Em parte, foi comido de cebolada. Foi à Alemanha nos anos 30 e ficou espantado com o renascimento da Luftwaffe e com o modelo governativo do País.
Passaram-lhe o devido sabão por lá para o Lindbergh ser uma voz positiva de propaganda para o exterior, a AFC era composta por empresários que lucraram e bem com a guerra, primeiro alinhados com a política de neutralidade do Franklin Moinho Verm (era pencudo)…, e quando estalou o verniz da guerra limparam as mãos sobre as antigas relações que haviam tido.
À altura da visita do Lindbergh ao Reich, o tal boicote pencudo aos produtos Alemães já estava em vigor graças ao lobby dos queques Americanos, e estes até já lhes tinham declarado guerra, a famosa parangona jornalístico-pencuda onde Judá declara guerra à Alemanha.
Em 2012, Philippe Loret, um dos filhos de Jean-Marie Loret, reiterou a tese de que seria descendente de Hitler.
De acordo com o seu relato, foi informado pelo seu pai, Jean-Marie Loret, durante um jantar familiar nos anos 1980, de que ele e os seus irmãos eram netos do dirigente nazi.
Adolf Hitler, Jean-Marie Loret e Philippe Loret. Pai, filho e neto?
Philippe Loret afirmou igualmente que dispunha de mais provas sobre a veracidade dessa alegação, nomeadamente as informações divulgadas pelo cidadão britânico Alan Wilkes, cujo pai combateu na 2.ª Guerra Mundial e participou no desembarque da Normandia.
Segundo Alan Wilkes, o seu pai Leonard Wilkes escreveu num diário, com data de 30 de Setembro de 1944, a seguinte informação: “Hoje foi um dia interessante. Visitámos a casa onde Hitler esteve como cabo na última guerra e vi a mulher que teve um filho dele. Ela contou-nos que o filho estava a combater no exército francês contra os alemães."
A ser verdade, este relato corroboraria a versão do pai de Philippe Loret, que morreu em 1985, segundo a qual a sua mãe Charlotte Lobjoie tivera no verão de 1917 um breve romance com o cabo Adolf Hitler que, ao serviço do exército alemão, combatia na Frente Ocidental.
Existem também relatos de que Hitler terá tido um filho de Unity Mitford, uma aristocrata fascista britânica (cf. Teorias da Conspiração... Ou não! - #3191 por Leonino) que sentia por ele uma enorme admiração e o visitou em diversas ocasiões entre 1935 e 1939.
Após a tentativa de suicídio e o seu regresso ao Reino Unido, em Janeiro de 1940, Unity Mitford passou algum tempo em Hill View Cottage, uma maternidade privada em Oxfordshire, onde supostamente terá dado à luz uma criança do sexo masculino, que foi posteriormente entregue para adoção e cuja identidade foi rodeada do maior secretismo.
Podes ver o mini-filme (7 minutos) que recuperou essas imagens e também “originou” esse documentário aqui:
Também me chocou.
Isto é das partes mais negras do movimento “isolacionista” nos Estados Unidos.
Aliás, os movimentos mais radicais que vais vendo nos Estados Unidos neste momento são a continuação deste movimento.
In the 1950s, German-turned-American scientist Wernher von Braun (yes, the Nazis’ leading rocket man), wrote a science fiction novel called The Mars Project. It takes place in then-distant 1980 and features human colonists on Mars whose leader uses the title “Elon.”
Musk himself responded to the tweet suspiciously, tweeting back, “Are we sure this is real?”
(No livro, Elon é uma posição (cargo), e não um nome.)
(Uma das avós também tem Elon como terceiro nome, e é mais velha que este livro. Portanto, o nome não vem da novela, mas sim da avó)
(Já o avô:)
Musk, meanwhile, told podcast host Joe Rogan: “I mean, it’s just X, the letter X. And then, the Æ is, like, pronounced ‘Ash’… and then, A-12, A-12 is my contribution,” he said.