Exacto
Daqui a uns anos vamos ver…
Desta árvore (Alcochete) só sai maçã podre.
Adam Ounas, empréstimo com opção de compra (mesmo sem valeria a pena)
Adorava esse miudo…mas é Marroquino!
Em frança estava bem, mas Italia é um campeonato péssimo para jogadores com a suas carateristicas.
Esse fazia estragos no tugão
Sim, Braga, Famalicão e Rio Ave têm (e utilizam, aqui está a diferença) um departamento de scouting quer para o as equipas profissionais quer para a formação, que no caso do Braga e Rio Ave operam a nível nacional. Ainda bem que o Miguel Ribeiro e o José Laranjeira não andam por estas bandas!
Mas, e não me leves a mal, tens algum raciocínio por trás ou é só teorias da conspiração baseadas em opiniões populistas? E com isto não digo que há clubes que operam com fundos, agentes e intermediários, ou mesmo que estes clubes já tenham trabalhado, mas daí a dizeres que o atual departamento de scouting destes clubes é a Gestifute? Por favor explica-me.
E se a memória não me falha, este ano no mercado de verão, atendendo às contratações dos clubes que mencionei apenas o Guga e o Diogo Gonçalves (ambos provenientes do Benfica), que foram para o Famalicão, são agenciados pela Gestifute.
Tragam o Nuno Santos, não engana! (Apesar de que me garantem que já assinou pelo Olympiakos)
O departamento de scouting desses clubes é maioritariamente composto por “refugo” nosso. O Famalicão é detido pelo acionista individual maioritário do Patético de Madrid e o Miguel Ribeiro é alguém que faz parte da estrutura da gestifute. Fez o mesmo trabalho no Rio Ave.
O departamento deles chega para as classificações que fazem. O nosso é “horrível”, mas chega para ficar sempre à frente deles.
Aonde o Sporting Clube de Portugal perdeu para os rivais, em termos de scouting regional, foi no futebol formação, por causa da brilhante ideia do GL de deixar de pagar a essa malta.
A maioria acabou por ser contratada pelo Benfica, algo que estava a ser revertido novamente.
O Joelson se jogasse no Guimarães era Deus, por exemplo. Acho que não dá sequer para comparar a dimensão nesse campo com esses clubes de meio de tabela.
Estou a gostar cada vez mais do Nuno Santos. O miúdo é muito bom jogador ! Pena é que ainda deve ter aquelas cláusulas manhosas dos lamps, senão, e dependendo do preço, não desgostava nada.
O Celta de Vigo comunicou que Lucas Olaza não ficará no clube após o fim do empréstimo. Pode ser uma boa alternativa em caso de saída do Acuña.
O meu raciocínio é baseado em teorias da conspiração baseadas em opiniões populistas. É por aí que gosto de me reger e, neste caso, apliquei, uma vez mais, essa minha forma de estar na vida e no futebol.
Os jogadores não precisam de ser agenciados pelo JM, nem pela Gestifute, para lhe pertencerem, uma vez que a entidade patronal e/ou agremiação, em si, é “detida” por esse mesmo senhor e respectivos colaboradores, amigos, parceiros, companheiros, compinchas e assim sucessivamente. Assim não é tão descarado…
Não obstante o sarcasmo do primeiro parágrafo, que espero que não leves a mal, respeito perfeitamente o que dizes e entendo a tua lógica, mas, infelizmente para o tugão, estes clubes onde parecem despontar estes jovens talentos que pululam nos campos deste viveiro de talentos que é a Liga NOS, são uma mera ilusão de um scouting independente e meritório (e sobretudo esses que referes). Estes clubes são, de facto, paragens de um carrossel que, muito sinceramente, com tudo o que se sabe, só não é vislumbrado por quem não quer.
O Ilori contraria a regra. Falhou num primeiro momento, é certo, mas regressou! E, ainda por cima, por amor.
Acaba por não ser refugo, sobretudo quando o teu chief scout é o Raul José e até à época passada foi o Manuel Fernandes. Tens o Laranjeira que mencionei acima, fez trabalhos muito bons em contexto de formação e profissional e hoje é o chief scout do Rio Ave. E com ele levou malta presa na hierarquia do Manuel Fernandes. Não sei até que ponto é que é refugo.
Em relação ao Miguel Ribeiro, e não sabendo da ligação à Gestifute (vou assumir que é verdade), acaba por ser estranho só trazer 2 jogadores agenciados (um deles por empréstimo), segundo o prisma das luvas. O que não retira mérito à estrutura. Penso que as funções que o Miguel tem no Famalicão são diferentes das que tinha no Rio Ave. Aliás bem sei que o clube trabalha com fundos, mas o departamento está bem montado e é bastante seletivo nos jogadores que contrata (e até agora não se deixaram enganar).
Em relação à questão da formação, tens toda a razão, a qualidade do departamento caiu, não só pelas políticas mas pela forma que está montado, privilegiando a quantidade. Em relação ao do Vitória, com o investimento realizado no departamento de scouting bem como na área da formação em geral, eu não ficaria surpreso se o Vitória não começar a ter mais expressão em dois indicadores: fases finais e aproveitamento para a primeira equipa. Tal como aconteceu com o Braga. Rio Ave e sobretudo Famalicão ainda têm muito para percorrer nesse aspeto.
Eu entendo essa questão e acho que tens razão quando falas em interesses de segundos (e até mesmo terceiros) no futebol português, principalmente à uns anos para cá. E a questão dos fundos ainda é um problema atual, completamente de acordo,.Penso que no entanto estes clubes que estão na vanguarda (Sporting, Porto, Benfica, Braga, Vitória) se têm afastado um pouco dessa tendência, pelo menos é a impressão que tenho (felizmente nunca trabalhei num departamento administrativo). Rio Ave e Famalicão, que como referi investiram forte no departamento (que são funcionais e estão bem montados) também me parecem estar a seguir, aquilo que é o caminho certo para uma liga competente e competitiva (departamentos competentes como scouting, análise e fisiologia são fulcrais no futebol moderno).
PS: Gostei da resposta e do primeiro parágrafo. Não querendo entrar em guerrilhas (todos temos mais que fazer) com nenhum user, acho importante estes debates sobre o clube e futebol em geral, mesmo que mais acesa, sem nunca ser “besunta” como se vê com bastantes users. SL.
Será que o Boca o vende na mesma pelos 5M de opção que o Celta tinha?
O termo refugo estava entre aspas.
Sobre o que temos agora, acaba por ser irrelevante quando a direção contrata jogadores por catálogo e não por indicações do seu departamento.
O José Laranjeiro foi corrido injustamente, visto que fez um grande trabalho e o seu despedimento está envolvido por outras situações que ele um dia, se quiser, poderá tornar público.
A ligação do Miguel Ribeiro à gestifute é umbilical e não é de agora. A função que ocupa é parecida com a que ocupava no Rio Ave, agora com um nome mais pomposo, clube esse que era um entreposto de jogadores. ( O caso do Fabinho do Liverpool é a cereja no topo do bolo). Com isto não quer dizer que não seja extremamente competente, porque o é factualmente.
O tal investimento do Vitória está a traduzir-se numa época completamente irrelevante no panorama desportivo, algo que também não me surpreende, tendo em conta quem comanda o plano desportivo do clube.
Clubes como os três grandes, são e sempre serão clubes de rendimento e como tal, a aposta na formação, não pode ser desmedida. Um clube de rendimento necessita de jogadores de rendimento e lançar miúdos por lançar, não serve o propósito do clube e do jogador.
O Lemos não quererá sair da segunda espanhola?
Por esse valor seria um grande reforço, mas, apesar da pandemia, deve ter valorizado. São quase 4000 minutos e 7 assistências na Liga Espanhola, ao serviço de uma equipa talentosa mas muito inconstante. Foi um dos melhores ativos do Celta esta temporada.
Não anda a bombar corredor acima, corredor abaixo…n estou bem dentro do seu valor, mas apesar de ter um bom esquerdo, devia ser bem mais dinâmico.
Vou tomar atenção ao jogador!