Supertaça 2021 | Sporting CP 2-1 SC Braga [31/07 | 20h45]

Lindo!! Impossivel nao gostar deste grupo

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:laughing:

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Só para lembrar que a época 21/22
Ainda não tem 24 horas e Já fizemos melhor que os FDP dos rabolhos a epoca passada inteira:

Supertaça e entrada direta nas champions no pote 1

SL
Abraço!

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Nao consegui ver o jogo. Ha ai algum link para download ou vou ter de ficar de olho nos replays da sporttv/sportingtv?

O que interessa mesmo e vale muito mais do que os 6 deles: 1 campeonato.

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Gostei muito após aqueles primeiros 20/25m que entramos mal.

Trabalho desta equipa técnica cada vez está melhor, jogadores cada vez mais maduros, a evoluírem cada vez mais e temos momentos no jogo onde estamos a espalhar um chocolate que parece que até jogamos de olhos fechados.

Ansioso pelo início do campeonato, cada vez mais água na boca.

Já entenderam porque o RA mexeu pouco na pre época? A equipa com o Lyon e hoje mostrou uma condição física e um frescor físico impressionante.

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Ganhamos umas coisas esquecemo nos logo do “normal”…

O Coates e o Pote que façam muitas daquelas que não acabam os jogos.

Queria reforçar o potencial do GI, mas precisa de orientação, centralao em potencia.

Sou só eu, ou corremos o risco de estar a passar uma das melhores fases da nossa história, dos anos 80 pra frente, claro…

Foto José Lorvão

SUPERTAÇA É VERDE E BRANCA

Por Sporting CP
31 Jul, 2021

EQUIPA PRINCIPAL

Leões batem SC Braga e conquistam título pela nona vez

O Sporting Clube de Portugal é o vencedor da Supertaça Cândido de Oliveira 2021. Os Leões derrotaram, este sábado, o SC Braga por 2-1 no Estádio Municipal de Aveiro e, com golos de Jovane Cabral e Pedro Gonçalves, juntaram o troféu à Liga e à Taça da Liga conquistados na última temporada. É a nona Supertaça da história do Clube e a primeira desde 2015.

Em ambiente de grande festa, ou não fosse este o regresso dos Campeões Nacionais aos jogos com os Sportinguistas - que estavam em clara maioria - nas bancadas, Rúben Amorim apostou no mesmo onze inicial que, na semana passada, derrotou no Olympique Lyonnais no Troféu Cinco Violinos.

Depois de uns primeiros minutos de estudo dos dois lados, com nenhuma das formações a assumir o controlo das incidências, Abel Ruiz foi o primeiro a tentar facturar, mas a bola saiu bastante ao lado da baliza de Adán. Do outro lado, Pedro Gonçalves rematou para defesa de Matheus e o jogo começou, aos poucos, a ganhar vida.

O SC Braga cresceu ao dificultar a vida à construção verde e branca e conseguiu mesmo chegar ao 0-1 à passagem dos 20 minutos por intermédio de Fransérgio. O golo sofrido, contudo, não deixou marca nos Leões, que foram de imediato à procura do empate.

Conseguiram-no menos de dez minutos depois, quando Nuno Mendes, com um passe perfeito, destruiu a defesa adversária e isolou Jovane Cabral. O (agora) camisola 10, na cara de Matheus, não perdoou. 1-1 e tudo de volta à estaca zero.

O Sporting CP passou a ser a equipa melhor a partir desse momento, dominando e criando situações de perigo perante uns minhotos em dificuldades. Exemplo disso foi a magnífica jogada aos 33 minutos, que terminou com um belo cruzamento de Nuno Mendes para Pedro Gonçalves atirar e Matheus defender.

O guarda-redes do SC Braga nada conseguiu fazer, ainda assim, mais perto do intervalo, quando o Sporting CP consumou a reviravolta e fez o 2-1. João Palhinha recuperou a bola, Matheus Nunes serviu Pedro Gonçalves na direita e o melhor marcador da Liga em 2020/2021 levantou o Estádio Municipal de Aveiro com uma trivela que só parou no fundo das redes. Um verdadeiro golaço que fechou da melhor forma a primeira parte para o emblema de Alvalade.

O Sporting CP quis manter a toada do desafio e continuou melhor para a segunda parte. Os jogadores de Rúben Amorim estavam bastante confortáveis em campo e não só não permitiam que o SC Braga criasse perigo como também incomodavam - e de que maneira - Matheus. O guardião teve trabalho aos 52 e 54 minutos, ao defender os remates de Pedro Gonçalves e Matheus Nunes, respectivamente, e pouco depois foi a vez de apanhar um susto quando um livre de Nuno Mendes foi contra as malhas laterais.

O futebol praticado pelos de verde e branco era muito bom, dominador e confiante, sendo que o Sporting CP estava bem mais perto de marcar o terceiro do que de sofrer o tento do empate. No entanto, o tempo foi passando e nenhuma das duas opções aconteceu, pelo que Rúben Amorim mexeu pela primeira vez a 20 minutos do fim, quando colocou Tiago Tomás no lugar de Paulinho.

Do lado do SC Braga, destaque para uma tímida tentativa de Abel Ruiz, que rematou sem qualquer direcção e sem perigo para Adán. Aos 74 minutos, Jovane Cabral respondeu com uma oportunidade, essa sim, digna de registo, mas a bola saiu pouco ao lado.

Já depois das entradas de Nuno Santos e Matheus Reis (saíram Jovane Cabral e Zouhair Feddal), o Sporting CP voltou a ter uma grande chance para o 3-1, mas Pedro Gonçalves, com Matheus fora da baliza minhota, falhou o alvo. O camisola 28 saiu logo a seguir, dando lugar a Bruno Tabata.

Até ao final, o SC Braga tentou, mas nunca foi capaz de criar perigo na área do Sporting CP. Mesmo com toda a pressão adversária, os Campeões Nacionais, embalados pela maioria dos quase 8000 adeptos em Aveiro, aguentaram a vantagem com grande categoria e chegaram a procurar o 3-1, quando Bruno Tabata rematou de longe para defesa de Matheus.

Finalmente, após mais de sete longos minutos de tempo adicional, João Pinheiro fez soar o apito final e o Sporting CP conquistou a nona Supertaça da sua história, provocando grande festa no estádio, com equipa e adeptos em sintonia. Os Leões celebraram e era impossível pedir melhor maneira de começar 2021/2022.

Sporting CP: Antonio Adán [GR], Gonçalo Inácio, Sebastián Coates [C], Zouhair Feddal (Matheus Reis, 80’), Ricardo Esgaio, João Palhinha, Matheus Nunes, Nuno Mendes, Pedro Gonçalves, Jovane Cabral (Nuno Santos, 80’) e Paulinho (Tiago Tomás, 69’).

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Excelente forma de começar a época! Parabéns a todos os leões e leoas!

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QUERES SER CAMPEÃO?

QUERES GANHAR A SUPER TAÇA ?

OLHA QUE É BOOOM! OLHA QUE É BOOOM!

:joy::rofl::joy::rofl::joy::rofl::joy::rofl::green_heart::green_heart::green_heart::green_heart::green_heart::green_heart::green_heart:

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Parabéns Campeões!!!:clap::clap:

Mais um caneco para o museu

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Braga: ‘Poteapé’ certificou estilo europeu

« Temos um Sporting que nunca se assume como favorito a nada mas que pelos vistos ganha (quase) tudo?

É verdade que nem envergando as faixas de campeão se viu Rúben Amorim dizer que era favorito para erguer a Supertaça, repartindo as responsabilidades. Todavia, em campo, onde conta, irrompeu um leão que parece capaz de atingir um tecto exibicional mais alto e claramente com individualidades que estão muito mais confiantes e maduras do que há um ano.

Pedro Gonçalves pode rebentar esta época com os números de 2020/21?

O pequeno Pote está um enorme finalizador. Nunca acreditei que tivesse minutos de relevo no Europeu, mas a experiência nunca lhe iria fazer mal. O tremendo tento que apontou, de trivela, é um aviso de que os 23 golos festejados na época passada podem ser uma fasquia curta para sua sede de crescimento.

Jovane já está a cumprir a promessa de afirmação?

Em 28 encontros no ano do título só foi titular em 9. Entretanto, deu uma entrevista a Record onde proclamou ser altura, aos 23 anos, de se assumir como craque e reclamar um lugar no onze. Amorim abriu-lhe as portas da Supertaça e correspondeu.

O Sp. Braga está a sofrer uma espécie de maldição de Rúben Amorim?

Após três duelos contra o seu antigo treinador, ficando a zeros, desta vez os arsenalistas até marcaram primeiro. Nem isso ajudou os minhotos a segurar as rédeas da partida.»

( Vitor Pinto , Subdirector de Record, Interrogatório, hoje às 05:29)

m triunfo justíssimo

«Um bom jogo de futebol e um vencedor inteiramente justo em Aveiro. A Supertaça fica bem entregue aos leões pelo que fizeram, os guerreiros foram dignos vencidos pelo que lutaram. O público já deu um ar de sua graça. O jogo é tão mais bonito com o colorido de quem o ama nas bancadas.

O Sporting entrou bem e teve em Matheus Nunes um bom sucessor para João Mário. Problema é que os leões ainda precisam de vender e o jovem médio é um dos que podem sair. Esse vai ser um dos maiores problemas do campeão esta época. A diferença de capacidade de investimento. Ficar só com Ugarte, Bragança, Palhinha e Tabata é um risco. Desportivo, diga-se, financeiramente entende-se…»

( Bernardo Ribeiro , director de Record, Saída de Campo, hoje às 03:52)

Bom dia, caros Foristas…

Ainda não vi um jogo
Nem os Cinco Violinos
Esperei pela Supertaça
Pra ver os nossos meninos

O Adan esteve seguro
O Inácio um pouco mal
O Feddal não deu barraca
Coates sempre imperial

Matheus Nunes com certeza
O Palhão é o pilar
Nuno Mendes é um craque
O Esgaio pode ir a andar

O Jovane é que os fodeu
E a trivela do Pote
A Paulinha é um desastre
Dar milhões por um barrote

Até o TT se esgana
E rende mais que o Paulinho
Não dá para o devolver
Àquele trolha cabrãozinho

Necessário um avançado
Um de créditos firmados
Com codícia de baliza
E poucos floreados

O fato do Caralhal
Cor de vinho de rabolho
Nem sequer chega a mosto
Foi tingido com o brolho

Trabalho infantil na bola
Um puto com 15 verões
Vai já para o carrossel
Dos facínoras lampiões

Este padreco Pinheiro
Clone de um Calabote
É da seita do panelas
Afanar é o seu mote

Espuma Salvador espuma
Sanguessuga do Fivelas
Esta já é a terceira
De muitas enrabadelas

Mais um troféu para os Leões
Com o típico sofrimento
O trolha hoje nem pia
Tal foi o encavamento

Porque é que é sempre à rasca
Nunca resolvemos cedo
Entrar com convicção
Os Leões não têm medo

Bolha 31/07/2021

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Estive muito tranquilo ao ver o jogo ontem.

Entramos mal mas tivemos uma grande reação ao golo sofrido, a partir daí foi tudo nosso.

Nota se que a equipa ainda não está a 100% fisicamente mas não duvido que vamos lutar por tudo até ao fim

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What a Wonderful World

O Campeão começou a época como terminou a anterior, a ganhar. Em Aveiro, com os adeptos de volta às bancadas, o Sporting até nem entrou bem na partida, mas assim que sofreu um golo pegou no jogo e não mais se viu o Braga em campo. Dois golos viraram o resultado e outros tantos ficaram por marcar, numa vitória sem mácula que fez muito boa gente engolir em seco

Andámos uma época inteira e mais algumas semanas a ouvir dizer que o Sporting foi campeão porque os adeptos estavam covidicamente impedidos de ir aos estádios, por isso este que vos escreve esta crónica tem a certeza que essa frase estava engatilhada para ser disparada se as coisas corressem mal na final da Supertaça. Também se voltaria a falar da estrelinha e iriam ser escritas e ditas muitas e muitas coisas sobre a ausência do foragido João Mário. E com tanto folclore preparado para se as coisas corressem mal para os Leões, até Carvalhal estreou um fatinho a la Miami Vice, obviamente sem a pinta de um sonny Crockett, mas suficientemente chamativo para vê-lo a encher o peito quando a sua equipa chegou à vantagem.

Estavam decorridos 20 minutos e no que se jogou até aí não havia propriamente uma equipa a conseguir superiorizar-se. O Sporting tentava ter mais bola, mas a pressão dos minhotos era forte e não hesitava em recorrer à falta para travar as saídas de bola que, assim, raramente chegava a Jovane ou a Pedro Gonçalves, além das dificuldades de Matheus Nunes em desatar o novelo do meio e fazer a ligação entre sectores. E com tudo tão embrulhado, Ricardo Horta viu bem o momento em que a defesa do Sporting abriu uma brecha e serviu a desmarcação de Fransérgio; o capitão bracarense recebeu ainda melhor e executou um remate seco que bateu no poste antes de entrar.

Seguiram-se três ou quatro minutos em que o Sporting pareceu acusar o golo, mas foi como se a equipa precisasse desse toque para acordar definitivamente. Palhinha, obviamente o primeiro a ver amarelo na partida, começou a engolir o meio campo, de onde surgiu um Matheus Nunes capaz de ganhar todas as divididas, de rodar e cavalgar por ali fora com a passada larga que o catacteriza. E com o miolo dominado, Nuno Mendes tomou conta do corredor esquerdo e antes de começar a ir por ali fora fez um passe sublime para a desmarcação de Jovane, que na cara do redes não falhou e fez o 1-1.

Logo a seguir, Nuno Mendes meteu o turbo, ganhou a linha de fundo e fez um cruzamento meio golo para o segundo porte, onde Pedro Gonçalves surgiu a emendar para… enorme defesa de Matheus! O jogo tinha virado completamente, com Paulinho a ser um pivot incansável sobre o qual girava o carrossel das movimentações de Jovane e de Pedro Gonçalves e com o Braga cada vez mais metido no seu meio campo e incapaz de esticar o jogo. Esgaio tinha metido Galeno no bolso e começava a surgir em apoio ofensivo, Coates, quase sem pré-época, crescia à medida que os minutos passavam e aplaudia a audácia polvilhada de classe do menino Inácio, que saía do meio de dois para ir por ali fora ajudar à festa (OlhaQuéBom).

Até que, a dois minutos do intervalo, Palhinha ganhou uma bola a meio campo, esta sobrou para Matheus Nunes que não demorou em colocá-la por alto em Peter Potter; o camisola 28 dominou, meteu a redonda no chão e sacou uma incrível trivelada que só parou quando beijou a rede. 2-1 num candidato a golo do ano.

Veio o intervalo, veio o segundo tempo e vieram 45 minutos totalmente dominados pelo Sporting. Diria mesmo, que o lance mais perigoso do Braga aconteceu minutinhos depois do arranque da segunda metade, quando Coates disse “querias…” a Ricardo Horta, depois de desviar um cruzamento de Sequeira. No restante… zero remates à baliza de Adan, ao contrário do que ia acontecendo do outro lado, nomeadamente quando o Sporting saía em jogadas tricot que de tão bonitas faziam lembrar as antigas verde e brancas nascidas das agulhas das avós. Pena que Peter Potter tenha esgotado a magia naquele golaço (compreende-se) e não tenha, por exemplo, feito o 3-1 depois de uma cueca a um defesa e já sem o redes na baliza (nem meteu no Nuno Santos, nem meteu na baliza). Nuno Mendes também tentou, de livre directo, Jovane deu pouca curva à bola quando quis metê-la no segundo pau.

João Pinheiro lá ia tentando arrastar a emoção até final dando, inclusivamente, uns fantásticos sete minutos de desconto e inventando umas faltas no meio campo leonino que permitissem aos bracarenses meter a bola na área, mas nessa altura já Palhinha se tinha dirigido aos adeptos leoninos pedindo-lhes que se fizessem ouvir cada vez mais na celebração de uma conquista que se espera que seja a primeira de muitas na época que agora começa e onde, pela amostra de ontem, vão ter que inventar um novo leque de justificações para explicar as vitórias desta equipa.

I see friends shaking hands, saying: How do you do?
They’re really saying: I love you!

(clica aqui para escutares)

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