Trafulhices e corrupção desde a fundação

Tópico para colocar trafulhices do AssholeB pré-[caso dos emails].

«A História do Sporting está consolidada, a de Benfica e Porto, desvirtuada»

[b]O primeiro título nacional do Benfica foi extorquido ao Barreirense[/b]

Reportamo-nos hoje à que no Barreiro foi a tão tristemente célebre temporada de 1929/30, quando ao Barreirensezinho foi simplesmente “rapado” o título de campeão nacional de futebol. Quase não dá para acreditar como a “coisa” se passou… (O que – como é óbvio – não se encontra devidamente reportado nos livros próprios, por ser - como tão amiúde se passa na política - “bastante incorrecto” escrever a verdade).

Os torneios máximos de futebol (em que o Benfica até então não se sagrara campeão!) eram disputados em eliminatórias, ainda não por pontos… Neste 1929/30, o Barreirense venceu o Distrital, levando a melhor no último encontro, em 22 Junho 1930, no Montijo, sobre o valoroso Vitória sadino por 3-0. Na final da relevante Taça Caridade, disputada em 2 Fev. 1930 no Campo Grande, o Barreirense superou à vontade o Sporting lisboeta por 5-1. (A tão bela Taça Caridade encontra-se em bem destacado posto no Salão de Honra do Ginásio-Sede).

Seguiu-se o Campeonato Nacional, tendo o Barreirense afastado sucessivamente os Unidos do Barreiro, o Comércio e Indústria, o Luso F. C., o União de Coimbra, o Boavista, o Sporting de Espinho, e derrotado na meia-final (em duas partidas) o Belenenses, campeão de Lisboa (!). E, sem qualquer derrota ao longo da temporada (!), o F.C.B. vai defrontar as águias lisboetas na finalíssima do nono nacional do desporto-rei. Agora… Segundo o regulamento, essa partida deveria ser disputada em campo neutro. Mas a Associação de Futebol de Lisboa marcou o encontro para o … Campo Grande, o terreno de jogos do … Benfica. O benfiquista João de Oliveira (um dos dois irmãos “Bananeiras”) estava suspenso por, semanas antes, ter agredido um árbitro em jogo. À última da hora, este Oliveira foi … “amnistiado” do seu castigo de oito meses (!) a fim de poder alinhar na final contra o Barreirense. E – o que foi o cúmulo – para árbitro foi designado Silvestre Rosmaninho, um dos sócios mais antigos do Benfica (!). Os protestos do Barreirense caíram em saco roto.

Em 1999 entrevistámos para outro semanário o keeper do F. C. B., o nosso tão saudoso amigo Francisco Câmara. É dele a frase: “O primeiro título nacional do Benfica foi extorquido ao Barreirense”, que aqui repetimos. Chico bem se recordava … Quanto ao jogo, Zé “Toupeira” inaugurou o marcador para os camarros. O Benfica empatou, num lance ilegal sancionado por Rosmaninho em que adversários empurraram Câmara para dentro da baliza antes da bola entrar! No prolongamento, o … “amnistiado” João “Bananeira” marcou o segundo tento benfiquista. Com tal arbítrio os barreirenses baixaram os braços. Veio o 1-3 final. E Chico Câmara adiantou: “Passados uns anos leu-se que … Silvestre Rosmaninho … fora galardoado pelo seu clube com a Águia de Ouro”. O seu a seu dono. E o Barreirense não foi, nunca seria campeão nacional.

Esta “derrota suja” ficou para sempre cravada na garganta de barreirenses. Sentimos o dever de lembrá-la agora, quando do centenário. Bem, hoje, o poder dos “grandes” da bola, não se processa tão às claras… É mais refinado… (Note-se que estas facetas inconcebíveis referentes à finalíssima do Nacional de 1929/30 não se encontram reportadas no óptimo livro “70 anos de Vida do Futebol Clube Barreirense”, de Rosa Figueiredo).

Como treinador dos alvi-rubros continuava o insigne eng. Augusto Sabo (que em breve deverá ser incluído nos vinculadosaobarreiro.com). Jacinto Nicola Covacich encontrava-se à frente da Direcção do Clube. A Sede do F. C. B. ainda se situava no amplo primeiro andar do lado ocidental do Largo Casal.

Nota: Em 1934, o F.C.B. atingiria, pela segunda vez, a final do Campeonato de Portugal, tendo sido derrotado por 3-4 contra o Sporting. Quase na conclusão do tempo regulamentar, os rubro-brancos remataram à trave. Foi azar… Houve prolongamento, no qual o avançado-centro sportinguista – natural do … Barreiro! – enfiou a sua quarta e última bola na baliza de Chico Câmara. Ora bolas…, para sempre.

In http://www.jornaldobarreiro.com.pt

In O primeiro título nacional do Benfica foi extorquido ao Barreirense

29 de Outubro , 1972 //Sporting Clube de Portugal 0 – Leixões 1// Foi o jogo mais rápido de sempre no campeonato português, durando cerca de sete minutos. O jogo mal tinha começado e num lance do ataque do Leixões o fiscal de linha marca fora de jogo mas o árbitro marca grande penalidade contra o Sporting. Vítor Damas defende… Mas o árbitro manda repetir. E o Leixões marca na segunda tentativa. Começam a chover as primeiras pedras do peão. Lance seguinte, um ataque do Sporting e o defesa do Leixões corta para canto… Mas o árbitro marca pontapé de baliza, que não chegou a ser concretizado. Os sócios e adeptos do Sporting, desde a Cabeceira, Peão e Central invadiram o campo linchando o árbitro em pleno relvado. Os jogadores temeram pela vida do árbitro, que viu a morte bem perto. O Estádio José Alvalade ficou interdito durante nove jogos. Mas os sportinguistas já estavam fartos… Fartos!!!
O árbitro chamava-se Carlos Lopes e deixou de arbitrar depois deste mesmo jogo, para ser visto com regularidade no Estádio da Luz.

A propósito deste acontecimento, recorda Alhinho:
«Foi um dos episódios que mais me marcaram em Alvalade. Aquele dia não correu bem ao árbitro e os adeptos perderam a paciência. Um pontapé de baliza mal assinalado foi a gota de água. Os adeptos começaram a saltar a vedação do lado da bancada nova, que ainda era peão, e desataram a agredir o árbitro. Eui fui o primeiro a chegar ao pé dele. Quando o homem já estava deitado no chão a levar pontapés na cabeça de quanto era lado. Deitei-me em cima dele e ainda levei algumas por tabela. Depois chegou o Yazalde e os outros colegas e tudo se acalmou. Quando o homem se levantou, deitava sangue da boca, do nariz e dos ouvidos. Acho que lhe salvei a vida. Fizemos um cordão e lá o retirámos do campo.
No final dessa época, o Sporting deslocou-se a Espanha para participar no torneio de Sevilha, onde também estavam o Benfica e duas equipas espanholas. No dia de folga fui dar uma volta ao El Corte Inglês e, num dos corredores, dou de caras com o senhor Carlos Lopes. O homem nem me deu tempo para estender a mão, “Oh Alhinho, estás bom pá ? Olha, deixa-me agradecer a grande ajuda que me deste naquele dia, já tinha tentado entrar em contacto contigo, mas não consegui, até disse ao teu sogro lá em Coimbra para te agradecer o facto de me teres protegido.”, Respondi-lhe que não se preocupasse, que o mais importante era a saúde dele, mas havia ali qualquer coisa que não batia certo. O Carlos Lopes em Espanha ? É que naquele tempo não era muito habitual encontrarmos portugueses no estrangeiro. Não resisti e perguntei-lhe: “Mas o que´é que estás a fazer em Sevilha ?”. O homem, com um ar orgulhoso, disparou convicto, “ora, Alhinho, vim ver o meu Benfica !.»

  • Do livro “Estórias d’Alvalade” por Luís Miguel Pereira.

Capa do Diário de Lisboa de 30 de Outubro de 1972
https://postimg.org/image/ugmx9a1zp/

Pag. 17 do Diário de Lisboa de 30 de Outubro de 1972
https://postimg.org/image/qk9ldawfp/

Reparem como nesta altura os rabolhos já controlavam a comunicação social… no dia seguinte os jornais já faziam capas com o castigo que o Sporting devia levar, e na caixa “Quem é o árbitro”, perante a factualidade de ser sócio do slb, tiveram de plantar uma informação que no seu círculo de amigos era considerado um sportinguista “ferrenho”…

Há coisas que nunca mudam.

[b]Brutal agressão de Eusébio: «O pior chuto da carreira de Eusébio» [/b]

Estávamos em 12 de Maio de 1967, o Benfica tinha acabado de vencer o Belenenses e sagra-se campeão nacional. Na habitual invasão de campo pacífica e para tentar obter alguma recordação, Artur Glória, adepto benfiquista, levou bem mais do que esperava.

«Tive medo que Eusébio me tivesse inutilizado para toda a vida» relata Artur Glória, antigo pugilista e na altura treinador de Fernando Sota. «Deixei que me fotografassem o peito, os seus colegas já o fizeram uma quantidade de vezes mas não percebo porquê que ainda não publicaram a fotografia». O bom e velho hábito, bolorento e salazarento, da nossa comunicação social de só publicar aquilo que lhe interessa já vem de longe. «E além disso queria que os meus consócios do Benfica vissem o que Eusébio me fez». Eh… não é bonito, não senhor, mas há imagens que se têm de manter, ou esconder, a todo o custo.

«O homem fala com indignação, mas os jornais diziam que pedia desculpas públicas a Eusébio» deve ter sido porque o peito dele magoou de forma brutal a chuteira do Eusébio. «Como é que escreveram uma coisa dessas?!.. O Eusébio é que me pediu desculpas, ele é que tinha de fazê-lo!» Como é que é? A comunicação social a alterar a verdade dos factos, beneficiando com isso o Benfica? Não acredito!

«O homem tapa o peito, parece querer esconder a sua grande desilusão. Sofre por pensar que o seu pulmão poderá ter ficado afectado e porque o seu ídolo tem pés de barro que magoam». Finaliza o homem com grande desgosto.

Médio Ofensivo: Brutal agressão de Eusébio: «O pior chuto da carreira de Eusébio»

E castigo para o inzébio, houve?
Claro que não, um Meirim qualquer deve ter dado um jeito.

Já dei por mim a pensar que os comentários de: “benfica é merda”, eram infantis e até redundantes… Mas sou obrigado a aceitar que nunca serão demais! Filhos duma puta!

(...)Tudo, talvez, porque no ano seguinte, na [b]edição organizada em Lisboa[/b], o Benfica saiu vencedor.

Foi um triunfo polémico. Nas meias-finais a Lazio italiano utilizou uma equipa repleta de baixas por culpa de uma intoxicação alimentar. O benfica apurou-se sem apuros mas precisou de duas finais - e três prolongamentos, um record histórico - para vencer com um tento polémico, aparentemente da autoria de Julinho, ainda que ninguém o possa confirmar. Essa vitória, a primeira de uma equipa portuguesa a nível internacional, foi exaltada pelo regime político e nionguém o questionou à época.

(…)

http://www.futebolmagazine.com/taca-latina-o-ultimo-torneio-oficial-pre-uefa

:venia:

Carlos Xavier: "Não tenho dúvidas de que esse Estoril-Benfica foi comprado"

Ex-jogador disse ainda que, agora, percebe o motivo pelo qual o Sporting não tem sido campeão.

Carlos Xavier, ex-jogador e atual colaborador do departamento de scouting do Sporting, disse, sem papas na língua, que o célebre Estoril-Benfica, em 2005, jogado no Algarve, foi comprado. “Não tenho dúvidas nenhumas que esse Estoril-Benfica foi comprado”, disse, à revista “4men”, antes de explicar: “Por que razão não jogámos num estádio na região de Lisboa? (…) aliás, eu e o Litos fomos ouvidos na Polícia Judiciária por causa desse jogo, certamente havia suspeitas de que algo de ilícito se tinha passado. Infelizmente, essa investigação foi abafada, mas fico feliz por agora estarem a ser descobertas muitas coisas graves que se têm passado no futebol português”.

Sobre este episódio, Carlos Xavier que, na altura, era treinador adjunto de Litos, no Estoril, disse ainda que a decisão [de jogar no Algarve] de António Figueiredo, presidente do Estoril, prejudicou o clube da Amoreira: “Foi ele [Figueiredo] que nos fez descer de divisão com essa decisão, trocando a possibilidade de lutarmos pela permanência pela vitória do Benfica, o seu clube do coração”.

O ex-jogador disse ainda que, agora, percebe por que motivo o Sporting não tem sido campeão e disparou, sobre esta temporada: “Vamos ver se não existem algumas armadilhas fora do campo. Volto a dizer: hoje em dia percebe-se por que razão o Sporting está há tantos anos sem ser campeão nacional”.

Bancada

14/05/2005 - Jogo em que paraty entrega o título ao carnide.

Sporting chega ao derby da penúltima jornada em igualdade pontual, bastando-lhe um empate para continuar na frente para a última jornada, pois tinha vantagem na diferença de golos e tinha vencido o jogo da 1ªvolta por 2-1.

Vejam a diferença de tratamento do árbitro em dois lances sobre o guarda-redes em cada área.
[streamable]https://streamable.com/3y26l[/streamable]
Já nessa altura a sporcotv estava cheia de comentadores “isentos” lampiões que festejavam os golos durante a transmissão.

Foi o primeiro título do criminoso vieira, o do estorilgate. Todos os títulos do Al Capone de carnide estão manchados pela corrupção.

Esses corruptos já fazem isso há anos.

"29 de Outubro , 1972 //Sporting Clube de Portugal 0 – Leixões 1// Foi o jogo mais rápido de sempre no campeonato português, durando cerca de sete minutos. O jogo mal tinha começado e num lance do ataque do Leixões o fiscal de linha marca fora de jogo mas o árbitro marca grande penalidade contra o Sporting. Vítor Damas defende… Mas o árbitro manda repetir. E o Leixões marca na segunda tentativa. Começam a chover as primeiras pedras do peão. Lance seguinte, um ataque do Sporting e o defesa do Leixões corta para canto… Mas o árbitro marca pontapé de baliza, que não chegou a ser concretizado. Os sócios e adeptos do Sporting, desde a Cabeceira, Peão e Central invadiram o campo linchando o árbitro em pleno relvado. Os jogadores temeram pela vida do árbitro, que viu a morte bem perto. O Estádio José Alvalade ficou interdito durante nove jogos. Mas os sportinguistas já estavam fartos… Fartos!!!

O árbitro chamava-se Carlos Lopes e deixou de arbitrar depois deste mesmo jogo, para ser visto com regularidade no Estádio da Luz."

Estou convencido que tem sido o fosso a impedir uma cena idêntica… não fora isso e o Sporting já teria mais 4 ou 5 campeonatos no mínimo.

Em 2008 tb houve buscas da PJ na luz…

28.02.2008
PJ APREENDE DOCUMENTAÇÃO NA LUZ
REFERENTE A CONTRATOS ENTRE O BENFICA E A CML

Elementos da Direcção Central de Investigação da Corrupção e Criminalidade Económica e Financeira (DCICCEF) da PJ apreenderam documentação sobre contratos assinados com a Câmara Municipal de Lisboa (CML) por altura da construção do Estádio da Luz.

Fonte policial adiantou hoje à Lusa que a busca foi realizada pela Polícia Judiciária na passada quinta-feira, dia em que o Benfica defrontou o Nuremberga, na Alemanha, para a Taça UEFA e que, “após a recolha de documentação, esta será tratada e analisada”.

Na quarta-feira à noite, o Benfica recusou comentar a informação. “O Benfica não tem qualquer comentário a fazer sobre essa matéria”, disse à agência noticiosa o assessor de imprensa do clube, Ricardo Maia, acrescentando “não confirmar, nem desmentir” que a visita tenha de facto acontecido.

Sem citar fontes, a SIC Notícias garantiu que os inspectores da PJ terão estado na Luz para consultar contratos assinados pelo clube e relativos à “construção do novo Estádio da Luz e dos terrenos circundantes”.

O canal referiu também que, na altura, o Benfica assinou contratos com a CML (cujo presidente era Pedro Santana Lopes) e com a EPUL (Empresa Pública de Urbanização de Lisboa).

Hoje, o actual presidente da CML, António Costa, escusou-se a comentar a investigação da PJ, afirmando apenas que a autarquia “tem colaborado”.

“Não tenho nenhum comentário a fazer. É uma de várias investigações em curso com a qual temos colaborado conforme temos sido solicitados”, afirmou António Costa aos jornalistas, à margem da apresentação de um festival gastronómico em Lisboa.

As peças do puzzle não estão escondidas, andam somente por aí espalhadas. Juntando-as, fica tudo clarinho como a água de uma nascente.

Dá vontade de fazer um post com os nomes e fotos de toda a politicagem, directa ou indirectamente ligada a esta súcia.

O que o benfica já deve ter custado ao estado entre perdões, lavagens, dívidas, fugas, deveria revoltar muito “refilão” encarnado, mas como se trata da sua religião, até chibatadas podiam levar que não havia crise.

É das poucas coisas em que considero que BdC tem falhado. Em pleno século XXI duvido que não existam múltiplas soluções técnicas para tapar o fosso. O fosso tem sido a última barreira de defesa da corrupção evidente no nosso recinto. Duvido que na ausência do fosso, que os árbitros tivessem coragem de, na época 15/16, expulsar Patrício contra o Tondela e assinalar de forma errada um penalti, roubar um golo a Coates contra o Rio Ave e não marcar o penalti contra o Paços que nos daria o 2-0.

Depois da #MissãoPavilhão é preciso dar início à #MissãoFecharFosso

Nem mais.

É mesmo uma necessidade. O sentimento de proximidade com o público é um elemento dissuasor de “invenções”.

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dia 18
Dizer apenas que não há sombra nenhuma de dúvidas que “o melhor está para vir”!


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