Tribunal declara-se incompetente para julgar e absolve godinho & companhia

" O Tribunal da Comarca de Lisboa absolveu da instância Godinho Lopes, Luís Duque, Nobre Guedes e Carlos Freitas numa das três ações judiciais que o Sporting intentou contra aqueles ex-dirigentes, disse esta segunda-feira à agência Lusa fonte ligada ao processo.

“O Tribunal considerou-se incompetente para julgar o litígio entre o Sporting e aqueles ex-dirigentes do clube, absolvendo estes e condenando o clube a pagar as custas do processo”, acrescentou aquela fonte, acrescentando que, daquela decisão, o Sporting ainda pode recorrer no prazo de dez dias.

Em causa a renovação do contrato do russo Marat Izmailov e as contratações do extremo espanhol Jéffren e do defesa central peruano Alberto Rodríguez em 2011, considerando o Sporting que existiu “violação dos deveres de diligência e falta de racionalidade económica” na assinatura dos contratos daqueles três futebolistas.

Em outubro do ano passado, a SAD informou em comunicado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários que foram aprovadas três propostas de ações judiciais, visando o anterior presidente Godinho Lopes e os administradores Luís Duque, José Filipe Nobre Guedes e Carlos Freitas, que a atual direção acusa de violarem “culposamente os deveres de diligência e cuidado a que estavam obrigados», causando prejuízos à sociedade”.

No caso do médio russo, a SAD acusa a anterior direção de ter renovado o seu contrato em abril de 2011, numa altura em que o jogador tinha mais dois anos de contrato, com um aumento exponencial da remuneração do jogador, que ascendia a mais de cinco milhões de euros a pagar num período de quatro anos.

Quanto a Jeffrén estarão em causa os salários do jogador, avaliados em 9,3 milhões de euros, ao longo de cinco temporadas, a acrescer aos 3,7 milhões de euros que o clube pagou ao FC Barcelona. Além disso, a SAD também acusa a anterior direção de ter contratado o extremo sem ter feito os devidos exames médicos.

Em relação ao defesa peruano Alberto Rodríguez estão em causa o prémio pago ao jogador de 836,4 mil euros, além da comissão pagas à Gestifute de 492 mil euros, bem como a atribuição à sociedade de Jorge Mendes de trinta por cento dos direitos económicos do jogador.

A SAD ‘leonina’ referiu ainda que o departamento médico alertou para as «evidentes fragilidades físicas do jogador», as quais não impediram a sua contratação.

Fonte: record "

O título deste tópico, a bem da verdade, deveria ser este: “O Tribunal considerou-se incompetente para julgar o litígio entre o Sporting e aqueles ex-dirigentes do clube”.

Tópico desnecessário e que apenas contribui para manipular as pessoas.

[emoji106]

Agora segue para o tribunal competente, é habitual acontecer isto no cível por não se saber à priori qual o tribunal para determinada causa.

Mas agora o processo vai para um tribunal que seja competente? É para isso que serve o recurso no prazo de 10 dias?

Não percebo esta notícia.Então o tribunal declara-se incompetente mas mesmo assim declarou uma sentença?

Pois a questão é essa não existe sentença :cartao:

É só mais uma vez a cs a aproveitar para fazer barulho, e preparem-se dia 28 está a chegar, vai ser um choveirinho.

:cartao:

O tópico está no seguimento de uma informação errada…

Godinho inocente? Tinha que ser num tribunal incompetente

9.3M em salários + 3.7M de assinatura por um eterno coxo? Ah ganda Godinho, sempre 2 anos à frente!!

Não, do que entendi ele não foi considerando inocente porque não houve sequer uma sentença, o tribunal apenas disse que não tinha a competência de julgar este caso. Não se deixem levar pelas notícias que eles foram absolvidos, eles foram absolvidos daquela instância. O que o Sporting tem de fazer é levar o caso para a instância correcta para ai sim, haver uma sentença.

Em frente, Sporting! Sem recuar!
Pedra no caminho apenas.
Ja se previa este desfecho.
Os tribunais sao os maiores mas depois quando da demasiado trabalho ou consideram-se incompetentes ou dividem o processo nuns quantos.

:lol:

Penso que todos sabemos que a justiça em Portugal é péssima e repleta de interesses, mas os jornaleiros não ficam atrás, está tudo minado e tudo contra o gaiato, o gaiato atrofia-lhes as ideias todas.

Parece-me é que isto não é só incompetência do tribunal nem dos jornais.

Como é possível o tribunal não ser competente para julgar o caso e depois alguém dizer que os pulhas estão absolvidos?

Será que é preciso ser-se muito inteligente para ver que alguma coisa está mal contada, contínuo a pensar o mesmo e a AG ali tão perto.

Não me digam que também existem aqui Afinações queres ver?

E triste viver num pais assim! Nao tenho mais nada a dizer sobre isto.

Normalmente em Tribunal quem paga as custas é um de dois intervenientes:
-Quem intenta o processo contra, paga custas se o litígio for considerado como não provado
-Contra quem foi intentado o processo, paga as custas se for considerado culpado

Neste caso os jornaleiros aproveitaram para denegrir mais uma vez a imagem do Bruno de Carvalho, indicando que o clube foi condenado a pagar as custas do processo.

As custas apenas serão pagas após o ultimo recurso para o Supremo Tribunal.

É claramente uma noticia para dar voz aos croquetes deste pais.

Imaginem o que isto não faz há cabeça de um sócio mais velho que apenas tem acesso aos jornais em papel, fica com a ideia “O puto fez merda outra vez” (já ouvi esta expressão algumas vezes na bancada de Alvalade).

O tribunal pode considerar-se incompetente, mas nós sportinguistas não. A pressão tem de redobrar para expulsar estes canalhas. É preciso fazermos justiça o quanto antes se queremos exigir algo aos outros.

Next round… preparem-se a CS não dá tréguas, ainda por cima roubámos o JJ ao clube do coração, preparem-se que vêm aí mais contra-informação :cartao:

enfim, eis a justiça portuguesa no seu… normal!

Já que este tribunal de declara incompetente para fazer o julgamento, espero que tenha indicado qual o tribunal competente. Depois temos 2 expressões infelizes, no mínimo: é o “absolvendo estes” (ora se não tem competência para julgar não tem que inocentar ou condenar nenhuma das partes); e depois é o “condenado apagar as custas …” (para já se não se não faz julgamento nem devia apresentar custas; estas custas existindo, serão no máximo poucas dezenas ou centenas de euros - não tem nenhuma relevância).

Comunicação social portuguesa: a arte de manipular as pessoas!

Olhem, espero que o Sporting insista, vá até às ultimas! Gostaria de saber como reagiria o juiz em questão, caso a sua casa fosse assaltada e depois ao levar o ladrão a tribunal lhe dissessem que não havia “competência” para julgar.
:wall:

“Sporting”, “julgamento”, “incompetência”… palavras que me trazem à memória o caso Bruma: não sei quem também não tinha competência para decidir, lá andámos a bater até achar a porta certa… que veio a dar razão às nossas reivindicações. Espero que neste caso o desfecho também nos seja favorável, que a justiça seja feita e possamos ser ressarcidos dos enormes prejuízos causados por estes criminosos!

Incompetentes! :mrgreen: :mrgreen:

Não sendo de forma alguma especializado na matéria, parece-me algo natural, uma consequência processual. Ou seja, é enviado para o tribunal e depois este declara-se incompetente e remete para o local adequado.

Descubra as diferenças ;D

O Tribunal da Comarca de Lisboa absolveu Godinho Lopes, Luís Duque, Nobre Guedes e nFreitas numa das três acções judiciais que o Sporting interpôs contra aqueles ex-dirigentes. “O Tribunal considerou-se incompetente para julgar o litígio entre o Sporting e aqueles ex-dirigentes do clube, absolvendo estes e condenando o clube a pagar as custas do processo”, disse uma fonte do processo à agência Lusa, acrescentando que o Sporting ainda pode recorrer desta decisão no prazo de dez dias.

Em causa está a renovação do contrato do russo Marat Izmailov e as contratações do extremo espanhol Jeffrén e do defesa central peruano Alberto Rodríguez em 2011, considerando o Sporting que existiu “violação dos deveres de diligência e falta de racionalidade económica” na assinatura dos contratos daqueles três futebolistas.

Em Outubro do ano passado, a SAD informou a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que foram aprovadas três propostas de acções judiciais, visando o anterior presidente Godinho Lopes e os administradores Luís Duque, José Filipe Nobre Guedes e Carlos Freitas, que a actual direção acusa de violarem “culposamente os deveres de diligência e cuidado a que estavam obrigados, causando prejuízos à sociedade”.

No caso do médio russo, a SAD acusa a anterior direcção de ter renovado o seu contrato em Abril de 2011, numa altura em que o jogador tinha dois anos de contrato, com um aumento exponencial da remuneração, que ascendia a mais de cinco milhões de euros a pagar num período de quatro anos.

Quanto a Jeffrén estarão em causa os salários do jogador, avaliados em 9,3 milhões de euros, ao longo de cinco temporadas, a acrescer aos 3,7 milhões de euros que o clube pagou ao Barcelona pelo passe do extremo. Além disso, a SAD também acusa a anterior direcção de ter contratado o extremo sem ter feito os devidos exames médicos.

Em relação ao defesa peruano Alberto Rodríguez estão em causa o prémio pago ao jogador de 836,4 mil euros, além da comissão paga à Gestifute de 492 mil euros, bem como a atribuição à sociedade de Jorge Mendes de 35% dos direitos económicos do jogador.


O Tribunal da Comarca de Lisboa absolveu Godinho Lopes, Luís Duque, Nobre Guedes e Carlos Freitas numa das três ações judiciais que o Sporting interpôs contra aqueles ex-dirigentes, disse hoje à agência Lusa fonte ligada ao processo.

“O Tribunal considerou-se incompetente para julgar o litígio entre o Sporting e aqueles ex-dirigentes do clube, absolvendo estes e condenando o clube a pagar as custas do processo”, acrescentou aquela fonte, acrescentando que, daquela decisão, o Sporting ainda pode recorrer no prazo de dez dias.

Em causa a renovação do contrato do russo Marat Izmailov e as contratações do extremo espanhol Jéffren e do defesa central peruano Alberto Rodríguez em 2011, considerando o Sporting que existiu “violação dos deveres de diligência e falta de racionalidade económica” na assinatura dos contratos daqueles três futebolistas.

Em outubro do ano passado, a SAD informou em comunicado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários que foram aprovadas três propostas de ações judiciais, visando o anterior presidente Godinho Lopes e os administradores Luís Duque, José Filipe Nobre Guedes e Carlos Freitas, que a atual direção acusa de violarem “culposamente os deveres de diligência e cuidado a que estavam obrigados», causando prejuízos à sociedade”.

No caso do médio russo, a SAD acusa a anterior direção de ter renovado o seu contrato em abril de 2011, numa altura em que o jogador tinha mais dois anos de contrato, com um aumento exponencial da remuneração do jogador, que ascendia a mais de cinco milhões de euros a pagar num período de quatro anos.

Quanto a Jeffrén estarão em causa os salários do jogador, avaliados em 9,3 milhões de euros, ao longo de cinco temporadas, a acrescer aos 3,7 milhões de euros que o clube pagou ao FC Barcelona. Além disso, a SAD também acusa a anterior direção de ter contratado o extremo sem ter feito os devidos exames médicos.

Em relação ao defesa peruano Alberto Rodríguez estão em causa o prémio pago ao jogador de 836,4 mil euros, além da comissão pagas à Gestifute de 492 mil euros, bem como a atribuição à sociedade de Jorge Mendes de trinta por cento dos direitos económicos do jogador.

A SAD ‘leonina’ referiu ainda que o departamento médico alertou para as «evidentes fragilidades físicas do jogador», as quais não impediram a sua contratação.


O Tribunal da Comarca de Lisboa absolveu Godinho Lopes, Luís Duque, Nobre Guedes e Carlos Freitas numa das três ações judiciais que o Sporting interpôs contra aqueles ex-dirigentes, disse hoje à agência Lusa fonte ligada ao processo. "O Tribunal considerou-se incompetente para julgar o litígio entre o Sporting e aqueles ex-dirigentes do clube, absolvendo estes e condenando o clube a pagar as custas do processo", acrescentou aquela fonte, acrescentando que, daquela decisão, o Sporting ainda pode recorrer no prazo de dez dias.

Em causa a renovação do contrato do russo Marat Izmailov e as contratações do extremo espanhol Jéffren e do defesa central peruano Alberto Rodríguez em 2011, considerando o Sporting que existiu “violação dos deveres de diligência e falta de racionalidade económica” na assinatura dos contratos daqueles três futebolistas.

Em outubro do ano passado, a SAD informou em comunicado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários que foram aprovadas três propostas de ações judiciais, visando o anterior presidente Godinho Lopes e os administradores Luís Duque, José Filipe Nobre Guedes e Carlos Freitas, que a atual direção acusa de violarem “culposamente os deveres de diligência e cuidado a que estavam obrigados», causando prejuízos à sociedade”.

No caso do médio russo, a SAD acusa a anterior direção de ter renovado o seu contrato em abril de 2011, numa altura em que o jogador tinha mais dois anos de contrato, com um aumento exponencial da remuneração do jogador, que ascendia a mais de cinco milhões de euros a pagar num período de quatro anos.

Quanto a Jeffrén estarão em causa os salários do jogador, avaliados em 9,3 milhões de euros, ao longo de cinco temporadas, a acrescer aos 3,7 milhões de euros que o clube pagou ao FC Barcelona. Além disso, a SAD também acusa a anterior direção de ter contratado o extremo sem ter feito os devidos exames médicos.

Em relação ao defesa peruano Alberto Rodríguez estão em causa o prémio pago ao jogador de 836,4 mil euros, além da comissão pagas à Gestifute de 492 mil euros, bem como a atribuição à sociedade de Jorge Mendes de trinta por cento dos direitos económicos do jogador.

A SAD ‘leonina’ referiu ainda que o departamento médico alertou para as «evidentes fragilidades físicas do jogador», as quais não impediram a sua contratação.


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