Tópico dos Carros

Curiosamente, nos comerciais, onde sempre granjearam uma reputação impecável, os motores usados são…Stellantis (PSA, vá).

E deixaram de usar motores BMW diesel, 1,5 litros com 3 cilindros nas suas viaturas, não por serem maus, mas por quererem acabar com o diesel na sua produção.

:sunglasses::sunglasses::sunglasses:

essa agora…
tivemos um Fiat 500 1.3 multijet, aqui em casa, que foi vendido com quase 300.000km. sem o mais pequeno stress. maquinão do catano!!!
agora temos um 500X a gasolina e, até ver, same shit. impecável!
convém evitar generalizações. cada caso é um caso. e também passa muito pelas mãos e cuidados que tens com o carro.

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Também temos um Fiat Punto (2000) que nunca mais morre (200000 km), mas já foi imensas vezes à oficina: alternador, embraiagem, junta da cabeça do motor, elevador do vidro, motor da direcção assistida, espelhos interiores e cabo do travão de mão para além de pneus, pastilhas, discos, baterias, amortecedores e lâmpadas.

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o meu 500 só teve manutenções habituais. nunca teve o mais pequeno stress. nada.
cada caso é um caso, mas, pelo que tenho conhecimento, estes 500 multijet saíram fantásticos.

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O meu antigo 206 que agora esta com a minha irma ja leva 350 mil kms e tirando o problema do eixo traseiro, so tem levado a manutencao regular.

não tenho a certeza se desse ano já eram os motores de 150 CV, se já forem esses é máquina para fazer km em cima de km, dá um enorme prazer ao conduzir.
Vendi o meu (de 2005) tinha ele já 10 anos e 350.000km e nem a mínima folga havia.
Verifica onde o proprietário faz a manutenção e junto da Mercedes eles conseguem um histórico do carro.

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Apesar de ser um carro antigo, é um carro bonito e o selo não deve ser caro.
Num stand aqui perto o meu pai viu um, mas o gajo pediu 6500€, não será um pouco puxado para os anos que já tem ?

No final deste ano vou ter de entregar o Ateca e ando mesmo as aranhas… não sei o que hei de comprar (?) :face_with_diagonal_mouth:

  • gasolina ou híbrido? Elétrico está fora de questão.

  • Gosto muito dos diesel, mas neste momento parece-me um bocado arriscado e ainda por cima o combustível está mais caro.

  • a última dúvida é que modelo escolher? Gosto de carros com interior espaçoso. :thinking:

Não te sei responder.
O meu era um evolution e vendi por €12.500 (em 2015).

Se o Musk manda o Tesla novo a 23.000 era menino para pensar no assunto. Tinha era de ver bem a cena das baterias.

Os motores Renault são bastante fiáveis.

Ambas as mecânicas são fiáveis e duradouras. Não deixa de ser Mercedes por ter o bloco Renault. Os motores Mercedes serão sempre mais disponíveis nos A’s porque são motorizações mais altas simplesmente.

Não percebo bem esse argumento de Mercedes com motor Renault não. Na minha ótica não faz sentido.

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Tive um Alfa Romeo Giulia 2.2 pela empresa durante uns meses e só tenho coisas boas a dizer.

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Quantos kms fazes, diariamente? Dou-te o meu exemplo, comprei um híbrido PHEV porque faço cerca de 20kms (e já estou a calcular por cima). A autonomia homologada são 55 kms. Na prática, faço sempre 40kms (o máximo que fiz foram 70, no Verão). Com o actual depósito, que é de 40 litros, já tenho 950kms feitos e ainda tenho um terço de gasolina. No Verão passado, gastei 240€ em combustível. Na comparação com o carro a diesel da minha mulher, num Verão dos anteriores, em que fiz o mesmo número de kms, gastei 180€ (com o combustível mais barato do que estava no Verão passado).

Diferenças, o meu carro é maior e tem 225cv, contra os 100cv do da minha mulher.

Como comprei pela empresa, deduzo o IVA e pago tributação autónoma de 10%.

Outra alternativa, que também pode ser interessante, o novo Corolla com 140cv híbrido. Este, por não ser PHEV, não tem benefício fiscal. Mas fica bem abaixo dos 30k. Experimentei o anterior modelo, que tinha 122cv e não andava nada, mas era económico em circuito urbano (4,5-5). Este, segundo dizem, está muito melhor em termos de performance e gasta igual.

Passando para outro tema, o da fiabilidade, é interessante os conceitos que se criam.

Nunca tive problemas com carros meus. Pelo menos, problemas sérios. Não tive muito carros, é certo, e quase todos foram novos.

O meu primeiro carro foi um Fiesta 1.1 de 1990. Foi comprado novo para a minha mãe, mas ela nunca conduziu. Quando tirei a carta, em 96, o carro devia ter menos de 30.000kms. O stress que deu foi uma. panada que dei com ele (100 contos de arranjo). E a Ford era mal afamada, naquele tempo. O meu pai deu o carro, em 2010 ou 2011, com 88.000kms.

Depois, tive um 320d (que ainda tenho), de 2001. Tive um tubo roto e parti a polia da cambota, quando o carro já tinha uns 15 ou 16 anos. Um problema crónico, o sistema de escape. Já foi reparado umas 4 ou 5 vezes.

Skoda Octavia, de 2007, comprada em 2009 com 145.000kms (hoje tem perto de 400.000kms). Problemas foram uma fuga na bomba de alta pressão (que gerou outros problemas, por ter gasóleo por ali fora) e uma peça de plástico, por onde perdia água do sistema. Isto já a carrinha tinha também uns 8 ou 9 anos. Tentei convencer o meu pai a trocar a carrinha por um Corolla ou um Auris em segunda mão, mas ele diz-me que gosta do tractor (2.0TDI de 140cv).

O C3 Aircross da minha mulher, 1.6HDI de 99cv, de 2018, tem agora 55.600kms. Problemas…zero. Mudou pastilhas há duas semanas e discos (porque a minha mulher andou a travar sem pastilha umas 2 semanas). O ano passado mandei reprogramá-lo (ficou com 130cv e 315nm), mas como recebi o meu, logo de seguida, ainda hoje não tirei o devido proveito de tal alteração.

Há uns anos, trabalhei num sítio onde tinham Fiat com motores 1.9 JTD, na área comercial. Aguentaram tudo. Só um dos carros é que teve um problema num carreto da caixa de velocidades.

Aqui, onde estou, 2 Meganes iguais, uma levou uns 2 turbos e a outra nada, só o normal. Uma questão de condutor, eu diria, porque, actualmente, o mesmo tem uma 508 RXH e ele só vê problemas onde não há. Só teve um problema, na verdade, que foi o motor do farol esquerdo que avariou. Agora, teve outro problema, mas era apenas uma questão de reiniciar o carro. O carro andou até as baterias drenarem e não pegou mais. Ele dizia que eram as baterias e eu dizia que era só arranjar forma de reiniciar o sistema. Ele tirou a carrinha do mecânico dele e meteu-a na Peugeot. Fizeram uma revisão às correias, ligaram à máquina, reiniciaram o sistema et voilà, carrinha a trabalhar. 700€. Eu farto de lhe dizer para meter um FAP novo, mas o gajo, teimoso, mandou anular.

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Alguém me consegue dar feedback do Seat Altea XL? Tanto motor a gasolina como diesel? A partir de 2007 para a frente.
Obrigado desde já.

Eu actualmente faço cerca de 60/70 kms por dia.

Tens de fazer contas, mas pode compensar, dependendo do modelo (há modelos que fazem mais kms, alguns anda na casa dos 70, já) ou, mesmo que faças 20kms a gasolina, deve ser mais barato do que um diesel.

Eu, por mês, gasto cerca de 30€ de electricidade.

Sim. Principalmente se o carro tiver histórico conhecido ou se conheceres o proprietário.

Conheço quem tenha alguns “A” com motor Renault e os carros têm bastante rodagem sem chatices. De referir que tive um Peugeot com 300.000 quilómetros e em termos de motorização o carro estava óptimo. Tinha alguns ruídos parasitas. Mas isso também tinha o Polo da mesma altura.

Tenho um carro com motor alemão, com imensos defeitos ao nível da corrente, das velas, etc etc.

Essa frase feita de que “carros alemães” e que são bons e infalíveis é extremamente redutora.

Trabalhei na BMW há uns anos, e sei bem os problemas que também dao. É como tudo.

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Eu tenho um A4, 1.9 TDI de 2004. É um carro que vai do 8 ao 80. A construção dos interiores é fabulosa. O carro é super confortável. O carro tem 360.000 quilómetros, tem 19 anos e os interiores estão num óptimo estado. Em termos de motor, também está razoavelmente bom. Vai levando as reparações que precisa. No que diz respeito ao resto. É um “ai Jesus”. É um artista a fundir lâmpadas. Os braços da direcção… Têm de ser constantemente mudados. Problemas nos apoios do motor. Agora anda a mandar vibrações para dentro do habitáculo.

Estamos a falar de um carro que nas minhas mãos vai fazer as revisões constantemente a tempo e horas. Que nos últimos 2 anos fez uma média de 25.000 quilómetros por ano.

Não foi, de facto, a construção mais interessante que a Audi já teve. Caricatamente, há uns anos atrás andei algumas semanas com uma Passat que tinha também ela 360.000 quilómetros, com a mesma motorização (e caixa manual). O carro estava num estado imaculado. Não se ouvia um único ruído parasita. Estava com o interior e exterior imaculado. Era fazer a revisão normal, mudar pneus e pôr gasóleo.

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