Estão a chegar os 60 anos da morte de JFK, há dias o National Geographic deu um documentário de 3 episódios sobre este assunto, depois vi este no YouTube
Enfim, uma história oficial terrivelmente mal contada…
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“wenn die menschen lernen, die sprache der symbolik zu lesen, wird ein groBer schleier von den augen der menschen fallen” (m.p. hall) (??)
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Tal como em vida, a morte de Hitler teve contornos dramáticos que muito contribuíram para o nascimento de um poderoso mito, alimentado por sucessivas dúvidas, rumores e mistérios.
Ainda fumegavam as ruínas do III Reich e já circulavam inúmeras versões sobre o destino do Führer. Com maior ou menor convicção, afirmava-se que não se teria suicidado no bunker em Berlim, a 30 de abril de 1945, tendo conseguido escapar para um refúgio seguro localizado algures nos mais diversos recantos do globo: Japão, Tibete, Antártida, Colômbia, Argentina…
Apesar das evidências acumuladas em sentido contrário, até hoje persistem teorias de que o seu suicídio não ocorrera ou de que teria sido substituído por um sósia no ato de pôr fim à vida.
Essas versões alternativas encontraram uma aparente confirmação em 2017, quando foi desclassificado um documento da CIA, datado de 3 de outubro de 1955 (consultar ficheiros em anexo).
De acordo com o documento, um informador da CIA na Colômbia, com o nome de código “CIMELODY-3”, teria recebido, através de um amigo de confiança, revelações espantosas sobre o paradeiro do ditador alemão. Essas revelações teriam sido transmitidas por Philippe Citroen, um antigo membro da Legião Valónia das Waffen-SS belgas, com a patente de SS-Rottenführer (sem relação de parentesco com a família Citroën da indústria automóvel).
Philippe Citroen teria declarado que Hitler ainda estava vivo e que “deixou a Colômbia e foi para a Argentina por volta de janeiro de 1955”. Anexada ao documento encontrava-se uma suposta fotografia de Philippe Citroen com a pessoa que ele afirmava ser Hitler; no verso da foto estava escrito "Adolf Schüttelmayor, Tunja, Colômbia, 1954”.
Alegada fotografia do SS-Rottenführer Philippe Citroen acompanhado de Hitler, que usaria o nome de “Adolf Schüttelmayor”
O documento afirma ainda que nem o contacto que relatou as suas conversas com Citroen, nem a estação da CIA estavam “em condições de dar uma avaliação sustentada da informação”. Os responsáveis da CIA concluíram que “teriam de ser realizados enormes esforços com poucas garantias de se chegar a algo de concreto”, e a investigação foi assim arquivada.
Hitler Redivivus?
Phillip Citroen 1.pdf (503.3 KB)
Phillip Citroen 2.pdf (218.5 KB)
Enquanto instituição integrada na Ordem Negra das SS, a Ahnenerbe estudou, de forma sistemática e persistente, as raízes místicas da espiritualidade nórdica.
Dr. Bruno Schweizer
Nesse contexto, em 1938, o Dr. Bruno Schweizer organizou uma expedição à Islândia, com o objetivo de descobrir santuários dedicados aos deuses nórdicos Odin e Thor.
“Odin, o Sábio” de Anne-Sophie Cournoyer
“Thor Combate os Gigantes” de Mårten Eskil Winge
Durante a expedição, Schweizer enviou correspondência ao Reichsführer-SS Heinrich Himmler afirmando que o povo islandês havia abandonado os ofícios tradicionais, como o forjamento, a escultura em madeira, a fiação ou a tecelagem; e que também se tinha esquecido dos seus mitos e lendas tradicionais, perdendo assim a crença na “natureza transcendente”.
A expedição foi um insucesso, devido à ausência de cooperação por parte das autoridades islandesas.
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Fiel ao seu credo, a Ordem Negra das SS promoveu, nas mais diversas circunstâncias e latitudes geográficas, cerimónias de puro revivalismo neopagão.
O SS-Sturmbannführer Edmund Freiherr von Thermann
Por exemplo, na Argentina, o SS-Sturmbannführer Edmund Freiherr von Thermann, na qualidade de embaixador alemão nesse país, participou, a 21 de dezembro de 1933, no ritual do Sonnenwendfeier na cidade de Vicente Lopez (situada nos arredores de Buenos Aires), uma festa neopagã em que os nazis argentinos de origem germânica celebraram o solstício de Verão.
Celebração do Solstício de Verão pelas SA de Potsdam, na noite de 22 de junho de 1936. Contrastando com o perfil esotérico e elitista da Ordem Negra das SS, as SA (Sturmabteilung) eram uma organização paramilitar de carácter exotérico e de massas. No entanto, isso não invalidou a sua participação ativa na ritualística neopagã.
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O credo neopagão da Ordem Negra das SS tinha múltiplas expressões, conjugando liturgias de celebração do Ciclo Natural da Vida e da sua relação intemporal com o Cosmos com a reviviscência da Tradição Primordial, na qual se destacaram o misticismo rúnico e o culto do Irminsul, a Árvore da Vida.
Aula de simbologia rúnica dada numa Academia das SS.
Túmulos de combatentes das Waffen-SS com a Algiz invertida, a Runa da Morte (Kharkiv, 1943).
As SS celebram o Sonnenwendfeier, o Solstício de Inverno em Berlim (1936).
Celebração do Sonnenwendfeier, o Solstício de Verão de 1937, patrocinada pela SS, no Estádio Olímpico de Berlim.
Em 1934, membros das SS com tochas formaram uma enorme suástica de fogo nas encostas do Osterberg, na Baviera, enquanto rodas incendiadas desciam a colina.
O Anel de Aniversário - o Geburtstagsring - completado com 14 velas; observe os símbolos rúnicos esculpidos no círculo de madeira; em ambos os lados do Anel de Aniversário estão o castiçal de barro de Yule e o Livro da Família.
Ritos fúnebres de um oficial das Waffen-SS (1944).
No centro do móvel, decorado com runas, está o castiçal de barro de Yule e numa das extremidades o Livro da Família.
A Árvore Sagrada.
Um cartão de felicitações do Yule impresso em 1945, em nome do Reichsführer-SS Heirich Himmler, apresentando um castiçal de barro.
Cerimónia militar da legião norueguesa das Waffen-SS (a Norske Legion) no quartel de Trondheim (1942). É visível o símbolo místico do Irminsul.
O Schwert-Schwur ou Juramento da Espada tem a sua origem na cultura germânica pré-cristã. Foi uma antiga cerimónia em homenagem aos deuses em que a irmandade dos guerreiros jurava lealdade à comunidade. Todas as tribos germânicas observaram este juramento sagrado e uniram-se nele. O gesto da mão com dois dedos levantados terá a sua origem na “mão abençoadora” do deus Sabazius ou do Zeus frígio (século VI a.C.) ou talvez num antigo mudra védico. Posteriormente, foi adotado pela Igreja Católica.
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A Lança do Destino, também conhecida como Lança Sagrada ou Lança de Longino é uma das mais famosas relíquias sagradas de todos os tempos. Segundo a tradição da Igreja Católica, seria a arma utilizada pelo centurião romano chamado Caio Longinus para perfurar o dorso de Jesus Cristo durante a crucifixão.
Representação do episódio do Centurião Longino.
A Lança Sagrada exibida no Tesouro Imperial no Palácio de Hofburg, em Viena (Áustria). Existem outras versões desta relíquia na Basílica de São Pedro, em Roma, e em Vagharshapat, na Arménia.
Ao longo dos séculos, foi considerado um fabuloso objeto de poder com dons sobrenaturais, exercendo um enorme fascínio junto de figuras históricas tão importantes como os imperadores Constantino, Carlos Magno, Frederico Barba Ruiva, Napoleão Bonaparte e…Adolf Hitler.
Segundo alguns relatos, em setembro de 1912, o jovem Hitler visitou o Palácio de Hofburg, em Viena, onde a Lança estava exposta juntamente com outras preciosidades do Tesouro Imperial da dinastia dos Habsburgos, e ficou igualmente seduzido pela sua transcendência mística.
Alegadamente, Hitler passou longas horas a contemplar a Lança do Destino.
Quando se deu a anexação da Áustria (1938), Hitler ordenou à Ordem Negra das SS uma missão especial: o transporte da Lança do Destino – e do restante Tesouro Imperial – para a capital espiritual do III Reich: a cidade de Nuremberga. A operação foi coordenada pelo SS-Obergruppenführer Arthur Seyss-Inquart, que desempenhava o cargo de governador da Áustria.
O SS-Obergruppenführer Arthur Seyss-Inquart
O SS-Obergruppenführer Arthur Seyss-Inquart a discursar na cerimónia de entrega da Lança do Destino e do restante Tesouro Imperial às autoridades da cidade de Nuremberga, em 1938.
Guarda de Honra das SS ao Tesouro Imperial em Nuremberga (1938).
É só uma de entre as muitas teorias de conspiração sobre o assassinato de JFK.
Por exemplo, há também teorias sobre o seu homicídio, envolvendo entidades tão diversas como a CIA, o complexo militar-industrial, a Mafia, Fidel Castro, os exilados cubanos, Lyndon Johnson, George H. W. Bush, o FBI, os Serviços Secretos dos Estados Unidos, a John Birch Society, texanos ricos de extrema direita, o KGB, Aristóteles Onassis, o governo do Vietname do Sul ou os traficantes de droga franceses (a Máfia de Marselha)…
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É sem dúvida a mais polivalente teoria da conspiração de todos os tempos.
As que têm mais subscritores são as que acusam a CIA, a Máfia ou o então vice Lyndon B. Johnson.
A que incrimina Israel é periférica, está no lote que inclui traficantes de droga franco-italianos, os principais bancos e a Reserva Federal, o FBI, Salazar e a PIDE, e até a Coca-Cola (eh eh eh, aparentemente, oswald assassinou o POTUS por o seu vício de coca-cola lhe ter escangalhado as faculdades mentais), o KKK. A seguir às que mencionei como mais apoiadas, estão os cubanos (fidel ou os exilados), os fabricantes de armas, o secret service (por cumplicidade, inacção/incompetência ou acidente), e os “comunas”.
Depois há as que cruzam suspeitos: maluco (oswald ou desconhecido) equipado e pago pela máfia, dotado de infos pelo kgb, cerebralmente lavado pela CIA, que estava numa relação sexual secreta com uma gaja que, além de prostituta, também trabalhava num projecto de armas biológicas que tinha como alvo Fidel Castro…
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E como não podia deixar de ser, os Aliens também estarão implicados na sua morte… 
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Why not? Eles construíram as pirâmides e tudo o resto que maravilha o ser humano (o qual ele criou num laboratório espacial), determinaram o fim das maiores guerras, influenciaram os mais influentes episódios da história da humanidade, inventaram todas as armas…
Eles são Zeus, Deus, os anjos, Alá, Buda.
Assassinaram jfk porque ele estava a preparar-se para mostrar ao público a nave espacial que caiu em Roswell.
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Essa já conhecia , que ele queria revelar o que os americanos sabiam do assunto e por isso foi morto.
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John David Podesta Jr. (born January 8, 1949) is an American political consultant who has served as senior advisor to the president for clean energy innovation and implementation since September 2022. Podesta previously served as White House chief of staff to President Bill Clinton from 1998 to 2001 and counselor to President Barack Obama from 2014 to 2015. Before that, he served in the Clinton administration as White House staff secretary from 1993 to 1995 and White House deputy chief of staff for operations from 1997 to 1998.
