E a malta da conspiracão americana do 9/11 que fez implodir o World Trade Center também não fica muito atrás destes, alguns são inclusivamente pessoas licenciadas e pós-graduadas em áreas científicas. Mas disto apanhamos em todo o lado, há gente muito apanhada da tola.
[member=121]Paracelsus Ou que foi obra da Mossad, etc. Mesmo entre nós, nos círculos da investigação criminal e das informações, há quem acredite nisto. Por exemplo, o Heitor Romana, figura icónica dos Estudos Asiáticos e do SIED, e com quem já privei várias vezes, acredita piamente na teoria.
Conheço várias pessoas altamente instruídas que acreditam nisso. E faz sentido em vários pontos, a história do 9/11 está horrivelmente mal contada, e só uma pessoa ingénua é que engole tudo o que as autoridades americanas dizem.
Além disso, isto do 9/11 não seria a primeira operação do género que eles faziam: Operation Northwoods - Wikipedia
Neste caso o que vale é que o Kennedy se opôs.
E dizer que essas pessoas são apanhadas da tola, só porque duvidam da veracidade do que o Governo americano diz (curiosamente, a quem menos interessa que a verdade se diga), é no mínimo insultuoso. Leiam e estudem a coisa, em vez de acreditarem e engolirem tudo o que vos dizem.
Epá não vamos começar outra vez com o mal explicado. N comissões dedicaram-se a explicar todos os aspectos e mais alguns, está tudo publicado em inúmeros e infindáveis relatórios técnicos, enfim, é só ler.
[member=12740]FMendes As false flags não são novidade. Viriato usou a táctica contra Fábio Máximo. Mas este tipo de operações é limitada. Especialmente no que se refere a números. O 11 de Setembro, pela sua dimensão, é incompatível com tal estratégia.
A incompatibilidade é inversamente proporcional aos recursos que tens. E quando tens o país mais rico e poderoso do mundo, as incompatibilidades são cada vez menores.
[member=12740]FMendes Não é assim tão fácil, acredita. Dou-te um exemplo: uma simples operação de vigilância pode acarretar o emprego de uma equipa de 9 elementos distribuídos por 3 equipas. As 3 equipas só para seguir o alvo. Depois temos o apoio técnico, entre 2 a 4 pessoas, a coordenação, entre 1 a 2 pessoas. 12 pessoas, no mínimo. São 12 pessoas que não podem abrir a boca.
Extrapola para uma operação false flag com o objectivo de realizar um 11 de Setembro. Mesmo compartimentalizando toda a intel, é impossível controlar toda esta gente.
[member=12740]FMendes Mas é só a minha opinião. Não estive lá, não sei o que se passou. Apenas posso pegar nos dados que tenho, que me chegam de fontes abertas, e tirar as minhas conclusões. E sim, posso estar errado.
Epa, vai cair em Porto Rico? Pena não vir cair em Alvalade. Podia ser que a estrutura do Benfica o desviasse e o fizesse cair na Luz de forma a ser mais uma derrota do BdC perante o Orelhas.
[member=121]Paracelsus Igualmente bizarro é a nova corrente apocalíptica na boa tradição da escatologia cristã. Vemos o mesmo no Daesh: uma interpretação apocalíptica do Islão. No Brasil o mesmo: o julgamento final, a segunda vinda de Jesus, a destruição da Terra, etc.
O planeta será atingido por um asteróide, mais cedo ou mais tarde. Não é fácil descobrir a trajectória de um objecto ou mapear todo o “céu” próximo da terra, mas não há até ao momento nenhuma indicação de nenhum em rota à terra.
“Pior que um asteróide”, fala-se de um planeta que estará a aproximar-se da terra ofuscado pelo Sol: Nibiru.
Para teorias da conspiração procurem pelo Ano Shemitah e Luas Vermelhas. O sonho de Nebuchadnezzar. O livro de Epoch. Os Anunnaki.
Ou então acompanhem a rádio http://darkmatterdigitalnetwork.com/ onde há vários programas sobre arqueologia antiga ou esquecida pelo mainstream. Piramides da bósnia (e no resto do mundo), Gobekli tepe, Geometria Sacrada, Hollow Earth, Nephilim, etc.
David Icke e Adam Jones são dos mais conhecidos, mas há outros talvez mais interessantes como Nassim Haramein sobre Física Quântica, Harald Kautz, Jim Marrs (escreveu o livro que deu o filme JFK), e muitos outros.
Para percebermos o presente e vislumbrar o futuro é preciso conhecer e descobrir o passado. Nem sempre a verdade descrita pelos vencedores existe realmente.
