do Troféu Stromp de voleibol feminino, o técnico do Sporting CP, Rui Pedro Silva, fez a análise ao jogo, mas também contextualizou a fase inicial de preparação.

“Das 14 atletas temos dez novas, uma vai chegar na próxima semana, atletas de várias nacionalidades a adaptarem-se, com dinâmicas que temos de criar e é muito mais fácil quando temos uma equipa que teve um conjunto de atletas que jogam praticamente de olhos fechados. Estamos num contra-relógio para nos apresentarmos da melhor forma possível no início da Liga, portanto muito trabalho pela frente, diminuir a quantidade de erros, alguma instabilidade também no primeiro toque, serviço e recepção, que isso é que controla um pouco o jogo. Estamo-nos a conhecer as poucos, estamos a trabalhar, elas têm trabalhado de uma forma muito comprometida, muito apaixonada pelo próprio Clube, estão e rever-se neste Clube, as dinâmicas são boas”, referiu aos meios de comunicação do Clube.

Sobre o jogo, ficou a imagem sobretudo de um desempenho muito promissor no primeiro set do sporting CP. “Entrámos muito bem no primeiro set, de uma forma até demolidora, mas depois a equipa ‘apagou-se’, também com mérito do SC Braga. É nessas adversidades que nós não temos ainda uma equipa que possa realmente fazer valer essa experiência que ainda não está adquirida e isso vai ser com algum tempo. Temos de dar algum volume às atletas”.

O técnico alertou que será preciso algum tempo, atendendo à remodelação que houve no plantel para 2024/2025. “Estamo-nos a conhecer aos poucos, a fazer experiências, ver qual o melhor formato e que possíveis soluções podemos encontrar. Ao longo deste processo, do dia 16 de Agosto, temos as atletas a chegar aos poucos, esta semana chegou uma atleta, a Saska Djurovic, que fez quatro treinos, está a adaptar-se. Isto ainda demora o seu tempo, mas acredito que com as soluções que temos e o primeiro set que fizemos, com alguma personalidade e alguma gestão emocional que neste caso é extremamente importante, podemos fazer um campeonato muito interessante”.

A capitã Daniela Loureiro também falou aos meios de comunicação do Clube. “Sabemos que temos de continuar a trabalhar, porque não foi suficiente. O SC Braga tem uma excelente equipa, nem vamos contestar isso, mas nós temos de ser melhores e vamos trabalhar semana a semana para que todo o grupo esteja melhor. Temos uma equipa nova, que está a ser montada, mas isso também nos mostra que temos de trabalhar. Viemos de um torneio em Espanha que foi bom para nos conhecermos, fomos ao torneio em Braga que também foi óptimo para melhorarmos aspectos técnico-tácticos e o Stromp é mesmo de preparação para o Campeonato que começa na próxima semana. Não ficámos contentes, de todo, mas sabemos que temos de continuar a trabalhar porque a época é longa e queremos dar o melhor de nós para termos as vitórias”.

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Do que vi ontem, as rabolhas são as principais candidatas ao título nacional. Têm a Holt que é sempre um factor diferenciado, mas têm a distribuidora Mariana Garcêz, que aos 18 anos, é uma craque.

Nas bimbas, têm ali uma líbero incrível que é a Resende mas estiveram muito mal na recepção.

Calma que se estao a conhecer aos poucos.
Depois e que e.

Não será fácil às lampiãs destronar as fruteiras.

A fruta apostou forte nisto.
Ainda convenceram o velho porcalhão a apostar nisto.
Mas só trocaram o nome quando estavam para ganhar!
Ainda tiveram uma época em que quando ganhavam eram FCP mas quando perdiam eram AJM.

Não vai acontecer, colega.

Digamos que a equipa e o treinador também não eram nada de espectacular. Mas realmente, para trocar por isto, mais valia estarem quietos

Realmente, o desprezo ao feminino começa a cheirar mal… Demais.

Realmente parece notar-se um padrão na versão feminina das modalidades. Enquanto os índios gastam cada vez mais, visível o forte investimento no voleibol, e ganham praticamente todos os títulos, mascarando dessa forma os fiascos no masculino, por aqui o abandono alastra por todas as modalidades (desconheço o que se passa no basquetebol).

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O nosso calvário começa no dia 5 de outubro.

FPV TV

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Os bilhetes para o jogo de hoje compram se lá á entrada?ou tenho de comprar pelo Sporting?