Torcida Verde

Foda-se… :frowning_face:

Eu não tenho grandes dúvidas que este tipo de situações se vão repetir se formos campeões, no dia em que comemorarmos o facto (assim espero), de forma mais ou menos generalizada.

TORCIDA VERDE SOBRE O ATAQUE: «OS VALORES E OS IDEAIS DISTINGUEM OS ULTRAS DOS ANIMAIS»

SPORTING 16:09

A Torcida Verde emitiu um comunicado sobre os confrontos levados a cabo na segunda-feira junto ao Estádio de Alvalade. Garantindo que «não irá contribuir para alimentar o discurso de ódio», a claque afecta ao Sporting lembra que «os valores e os ideais distinguem os ultras dos animais».

Eis o comunicado:

«No dia do tributo aos que caíram pela pandemia, a infâmia desceu à rua…

“Aos que partiram e nos deixaram a saudade como companheira” foi a frase de tributo aos adeptos, de todas as cores que caíram, vitimados pela pandemia que, na Torcida Verde autoproduzimos nos últimos meses.

O dia do desconfinamento, foi o momento escolhido para gravarmos um vídeo que planejamos apresentar no próximo dia do Leão, a 7 de Maio.

Dessa forma, no último dia 3 Maio, nas imediações do EJA, implementámos o planeado vídeo, plasmado numa mega bandeira com 53 m/8m. Uma acção que decorreu durante várias horas.

Após concluída a acção e quando muitos dos nossos militantes, participantes na iniciativa haviam desmobilizado, restando um restrito grupo com a tarefa de acondicionar o materiais e fazer a habitual limpeza do espaço contíguo à nossa sede; uma horda de criaturas desenfreadas irrompe de dois automóveis e um motociclo.

Envolvidos na recolha dos materiais, a presença fulminante daquela horda de camuflados e de seus zurros de ódio, no imediato não surtiu qualquer reacção em nós, de tão grotesca e inaudita.

O que se seguiu é impublicável, tal a sua infame natureza.

Não escondemos que poderia ter ocorrido uma ou diversas fatalidades.

A Torcida Verde, em circunstância alguma irá contribuir para alimentar o discurso de ódio que, de forma transversal capturou a sociedade portuguesa e o “futebol” em particular.

Caso contrário, estaríamos a alimentar o fenómeno que enfrentámos no dia 3 Maio 2021.

Da horda boçal que emboscou os nossos militantes, não podemos afirmar tratarem-se de adeptos de qualquer clube desportivo, até porque se apresentaram heroicamente travestidos, como forma de se camuflarem.

Seguramente uma manifestação de infinita coragem.

É nossa convicção, que essa horda de acéfalos não será composta por adeptos de futebol, nem tão pouco “ultras”.

Quando muito, usam como pretexto a “paixão clubística” e o rotulo “ultras” como uma marca de “Wear street” para expiarem suas patológicas frustrações, claramente no campo da psicopatia.

Jamais iremos confundir a suprarreferida horda boçal com os verdadeiros adeptos do presumível clube onde se escondem para exibir uma clamorosa impunidade que expõe quão doente se encontra esta nossa sociedade.

Vivemos num contexto de pandemia, no qual mais de 3 milhões de seres humanos perderam a vida, outros contraíram sequelas permanentes, outros ainda viram suas condições de vida destruídas.

Quando pensamos que, esse deveria ser o foco de qualquer terráqueo com mais que um neurónio, percebemos que alguns, persistem em viver numa realidade onde a consciência humana se eclipsou, permitindo-nos vocar uma nossa faixa de 2016, censurada num jogo da “UEFA" vejo humanos, não vejo humanidade".

Em 2016 a frase tinha como alvo a UEFA e os tentáculos do futebol negócio.

Por outro lado, a acção de hordas daquela natureza “sanciona” o aparecimento da figura cínica do Cartão do Adepto, como resposta do Sistema, perante o "alarme social " ampliado pelos midia e pelas redes sociais.

São estas hordas, os maiores aliados do futuro CARTÃO do ADEPTO, e para as quais a única lei que veneram é a lei da selva, desde que a táctica da matilha lhes guarde as bossas.

Enquanto isso, os donos da bola, os agentes dos jogadores, os comissionistas, os fundos, a lavagem de milhões, seguem impunes, potenciando-se com o discurso de ódio repetido à exaustão, e ao qual estas hordas se agarram desesperadamente como forma de mobilizar as tropas.

Sem querer minimizar a acção pseudo belicista da horda, corajosamente escondida na sua sofisticadíssima camuflagem, temos a consciência plena de se tratar de meros idiotas úteis, lacaios com trela, telecomandados por um qualquer guru fundamentalista comodamente instalado no conforto de um dos veículos participantes naquela heróica acção, enquanto seus discípulos mostravam serviço.

Para esses eternos candidatos a “rambos do novo milénio”, uns dias correm-lhes na perfeição, outros …nem por isso.

Terão sido seduzidos, conscientemente para uma aventura, qual ritual de iniciação tribal perante seus donos como forma de afirmação dentro da pandilha.

Um bizarro elevador social no qual a caça em matilha exige a “conquista” de troféus de caça para poderem exibir no admirável mundo virtual, onde imaginam poder continuar escondidos no anonimato de falsos perfis, vegetando e chafurdando em seus ódios e frustrações.

Enquanto isso, no seu miserável quotidiano real, no qual vão acumulando frustrações, ódios que canalizam para acções do teor da ocorrida no dia 3 Maio 2021.

Em horda, podem experimentar uma catarse, na qual vivenciando tal estado serão por umas horas o umbigo do seu insignificante mundo povoado por fantasmas e medos.

Por outro lado, há que destacar a “sofisticação " e o” planeamento" de tal “operação” na qual foram mobilizados “batedores de reconhecimento do terreno”, serviços de informações, e por aí fora capazes de fazer corar muitos dos saudosistas da PIDE ou da GESTAPO.

Por isso, reafirmamos: a horda acéfala não era composta de adeptos, nem tão pouco de ultras.

Ultras não espiam outros adeptos.

Ultras não armadilham outros adeptos.

Ultras não se travestem nem se escondem em indumentárias por mais “fashion” que sejam.

Este é o momento para reagatar uma mítica frase da Torcida Verde:

Os valores e os ideais distinguem os ultras dos animais!

O dia 3 Maio, esse jamais o poderemos, nem tão pouco o queremos esquecer, e menos ainda contribuir para o seu branqueamento.

Resistir é vencer, doa a quem doer!

TORCIDA VERDE

2 h ·

SCP Conquista 23° título de futebol, “Rumo ao 24"

O dia 11 Maio 2021, ficará na história com a conquista do 23° titulo nacional de futebol.

O dia em que o carácter popular do Sporting CP se afirmou nos quatro continentes.

Esta é uma conquista com acrescida importância, em especial para as novas gerações.

Mas este, também é um título que nos convida a fazer a retrospectiva, por forma a apreendermos lições.

Nesse sentido, a conquista de um título com um plantel, reforçado na sua maioria, com jovens oriundos da formação, faz cair o dogma dos “investimentos” pornográficos que durante décadas depauperaram o SCP.

Por outro lado, esta Vitória poderá ter o condão de voltar a agregar os adeptos, dando um contributo decisivo para ultrupassar o clima de "balcanização que flagelou a nação verde e branca no período pré pandemia.

Esse contributo terá validade, se a mobilização em torno do clube e dos grandes e difíceis desafios, perdurar, independentemente dos resultados do futebol.

“O que fazer com este retumbante título?”…têm a palavra dirigentes…e adeptos.

Continuar a aposta na formação, quaisquer que sejam os resultados desportivos , rompendo com o despesismo será um grande desafio.

O maior de todos.

Porque é a unica solução, como vimos intervindo na Torcida Verde desde há tantos e tantos anos.

A outra "solução " passará, a médio prazo, pela perca de maioria na SAD.

Os últimos dois títulos de 2000 e 2002, demonstraram quão efémeras podem ser as euforias, com o asfixiante défice acumulado e a consumação do maior ataque à identidade do SCP em toda a sua história.

Na Torcida Verde, vivemos esse logo período de travessia no deserto, que jamais poderemos esquecer.

Parafraseando Edmund Burk " Povo que esquece a sua história, está condenado a repeti-la"

Mas este também foi uma conquista sofrida, pela ausência forçada pela terrível pandemia que vitimou mais de 3 milhões de pessoas por todo o planeta.

Um titulo “vivido” de forma virtualmente intensa, quase infame para adeptos como nós que desde 1984, estamos com o SCP em todas as frentes.

Por isto, este também foi um titulo diferente onde nos deparamos com o crucial desafio da salvaguarda da integridade sanitária dos adeptos e seus familiares e colegas, imperativo do combate à disseminação da pandemia, exigindo-nos o distanciamento físico dos atletas do futebol e das outras modalidades.

Mas a pandemia, também foi o momento de assalto do futebol negócio, com sua transformação num mero espectáculo televisivo.

No início da pandemia, aquando do reinício do campeonato, denúnciamos “O reinício dos campeonatos com estádios fechados, será a maior derrota dos adeptos”.

A nossa participação, há um ano, na iniciativa “Football without fans is nothing” que juntou mais de 300 grupos ultras europeus e em julho na iniciativa “Football belongs to the people” com a participação de centena e meia de grupos de adeptos de todo o mundo, deixaram os alertas.

Também por isso, este foi um titulo ainda mais sofrido, porque foi vivido longe dos estádios e da mobilização popular, como de resto aconteceu com a generalidade dos grupos ultras participantes na iniciativa " Football without fans is nothing".

O contrário, mais que uma contradição seria grotesco.

A resposta às fundadas preocupações do movimento ultras europeu, chegaria na primavera com a “Superliga europeia”, entretanto colocada em “standby” com a Vitória momentânea dos lobyes da Uefa sobre os interesses dos 12 clubes que pretendiam formalizar o oligopólio que,de há muito se vinha desenhando.

Que o 23° titulo de futebol, conquistado, volvido pouco tempo sobre o anúncio dessa " Superliga europeia" contribua para consciencializar a nação verde e branca para os inevitáveis desafios que se avizinham.

Por tudo isto, no dia da conquista do 23° titulo do futebol, apresentàmos a frase “Resistir é vencer, doa a quem doer!”

Outra faixa, lançava um olhar sobre o futuro;

“Sporting rumo ao 24”

Sim, que venha o 24, porque o 23° já mora no museu do grande SCP!

#sportingcp #campeoes2021 #torcidaverde #ultras1984 #semperfidelis #sportingdosadeptos

#nofootballwithoutfans

Torcida Verde e o ataque de 3 de maio: «A cultura de ódio e da violência vai continuar»

Claque, representada por um dos seus líderes, Luís Carlos Repolho, foi ouvida no Parlamento e deixou críticas ao Governo

A Torcida Verde deixou esta terça-feira críticas ao Governo sobre o que diz serem ausências de ações contra a violência no futebol. Ouvido na Comissão Parlamentar de Educação, Ciência, Juventude e Desporto, Luís Carlos Repolho, um dos líderes daquela claque, lembra que os problemas ultrapassam há muito o que se passa dentro dos estádios, tudo isto tendo como base os acontecimentos de 3 de maio, em que 12 elementos daquele GOA foram atacados junto ao José Alvalade por elementos alegadamente com ligações ao Benfica.

“A questão de fundo ultrapassa o dia 3 de maio. É algo que nos vem preocupando há muito tempo. Esse dia foi degradante. A emboscada só qualifica os seus intérpretes, a eles e a um sistema que está completamente falido. Segundo percebemos, porque nos foi dito pelas autoridades, estava programado e foi anunciado num blogue de ódio, com códigos cifrados. Como é que é possível não fazerem nada? A cultura de ódio e da violência vai continuar”, sublinhou, numa audiência conduzia pelo deputado João Moreira, do CDS.

E prosseguiu, explicando que o cartão do adepto, medida executada pela Autoridade para a Prevenção e o Combate à Violência no Desporto (APCVD), nada irá resolver. “Pedimos que sejam responsáveis. O que irá acontecer no futuro? O que é que acontece se a lei que vai impor o cartão do adepto falhar? Queremos, sobretudo, que assumam responsabilidades, porque nós temos assumido as nossas. Não somos mártires, mas estamos num ponto de indefinição”, rematou.

Luís Carlos Repolho pede, neste sentido, e depois de interpelado pelos deputados do PS, Eduardo Barroco de Melo, e do PSD, Carla Madureira, que seja o Estado a assumir o controlo da bilhética, pois “os clubes e as SAD’s, transitórios, fazem os cartões que quiserem”. “Têm o poder de enfiar nos estádios quem quiserem”, sustenta.

A fechar, o representante da Torcida lembra, também, que propôs, ainda em 2009, que os clubes fossem responsabilizados criminalmente caso apoiassem algum grupo organizado que cometesse ilegalidades. “Chamem os presidentes dos clubes e das SAD para explicarem como são feitos os apoios aos adeptos. Como disse, a violência vai continuar”, rematou.

TORCIDA VERDE

12 min ·

O “nosso pavilhão” faz hoje 4 anos…

O pavilhão João Rocha comemora hoje 4 anos!

A construção de um pavilhão foi uma das lutas mais intrépidas da Torcida Verde.

Sem ponta de exagero podemos afirmar que essa foi uma luta que asumimos desde 2004 de forma quase absolutamente solitária.

O advento do projecto Roquette significou o esvaziamento do ecletismo, com a extinção de modalidades como o hóquei patins, o voleibol e o basquetebol, visando a transformação do grande SCP num mero clube de futebol, entreposto de compra e venda se futebolistas, tidos como “activos”.

Depressa percebemos que a “nova ordem” instalada em Alvalade visava a exterminaçao das modalidades.

Neste contexto, o resgate de modalidades, assim como a construção de um pavilhão foram lutas que interpretàmos, colocando-nos no “ponto de mira” dos status quo vigente.

Foram inúmeras as nossas intervenções pela construção de um pavilhão, fosse directamente junto dos presidentes ou através das inúmeras coreografias.

A edição pela Torcida Verde do CD musical “Sonho de leão” com oferta de 3000 unidades para a construção do Pavilhão João Rocha foi o nosso contributo material, logrando passar das palavras aos actos.

Dessa forma transformámos nossas reivindicações de anos e anos num significativo apoio material.

Desse dia de 21 Junho 2017, recordamos também a deslocação a Braga na conquista do título de Futsal.

Por tudo isto, o dia que celebra a chegada do verão será para a Torcida Verde, uma data inesquecível!

TORCIDA VERDE DESVALORIZA SAÍDA DE JOÃO MÁRIO PARA O BENFICA

SPORTING 08:13

Numa publicação no Instagram, intitulada «Zero ídolos, hoje e sempre!», a Torcida Verde, uma das claques do Sporting, desvalorizou a saída de João Mário para o Benfica.

«A transformação do futebol num negócio, no qual os futebolistas são ativos sempre no mercado, modificou a relação entre os adeptos e os futebolistas», pode ler-se, a forma de encarar com naturalidade a ida do médio campeão pelos leões para o outro lado da Segunda Circular: «O facto de não promovermos os futebolistas à condição de ídolos jamais significou qualquer antagonismo ou hostilidade (…) Será pedir-nos o impossível que participemos no circo idólatra que, fatalmente, alimenta agentes de futebol, comissionistas… e sobretudo provoca incomensuráveis desilusões nos adeptos (…) O caso mais recente envolve João Mário.»

Oportunidade ainda para lembrar que «a idolatria era coisa do passado, cujos derradeiros intérpretes talvez tenham sido atletas como os capitães Carlos Xavier, Marco Aurélio e Oceano Cruz».

Torcida Verde não vai estar em Aveiro: «Estar numa cadeira, qual cliente de um teatro, é contrário à nossa identidade»

Claque vai ficar a “torcer por fora”

A Torcida Verde não vai marcar presença em Aveiro a apoiar o Sporting frente ao Sp. Braga, ficando a “torcer por fora”. É uma decisão em protesto por os estádio serem aberto apenas a alguns e não a todos os adeptos.

“Para nós, ultras, estar numa curva com uma máscara, com distanciamento social, confinado a uma cadeira, qual cliente de um teatro, é contrário à nossa identidade”, refere a Torcida Verde ao justificar a ausência em Aveiro.

E prossegue: “Neste contexto torna-se impensável a nossa presença no jogo de Aveiro. Estaríamos a contribuir para a ‘normalização’ de um jogo de futebol disputado num ambiente ‘anómalo’, onde aos ‘adeptos escolhidos’ está destinado um papel meramente decorativo”.

Torcida Verde insurge-se contra o “apetite predatório dos ‘donos da bola’”

Claque leonina aponta o dedo por conta dos preços do jogo de Braga

Num longo comunicado nas redes sociais, a Torcida Verde deixa expresso o seu desagrado por aquilo que diz ser o “apetite predatório dos ‘donos da bola’”, na sequência da divulgação dos preços para a deslocação do Sporting ao reduto do Sp. Braga, no sábado. A claque leonina fala numa manipulação com mestria da lei da procura e da oferta, lembra as denúncias feitas quanto ao tema dos preços dos bilhetes e dos horários e deixa claro que mais este episódio serve para reforçar a sua posição em relação à reabertura dos estádios.

“Os ‘Donos da Bola’ com a redução da lotação não terão qualquer pejo em inflacionar o preço dos bilhetes. Nem que tal a deslocação de um adepto visitante possa significar 30% do ordenado de um trabalhador… (Deslocação, teste covid, bilhete de jogo, alimentação etc etc). Bem-vindos ao mundo encantado do futebol ‘Popular!’”, conclui a publicação.

Leia a publicação na íntegra:

"A reabertura dos estádios com lotação reduzida fez aumentar o apetite predatório dos “donos da bola”.

Manipulando com mestria a “lei da procura e da oferta” e com um despudor própria da sua impunidade fixam o preço dos bilhetes a seu inteiro bel-prazer.

Para Braga, os adeptos do SCP que não tenham adquirido o CA (que custa 20 euros) terão os ingressos disponíveis ao preço de 93 euros.Uma simpatia dos dirigentes do clube local!

Uma infâmia que conta com a cumplicidade generalizada da sociedade civil.

Porque esta é uma situação com décadas. Uma luta da Torcida Verde com décadas!

Em 2000, há mais de 21 anos, no Salgueiros, foram vendidos bilhetes na casa dos 100 euros.

No Bessa em 2002 foram 75 euros e em Coimbra no Estádio Sérgio Conceição foram cerca de 60 euros, etc etc…

Ao longo destas décadas, temos denunciado o tema do preço dos bilhetes, como dos horários dos jogos, etc etc…

Mas este episódio reforça a posição da Torcida Verde em relação à reabertura dos estádios:

“Para todos ou NINGUÉM!”

Os “Donos da Bola” com a redução da lotação não terão qualquer pejo em inflacionar o preço dos bilhetes. Nem que tal a deslocação de um adepto visitante possa significar 30% do ordenado de um trabalhador… (Deslocação, teste covid, bilhete de jogo, alimentação etc etc).

Bem-vindos ao mundo encantado do futebol “Popular!”"

TORCIDA VERDE

1 h ·

Está disponível a revista digital “Semper Fidelis” com 62 páginas. Uma edição especial dedicada ao tema da “Reabertura dos Estádios.” https://issuu.com/torcidaverde/docs/reabertura_est_dios_vf

TORCIDA VERDE

22 h ·

FOOTBALL BELONGS TO THE PEOPLE!

Novo jogo em Alvalade com as restrições a imperar.

Certificado vacinação, uso de máscara, confinamento a um lugar pré-definido a que se somam a interdição do uso de bandeiras, tambores, estandartes, faixas…

Nova jornada na sede, a torcer por fora, com o espirito de sempre.

Deixamos um agradecimento especial aos inúmeros grupos ultras participantes na iniciativa mundial de 2020 “Football Belongs To The People” solidários com a luta da Torcida Verde numa conjuntura tão complicada, com a apresentação da faixa alusiva aquela mítica e inédita iniciativa.

Dentro das quatro linhas, o onze leonino venceu o Moreirense por 1- 0, mantendo- se no podium da classificação.

Resistir é vencer, doa a quem doer!

https://scontent.flis5-4.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/248587191_10159777878636880_4931052794230372977_n.jpg?_nc_cat=109&ccb=1-5&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=80e5z9DA70IAX86AhnH&_nc_ht=scontent.flis5-4.fna&oh=682ab844ed4c245ac674fdda3f225218&oe=617BBEE6

Torcida Verde mantém boicote ao estádio em protesto contra o Cartão do Adepto

Claque combate “segregação dos adeptos” e acompanha jogos a partir da sua sede em Alvalade

A Torcida Verde mantém o boicote aos estádios, em protesto contra a introdução do Cartão do Adepto e as limitações no acesso aos recintos. A claque do Sporting combate o que classifica como “segregação dos adeptos” e opta por acompanhar os jogos na sua sede em Alvalade, como acontecerá este sábado, na receção do Sporting ao V. Guimarães.

O Sporting, na sequência de autorização da Liga, decidiu no início de outubro libertar parte da área que estava reservada ao Cartão do Adepto no Estádio José Alvalade. A medida permitiu aos detentores de Gamebox na bancada inferior do Topo Sul renovar os antigos lugares e voltar a ocupá-los a partir do jogo com o Moreirense, como aconteceu no setor A14 com a Juventude Leonina. A claque Directivo Ultras XXI também assinalou há uma semana o regresso à Curva Sul. O setor A12 deixou igualmente de estar reservado à zona do Cartão do Adepto.

No caso da Torcida Verde, a reabertura de lugares no Topo Sul não alterou o boicote ao estádio. Na mais recente edição da revista ‘Semper Fidelis’, na qual faz uma “retrospetiva histórica do movimento dos grupos de adeptos organizados em Portugal”, o movimento ultra explica que o “antagonismo em relação ao modelo do Cartão do Adepto é sobretudo uma questão de identidade.”

“Este nosso posicionamento não adere a quaisquer ondas ou modas efémeras, redutoras e artificiais. A Torcida Verde hoje como ontem não alinha nas modas que alimentam o ‘manadismo militante’. A nossa luta pela afirmação dos adeptos como parceiros de pleno direito do fenómeno sócio desportivo, é uma luta com memória… não nasceu agora”, lembra o GOA oficial do Sporting.

“Consideramos que o modelo do Cartão do Adepto representa o inconfesso falhanço do sistema na integração dos GOA no fenómeno sócio desportivo, mostrando-se incapaz de desenvolver mecanismos capazes de definir um conjunto de direitos e responsabilidades assumidos pelos clubes organizadores dos jogos, os GOA e as instituições”, denuncia ainda a claque, acrescentando que modelos semelhantes falharam e foram “abandonados em Itália, Turquia e Polónia.” “Aposta na segregação entre adeptos, na estigmatização dos grupos organizados, confinados num espaço tipo gueto”, lamenta.

TORCIDA VERDE

6 h ·

37 Anos

A evocação do 37° aniversário da Torcida Verde, por coincidência ocorre no dia seguinte à revogação do famigerado “Cartão do adepto/Cartão de Gueto” como denunciámos desde há muito.

Não será motivo para cantar vitória, perante mais este episódio de falência do sistema, até porque até à promulgação da revogação CA, em Diário da República, a portaria 159/2020 continuará em vigor.

Após o que se verá, o teor das reais alterações no terreno.

A edição da revista digital “Football Belongs To The People”, agendada para o dia do nosso 37° aniversário é indiscutivelmente o mais eloquente tributo para a Torcida Verde.

A iniciativa “Football Belongs To The People” foi idealizada no nosso 35° aniversário e precisamente dois anos volvidos, cerca de 150 grupos ultras de todo o mundo, vêm agora editado em formato digital, uma iniciativa única de enorme significado.

Uma mensagem especial a todos e todas as militantes da Torcida Verde.

Uma mensagem com especial relevância, em tempos de resistência e de luta pela preservação da identidade da Torcida Verde.

Para os adeptos Sportinguistas, deixamos uma mensagem de alento e força.

Nos adeptos do SCP estará sempre, o destino do clube.

A Torcida Verde deixa aos adeptos verde e brancos um enorme e decisivo desafio:

Que nunca permitam a sua alienação/ venda, sob quaisquer pretextos

Viva o SCP1906!

https://twitter.com/Sporting_CP/status/1458839471374446592?s=20

TORCIDA VERDE

2 h ·

HIPOCRISIA 7- Futebol 0

No dia 27 Novembro, o estádio do Jamor, quase um quarto de século depois do (impune) assassinato de Rui Mendes, foi palco de mais um eloquente episódio.

Sobre os intervinientes directos naquela competitiva jogatana, os mais atentos reconhecerão que tiveram uma actuação que não surpreende, tais os interesses sem “jogo”.

Do clube fantasma, que actuou na condição de visitado, as lágrimas de crocodilo do usurpador do futebol do histórico CFB (entretantanto relegado para as distritais da AFL) foram “justificadas” pelo habitual jogo do empurra, recusando, de forma anedótica, quaisquer responsabilidades.

Do clube visitante, assistimos exactamente o mesmo jogo do empurra, desesresponsabilizado-se do sucedido.

Uma grotesca ironia, se recuarmos há poucos meses atrás, quando o enfoque da desastrosa e milionária época 2020/21 foi justificada com a “maldita Covid 19”, sobre a qual não foi feita qualquer referência.

Os dois intervenientes directos dessa jornada, após terem sido os protagonistas desta elequente jornada, ainda tiveram o deslate de vestiram a pele de intrépidos defensores do futebol tuga.

Uma vez mais, vitimizaram-se, passando a ideia de que foram obrigados a ir a jogo .

Caso contrário perdiam os 3 preciosos pontos .

Fizeram uma opção, ligitimizada pelos regulamentos da Liga que , eles mesmos construiram.

Optaram pelos 3 pontos.

Em detrimento da competitividade.

Da verdade desportiva.

Da integridade da competição.

Conclusão a tirar…

A competitividade, a verdade desportiva, a integridade da competições são INCOMPATIVEIS com o negócio do futebol onde a única coisa que conta é vencer a todo o custo.

Feitas estas considerações em relação aos actores directos da gloriosa jornada de 27 Novembro no Jamor, será excessivo extrapolar este episódio para a generalidade dos outros clubes?

De repente, uma onda de “indignação” atinge a generalidade dos adeptos, enquanto outros “justificam” o sucedido, quais correias de transmissão dos “seus” dirigentes.

Mais que centrar o foco nestes dois actores e na acérrima clubite que nos tolda a inteligência, urge fazer a reflexão que cumpre a cada “adepto”, qualquer que seja a sua cor.

A “indignação” tão latente em tantos adeptos seria a mesma se estivessem no lugar dos seus rivais?

Estes, por sua vez, compreenderiam as mesmas “justificações” que agora evocam para corroborar a realização da eloquente jornada de 27 Novembro no Jamor?

Que cada adepto tenha a coragem de dar as respostas as estas duas inconvinientes questões.

Na primeira jornada da II Liga de 2020/ 21, o jogo entre o Feirense e o Chaves, foi suspenso pela DGS, a poucos instantes do inicio da partida , com as três equipas perfiladas no centro do relvado.

Esse jogo de 2020 seria interrompido pela DGS, que agora , na jornada de 27 Novembro 2021, optou (in) coerentemente pela não intervenção.

Na altura, o “irrelevante” mediatismo do jogo, silênciou um episódio que teria outras réplicas em dezenas de jogos das diversas competições desportivas a nível nacional.

Em setembro de 2021, a Torcida Verde, editou a revista digital “Semper Fidelis” onde denunciamos exaustivamente o episódio do Feirense - Chaves entre tantos outros, relevando o primado do negócio em detrimento do futebol.

Nessa edição da nossa revista digital, denúnciamos como a integridade das competições poderia estar comprometida, como resultado directo da imprevisibilidade da pandemia e da forma como poderia afectar a verdade desportiva.

A onda de indignação que agora emerge, passados 21meses de inclemente pandemia , terá o condão de despertar os adeptos para as responsabilidades dos órgãos do futebol, seus distintissimos dirigentes e acólitos, mas também para o poder político sempre muito solicito para os donos da bola com quem convivem nos camarotes dos estadios e nas fautosas recepções às conquistas da selecção e nos repastos servidos na AR?

A não intervenção do estado no futebol, que na Torcida Verde, sugerimos desde há décadas, produz estes sucessivos episódios, perante o bocejo generalizado.

Parece óbvio que o presente modelo de auto regulação dos donos da bola, não permitem a regeneração do futebol.

Como afirmamos em 2018 na AR , confiar na autoregulacao e na regeneração dos órgãos do futebol tuga será o mesmo que acreditar que a Mafia, a Cosa Nostra se regenerem.

Por tudo isto, a jornada de 27 Novembro teve como resultado final :

HIPOCRISIA 7- Futebol 0

O futebol foi capturado por o cartel de interesses que um transformou num mero conjunto de negócios no qual os “adeptos” são meras flores decorativas, tão descartáveis quanto manipuláveis.

A máxima dos agentes deste futebol negócio parece ser “Faz o que eu digo, não o que eu faço”.

#torcidaverde

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TORCIDA VERDE

30 de novembro às 18:40 ·

Torcida Verde, recebe galardão “Espiga 2021”.

O núcleo do SCP da Carapinheira distinguiu o colectivo Torcida Verde com o galardão “Espiga 2021”.

Uma distinção que nos surpreendeu, tanto mais que nunca haviamos tido qualquer contacto com o núcleo Sportinguista da Carapinheira, localizado no distrito de Coimbra.

Por natureza, a Torcida Verde não é particularmente entusiasta de mediáticas iniciativas, propícia ao voyeurismo e tantas vezes à auto promoção.

Ao contrário, o galardão " Espiga 2021", é para a Torcida Verde, um estímulo, por se tratar de um tributo do Sporting profundo, dos adeptos anónimos como nós.

Neste sentido, consideramos esta distinção como um tributo a todos os verdadeiros e despretensiosos adeptos do grande SCP.

Esta é uma distinção à militância verde e branca pela militância verde e branca.

Para os mitantes do Núcleo Sportinguista da Carapinheira, um abraço dos mitantes da Torcida Verde.

Que a força para defender a IDENTIDADE do grande Sporting Clube de Portugal continue hoje e sempre!

#torcidaverde #SportingCP #carapinheira

Torcida Verde e o Cartão do Adepto: «Mudar para continuar tudo na mesma!»

Claque do Sporting considera que o “modelo segregativo” não foi eliminado com a revogação da lei

A Torcida Verde considera que a “revogação da portaria 159/ 2020”, relativa ao Cartão do Adepto, “originou uma avalanche desinformativa” que não resolveu o problema e veio aumentar as dúvidas.

“Foi criada a ideia especulativa de que a revogação do ‘Cartão do Adepto” significava o fim de um modelo segregativo. Nada mais errado. Em termos práticos, continuam as zonas-guettos e o acesso de bilhetes por via eletrónica apenas para os portadores de uma aplicação de telemóvel. É abolida a imposição de um cartão especial (o tal CA a troco de 20 euros) e a interdição a menores de 16 anos , os quais terão agora, de ser acompanhados por parentes. De resto, um tsunami de dúvidas em relação a relevantes questões", lamenta a claque do Sporting, que tem vindo a prolongar o boicote aos estádios. “Cartão do adepto 2.0 – Mudar para continuar tudo na mesma!”, aponta a Torcida Verde, na capa da 2.ª edição da sua fanzine digital, já disponível.

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Ninguém sentiu a falta deles, podem informar sff

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O Sporting Clube de Portugal informa que celebrou hoje um protocolo com o Grupo Organizado de Adepto (GOA): Torcida Verde.

À semelhança do protocolo efectivado, no passado mês de Junho, com os GOA: Juventude Leonina e Brigada Ultras Sporting, o protocolo hoje criado determina:

  • A regulação do relacionamento entre o Sporting CP, a Sporting CP – Futebol, SAD e a Torcida Verde durante a época desportiva de 2022/2023, estabelecendo os termos e as condições da concessão de apoios técnicos, financeiros e materiais ao referido GOA. Em conformidade com o que está estipulado na Lei n.º 39/2009, o protocolo vincula a permanência do GOA nas Zonas com Condições Especiais de Acesso e Permanência de Adeptos (ZCEAP).

  • A obrigatoriedade do GOA desenvolver a sua actividade e apoiar as equipas e os atletas do Sporting CP e da SCP SAD em conformidade com os Estatutos e os Regulamentos do SCP, a Lei n.º 39/2009 e a demais legislação nacional e internacional sobre a violência associada ao desporto, bem como a regulamentação desportiva aplicável.

  • A obrigatoriedade do GOA promover e incentivar o espírito ético e desportivo junto dos seus membros e dos demais associados do Sporting CP, participando nos espectáculos desportivos sem recurso a práticas violentas, racistas, xenófobas, ofensivas ou que perturbem a ordem pública ou o curso normal, pacífico e seguro da competição e de toda a sua envolvência, nomeadamente, nas suas deslocações e nas manifestações que realizem dentro e fora de recintos.

  • A aquisição de Gamebox destinadas às ZCEAP em condições favoráveis para os membros do GOA com a sua situação de quotização devidamente regularizada perante o Clube, em substituição do regime previsto no acordo anterior que previa a partilha das receitas das quotas de Sócios do Clube que fossem também sócios dos GOA.

O Clube e a SAD comprometem-se a apoiar a deslocação do GOA no âmbito dos jogos disputados pela equipa principal de futebol profissional na qualidade de visitante, bem como na preparação e implementação de coreografias e ainda na disponibilização de um espaço físico para a prossecução da actividade dos GOA.