O Sporting com Filtro puxa hoje para a agenda o regresso do Sunset Sporting Corporate, um evento que pretende aproximar o clube e seus responsáveis de alguns dos seus actuais parceiros ou potenciais parceiros.
Ora, à boleia deste sunset, as redes sociais voltaram a animar-se com as palavras “croquete” e “glamour”. Em tom pejorativo, obviamente. Acontece que, como poderão constatar nos vídeos abaixo, este evento que, sublinhe-se com força, faz todo o sentido para um clube da dimensão do Sporting Clube de Portugal, não é novidade. Foi realizado em 2015, bem como em 2016, sendo esta, de acordo com a informação constante em business.sporting.pt, a quarta edição.
«O IV Sunset Sporting Corporate, assinalou o arranque da nova época, com os Parceiros do Sporting Clube de Portugal reunidos para um convívio saudável, no fim de tarde do dia 13 de Setembro. Boa disposição, conversa entre Parceiros e uma novidade, a presença do jogador Bas Dost que animou os convidados. Além de Bas Dost, o Sunset leonino contou ainda com a presença de atletas de diferentes modalidades. Realizou-se também uma experiência aberta a todos os presentes com um passeio mais vibrante em speed boats, no Rio Tejo.
Houve ainda tempo para discurso do Presidente Frederico Varandas, que passou uma mensagem de confiança a todos os Parceiros e Patrocinadores do Sporting Clube de Portugal. Fique a saber tudo através do nosso vídeo resumo deste evento Feito de Prestígio.»
O vídeo vem já a seguir. Cheio de glamour, sem croquetes à vista desarmada e, diga-se, com uma qualidade de edição de imagem bem superior à dos dois vídeos antecedentes.
Retomaram? Desde que foi criado, em 2015, que houve todos os anos.
Portanto não é mais a imagem deste Sporting do que era nos 3 anos anteriores, com a presidência anterior.
As titias de cascais estão de volta? A lili Caneças ao menos foi avisada?
E ja agora, sirvam chazinho de camomila ou tilia, e num bulezinho, com um pratinho com uns croquetes ou uns bolinhos…
Como gosto de paranóias e obsessões, gostava de perceber de onde vem todo esse ódio a Lisboa. Se a memória não me falha, andas sempre com o “lixoboa” na ponta dos dedos.
Posso pedir que faças obséquio de me esclarecer esta curiosidade?