De acordo com alguns investigadores, a Ordem Negra das SS terá desenvolvido um dos mais assombrosos projetos tecnológicos de todos os tempos: a construção de diversos aparelhos aeroespaciais, na sua maioria de formato discoidal, com múltiplas designações: Rundflugzeug, Feuerball, Hauneburg-Gerät, V7, Kugelblitz, Andromeda-Gerät, Flugkreisel, Kugelwaffe, Jenseitsflugmaschine ou Reichsflugscheibe.
Alegado filme de um Haunebu a realizar um voo experimental.
Ainda com base nesses relatos, essa prodigiosa tecnologia resultou da poderosa sinergia estabelecida entre Ciência e Ocultismo, conjugando o conhecimento científico de vanguarda de vários investigadores de renome (Winfred Schumann, Viktor Schauberger, Rudolf Schriever, Klaus Habermol, Richard Miethe, Karl Schapeller e Georg Otto Erb) com a sabedoria arcana e mística dos ocultistas da Vril -Gesellschaft (Sociedade Vril), na qual se destacou a carismática médium Maria Orsic.
Segundo alguns investigadores, esta será a única foto fidedigna das misteriosas Vrilerinnen: Maria Orsic (1), Sigrun (2), Traute (3) e Gudrun (4)
Em 1944, no âmbito do SS-Entwicklungsstelle-IV (SS E-IV), um programa ultra-secreto da Ordem Negra das SS, o SS-Gruppenführer Hans Kammler assumiu o controlo do desenvolvimento de todas as armas secretas, incluindo aparelhos de tecnologia anti-gravitacional. Nesse contexto, foram criados centros de pesquisa em diversos locais do território alemão e do seu império, envolvendo múltiplas equipas de investigadores e a parceria de empresas como a BMW, a Dornier Flugzeugwerke, a Siemens, a Arado Flugzeugwerke e a Skoda.
O SS-Gruppenführer Hans Kammler
Inicialmente, foi implementado o fabuloso projeto Feuerball (“Bola de Fogo”), um extraordinário sistema de armas eletrostáticas projetado para interferir nos radares dos Aliados e nos comandos dos seus bombardeiros, a quem os norte-americanos deram o assustador nome de foo fighter. No entanto, os custos de produção e graves problemas técnicos levaram ao abandono deste projeto em fevereiro de 1945.
Um misterioso foo fighter observado por um piloto de um bombardeiro da USAF nos céus da Alemanha em 19 de novembro de 1944
Em agosto de 1944, com o apoio da empresa BMW, a equipa de Kammler iniciou um formidável projeto paralelo chamado Flügelrad (Roda Voadora), com o objetivo de aumentar o tamanho de um disco eletrostático para acomodar um piloto e armamento mais convencional. O Dr. Richard Miethe construiu um BMW Flügelrad, nos arredores de Breslau, que nunca chegou a voar, tendo os Soviéticos capturado as suas instalações em março de 1945.
O Dr. Richard Miethe
Alegada reconstituição do formidável BMW Flügelrad
Entretanto, noutros centros de investigação, desenvolviam-se projetos paralelos:
- Nas instalações da Skoda em Praga, o Dr. Rudolf Schriever e o Dr. Klaus Habermohl já haviam completado um projeto de um modelo alternativo e mais aperfeiçoado do Flügelrad.
O Dr. Rudolf Schriever
O Dr. Klaus Habermohl
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Em Munique, a Siemens desenvolveu, através de pesquisa alquímica, o Luftschwamm, uma liga leve e forte semelhante ao bronze que conduzia a energia Vril.
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Por sua vez, em Viena, o Dr. Viktor Schauberger encontrava-se trabalhar num protótipo mais robusto da sua poderosa turbina de implosão Repulsine.
O Dr. Viktor Schauberger
- Em Bornholm, no Báltico, o Dr. Karl Schappeller estudou a energia Vril sob o pretexto da pesquisa nuclear.
O Dr. Karl Schappeller
Por fim, a médium Maria Orsic, canalizou para o Dr. Winfred Schumann, professor da Universidade Técnica de Munique, informação esotérica proveniente de duas fontes arcanas:
- Uma versão agarthiana do Vaimānika Shāstra, um antiquíssimo texto escrito em sânscrito sobre o misterioso Vimana, a lendária aeronave da mitologia védica.
Reconstituição de um Vimana
- Os textos psicográficos transmitidos pelos Sumi, seres humanóides alienígenas da estrela de Aldebarã (situada na longínqua constelação de Taurus), que tinham colonizado a Terra há cerca de 500 milhões de anos na região mesopotâmica da Suméria, sobrevivido ao Grande Dilúvio e que seriam os antepassados da raça ariana. Esses textos explicavam como construir uma nave espacial movida por um motor de implosão, capaz de vencer a força de gravidade e de atingir velocidades incríveis.
Reconstituição da presença alienígena na antiga Suméria
O Dr. Winfred Schumann
Em outubro de 1944, o Eng.º Georg Otto Erb combinou todas essas linhas de pesquisa em dois grandiosos projetos de aeronaves futuristas de formato discoidal, das classes Haunebu e Vril, sendo projetados diversos modelos construídos com Luftschwamm, dotados de robustos motores Repulsine e movidos pela assombrosa energia Vril.
O Eng.º Georg Otto Erb
Alegadas imagens de modelos da classe Haunebu
Alegadas fotos de um dos modelos da classe Vril: o poderoso Vril 8 “Odin”, em março de 1945
Em janeiro de 1945, Kammler encarregou o Eng.º Georg Otto Erb e os Drs. Klaus Habermol e Richard Miethe de projetarem e construirem uma nave pesada e de longo alcance. Com o nome de código Dora, usava o mesmo combustível do sistema de controlo do fabuloso Die Glocke (“O Sino”): o Xerum 525, um composto de mercúrio violeta brilhante semelhante ao mercúrio vermelho.
Esta foto recentemente descoberta mostra supostamente uma frota de discos voadores alemães numa operação de fuga de uma base aérea da Silésia, em abril de 1945. Uma aeronave Dora estará visível do lado direito.
Nos últimos meses do III Reich, teria sido igualmente projetada a prodigiosa nave-mãe Andromeda-Gerät, com capacidade para viajar no Espaço e de transportar uma imponente frota de discos voadores. Segundo algumas teses mais ousadas, muito antes dos EUA e da URSS, a Alemanha nazi teria realizado o impensável: viajar até à Lua e inclusivamente até Marte…
Alegados planos da colossal nave-mãe Andromeda-Gerät
Ainda de acordo com esses relatos, após o final da guerra, milhares de nazis terão encontrado refúgio na Nova Suábia, um território situado no longínquo e gélido continente da Antártida, onde existiriam poderosas bases de submarinos ultramodernos e de discos voadores de última geração.
Reconstituições do alegado reduto nazi na Antártida
Alegadamente, a Operação Highjump (1946-1947), comandada pelo Contra-Almirante Richard E. Byrd da Marinha dos EUA, tinha como verdadeiro objetivo atacar o bastião nazi na Antártida A força aeronaval de Byrd era composta por 13 navios, incluindo o navio de comando anfíbio USS Mount Olympus, os contratorpedeiros USS Brownson e USS Henderson, o submarino USS Sennet e o porta-aviões USS Philippine Sea, assim como várias esquadrilhas de aviões de combate.
O Contra-Almirante Richard E. Byrd
No início de 1947, terá supostamente ocorrido nos confins do Pólo Sul a derradeira batalha entre os EUA e os Nazis…dezoito meses depois do fim oficial da guerra na Europa.
Em 6 de fevereiro de 1947, uma frota de discos voadores das classes Haunebu e Flügelrad atacou a frota norte-americana, Depois de abaterem sete caças Grumman F8F Bearcat e quatro B-41 Liberator, causaram danos ao USS Mount Olympus, bem como aos navios de carga USS Yancey e USS Merrick.
Reconstituição da batalha alegadamente ocorrida na Antártida em fevereiro de 1947.
Tendo perdido o domínio aéreo, o Contra-Almirante Byrd foi forçado a ordenar a retirada da força aeronaval norte-americana para evitar uma derrota ainda mais humilhante. Em 23 de fevereiro de 1947, o navio quebra-gelos USS Burton Island evacuou apressadamente todo o pessoal militar da base Little America.
O “início precoce do Inverno” foi a explicação oficial para o fim súbito da Operação Highjump. Posteriormente, Byrd declarou em tom alarmista que “os Estados Unidos deveriam adotar medidas de proteção contra a possibilidade de uma invasão do país por aviões hostis vindos das regiões polares.…A cruel realidade é que, no caso de uma nova guerra, os Estados Unidos poderão ser atacados por aeronaves que sobrevoem um ou ambos os pólos.” E concluiu dizendo “Devo alertar os meus compatriotas que acabou o tempo em que podíamos refugiar-nos no nosso isolamento e confiar na certeza de que as distâncias, os oceanos e os pólos eram uma garantia de segurança”.
Quatro meses depois, a 24 de junho de 1947, Kenneth Arnold revelou ter avistado estranhos objetos voadores no Monte Rainier (Estado de Washington) e, em 8 de julho, o porta-voz da Base Aérea de Roswell (Estado do Novo México) anunciou a recolha dos destroços de um disco voador.
Kenneth Arnold
Capa do Roswell Daily Record, anunciando a “captura” de um “disco voador”
Coincidências?